Amigos:
Enquanto ficamos vendo as
"briguinhas" delles, o sai não sai de um e de outro lá no "Gran
Circo Brasilia", nosso futuro, que deveria ser digno de quem trabalhou
quase uma vida todo contribuindo honestamente vai pelos ralos do circo, onde as
palhaçadas tiram dos bolsos de todos, menos dos palhaços que administram o Gran
Circo.
Enquanto ficarmos dando
atenção a quem não merece, perdendo tempo com aquilo que não tem conserto, nossos
direitos vão indo embora, e no fim do espetáculo ainda irão rir de nos.
O Brasil esta a mais de 12
anos dando um espetáculo sombrio ao mundo, sinto vergonha de não poder fazer
nada, e ver toda esperança que tinha não fazer mais sentido, ao menos para
minha geração, talvez meus netos, quando adultos, encontrem um Brasil digno.
Enquanto isto "VIVA O
CIRCO" !!!
Deuvair Ferreira
10 mil aposentados devem passar a receber o mínimo em 2016
7 de dezembro de 2015
Reajuste dos benefícios sairá em janeiro; índice parecido para o piso e para as demais aposentadorias fez o número ser menor desta vez
Em 2016, um número muito
pequeno de aposentados e pensionistas será rebaixado para a faixa do
salário-mínimo, após a aplicação do reajuste nos benefícios previdenciários.
Serão cerca de 10 mil, de
acordo com estimativa do Sindicato dos Aposentados. É menos de 1% na comparação
com anos anteriores, quando aproximadamente 400 mil pessoas passaram a receber
o piso da Previdência.
O ritmo lento, quase
parando da economia, foi o responsável pela manutenção de uma ‘certa
igualdade a fórceps’, dizem os representantes da categoria.
Quem ganha acima do mínimo
tem apenas a inflação pelo INPC como índice de reajuste – estimada em
10,3%. Já o salário-mínimo tem ainda o repasse do PIB, que ficou em 0,1% em
2014 e deve subir 10,4%.
“É uma
merreca. Apesar de a perda não ser tão significativa como nos anos anteriores,
o Governo poderia, sim, ter dado 0,1% para todo mundo. Ia representar centavos
no holerite dos aposentados”, reclama o diretor do Sindicato, Paulo
Zanetti.
No mundo real
O diretor da Confederação
dos Aposentados (Cobap), Luiz Adalberto da Silva, vai mais longe. Segundo ele,
a categoria precisava de um aumento que realmente espelhasse o orçamento deles.
“O
reajuste é pela inflação. Mas o custo de vida, na real, é muito maior do que o
INPC mostra. Ele não representa a nossa realidade”.
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