O CONGRESSO AMEAÇOU CRIAR UMA NORMA PARA OBRIGAR O GOVERNO A ANTECIPAR A DESPESA, OBRIGANDO O GOVERNO A PENSAR MELHOR SOB O PROBLEMA QUE ELE GOVERNO, CRIOU.
APOSENTADOS E PENSIONISTAS, ACORDEM, NÓS TEMOS QUE CONTINUAR A NOSSA LUTA, ACREDITANDO QUE 9,5 MILHÕES DE PREJUDICADOS, REPRESENTAMOS UMA FORÇA, PELO MENOS COM OS NOSSOS VOTOS, QUE, SOMADOS AOS NOSSOS PARENTES, REPRESENTAMOS MAIS DE 30 MILHÕES DE ELEITORES. TEMOS QUE CONTINUAR ACREDITANDO QUE NÃO SEREMOS VENCIDOS POR UM GOVERNO QUE TUDO FAZ PARA NOS LEVAR AO ESTADO DE MENDICÂNCIA. ISTO, ELE NÃO CONSEGUIRÁ!
VAMOS À LUTA AMIGOS!
Odoaldo Passos
Aposentado indignado
Governo volta atrás e adiantamento do 13º salário a aposentados será mantido
Rahel Patrasso/Xinhua | ||
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy; equipe econômica defendia que a antecipação não é obrigatória |
NATUZA NERY
VALDO CRUZ
DE BRASÍLIA
19/08/2015 02h00VALDO CRUZ
DE BRASÍLIA
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Sob pressão política, o governo Dilma decidiu manter o adiantamento de
metade do 13° salário aos aposentados e pensionistas, pagamento que
havia sido suspenso pelo Ministério da Fazenda sob o argumento de falta
de fluxo de caixa para bancar a despesa.A data e a forma como se dará o adiantamento serão definidas nesta quarta-feira (19) em reunião da presidente com sua equipe econômica. A Fazenda não incluiu na folha de pagamento de agosto, que é paga entre o final deste mês e o início de setembro, o adiantamento de metade do 13º.
Diante da falta de recursos em caixa, a equipe de Joaquim Levy argumentouque a antecipação não é obrigatória e postergou o gasto para dezembro. A lei prevê o pagamento no último mês do ano, mas há nove anos o governo federal vinha permitindo o repasse de metade do valor na folha de agosto.
O pagamento de metade do 13º salário da folha da Previdência representa um gasto de R$ 15,8 bilhões, que terá de ser feito de qualquer forma neste ano.
Portanto o impacto fiscal, no ano, é o mesmo, independentemente da data de pagamento.
FOLHA EXTRA
Nesta quarta, a presidente vai analisar algumas alternativas. Entre elas, fazer uma folha extra para que o pagamento saia no final deste mês e início do próximo.
Há, ainda a possibilidade, mais viável, de que a antecipação da metade do benefício ocorra na folha de setembro, paga até o início de outubro.
Uma outra alternativa é parcelar o pagamento entre setembro e dezembro para diluir o impacto fiscal.
Segundo a Folha apurou, o governo foi informado de que o Congresso ameaçava aprovar uma norma obrigando o Palácio do Planalto a antecipar a despesa.
Dessa forma, o governo assumiria o desgaste de não autorizar o adiantamento e ainda ser forçado a fazê-lo por intervenção do Legislativo.
Outro foco de pressão veio do PT, partido da presidente, pelo "custo social" da medida.
Entre os argumentos da sigla está o fato de os beneficiários não terem sido avisados com "antecedência razoável" de que não receberiam o dinheiro agora. Na avaliação de petistas, "milhares de pessoas" já haviam contraído dívidas contando com o dinheiro.
No fim de semana, monitoramento feito pelo Executivo nas redes sociais mostrou uma forte reação contra a presidente da República diante dos rumores de que o adiantamento não ocorreria.
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