BOLSA FAMÍLIA, RETROCESSO SOCIAL.
BOLSA FAMÍLIA, RETROCESSO SOCIAL.
Luiz Ferreira da Silva, 87
luizferreira1937@gmail.com
Luiz Gonzaga em vozes da seca, chamava a atenção: - “uma esmola, seu dotô, a um
homem que é são, ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão”.
O outro Luiz, também nordestino, parece que fez ouvidos moucos ou na sua ganância
por votos, de poder desmedido, ao oficializar um monte de benesses aos pobres, com o
mote do combate à fome e levá-los a novos degraus socioeconômicos.
E aí tome bolsas de tudo que é jeito e maneira, viciando um bando de desocupados
que estão se tornando parias remunerados, estimulando-os a viverem na vagabundagem.
Do dinheiro que recebem dos nossos bolsos, retiram uma boa parte para fazer uma
fezinha nos “BETS”, em torno de R&3 bi que, certamente, vão fazer falta à sua mesa.
Adicionalmente, há informações vindas do meio rural que a turma se senta embaixo
de uma sombra, para jogar baralha e dominó, enquanto as lavouras carecem de mão de
obra.
Veja pois o tiro no pé do governo. Desvia o nosso dinheiro “one way”, cria uma fatia
significativa de preguiçosos que jamais darão retorno, tolhendo o desenvolvimento do país
pelo dinheiro jogado fora, num país carente de bons serviços.
Nenhum país se tornou desenvolvido- primeiro mundo – com essa estratégia política,
que só beneficia à essa classe, do presidente ao vereador, significando um crescimento à
moda rabo de cavalo, que cresce para baixo.
Agora, nas eleições 2024, a máquina de dinheiro foi acionada com muitas promessas
de novos afagos, incluindo ônibus de graça, bolsas estaduais etc., um chamamento ao voto
de cabresto.
Tem que se criar um programa para os pobres? É justo, mas não para dar tudo de
graça, mas os ensinando a pescar, ao invés de dar o peixe.
Quando na década de 40, frequentei o Grupo Escolar Inácio de Carvalho, na Cidade
de Coruripe, AL, tínhamos aulas no período da manhã, retornando para casa às 12 horas
para almoçar. Os alunos levavam seu próprio lanche das 10 horas, geralmente uma fruta da
época colhida no quintal. Também uma quartinha para tomar água fresca.
Pela tarde, às 15 horas, o retorno para os trabalhos manuais. As meninas com seus
bastidores para aprender bordar e costurar; e os meninos com serras em arco para se iniciar
na arte da marcenaria ou alfaiataria.
Todos imbuídos da necessidade de sair da escuridão do analfabetismo e estimulados
pelos pais que visualizavam uma vida melhor para os seus filhos, bem diferente da sua
trajetória sacrificada. Não queriam isso para eles.
Hoje, não há esse sentimento doméstico em casa, e se precisa atrair as crianças para
a escola, com pratos de comida e incentivos estipendiários aos pais. Mas estamos num
mundo em desando, melhor do que viver nas ruas, mercê dos atrativos das drogas.
Então, dever-se-ia acabar com os “bombons” políticos viciantes e investir em serviços
nas áreas pobres, como saneamento, melhorias habitacionais, saúde e educação sanitária.
Adicionalmente, a implantação de centros comunitários, eivados de ensino em tempo
integral para as crianças; treinamento profissional para os adultos e agência de colocação
da mão de obra qualificada nas empresas.
Assim, todos ganham e o país mais ainda, diferentemente das famigeradas bolsas
que é um verdadeiro “revertero”, e todos perdem. (Maceió, Al, 04.10.2024)
A MÃE NATUREZA NOS ENSINANDO O CAMINHO DO BEM
A MÃE NATUREZA
NOS ENSINANDO O CAMINHO DO BEM.
Luiz Ferreira da Silva, 87
Manoel Malheiros Tourinho, 84
(Floresta amazônica, fonte de ensinamentos)
O título do artigo que faz o conteúdo desse capítulo, é o mesmo de um
livro do primeiro autor desse capítulo, editado e lançado em 2018. A obra que
agora os autores revivem, foi fruto de mais de 50 anos de estudo e pesquisa do
primeiro autor, sobre os solos tropicais como força interativa de alto valor
ambiental.
Nos trópicos, os solos se formam rápido como também se intemperizam,
condicionando a vida na sua superfície, tanto a vida humana como a não-
humana. Os humanos, apesar de Sapiens, não entendem ou não querem
entender a sabedoria da natureza.
Não querem saber, por exemplo, que os solos trabalham e se perpetuam
sob a “lei do mínimo” e a natureza vive em ampla solidariedade ecológica. Uma
entidade divina, bastante espiritualizada, que favorece os grandes avanços da
ciência na via dos conhecimentos integrados. É a mãe natureza dando régua e
compasso para gerenciar o mundo, sem destrui-lo, seguindo o lema USAR
SEM DEPREDAR.
Há na natureza diversos trabalhos comunitários, um tipo de
solidariedade natural, uma perfeita harmonia Natura-Naturans, como menciona
Francisco I, em diversas Cartas Apostólicas que clama aos cristãos o amor a
Terra. “A Terra geme a dor do parto”. As ‘praças biológicas” de micro-
organismos, que o se desconhece para o bem e manutenção da sociedade
humana ecossistêmica, são destruídas completamente nas obras mega
capitalistas como a exploração mineral, a construção de hidroelétricas, a
expansão urbana com o aterro de zonas florísticas alagadas, entre outros. A
Natureza só nos ensina os caminhos do bem. Então vamos lá. Ela vai nos
ensinar sem cobrar taxas de inscrição, mensalidades ou outros tipos de taxas
de acumulação. Então, vamos lá:
Primeiro, coloquemos uma mochila nas costas e visitemos a floresta
amazônica lá para as bandas do Xingu. Sem drones e mapas com imagens.
Paremos numa bela castanheira e, numa linguagem “fito telepática”,
escutemos o que ela tem a nos ensinar.
- Sua copa apara as águas, amortecendo a força energética, evitando
erodir o solo.
- As bromélias que se agarram ao seu frondoso caule, formam um meio
de cultura para diversos micro-organismos que vão trabalhar em funções
especificas.
- As parceiras, ao seu redor, árvores do mesmo tope, outras mais baixas
até chegar aos extratos inferiores, formam uma comunidade de irmãos, vivendo
em comensalismo, ajudando-se para a preservação de todos, sobretudo
cuidando do solo e da água.
- O sistema amplo de raízes finas a grandes pivotantes se interagem
com as bactérias, fungos, nematoides e animais, remexendo o solo e o
enriquecendo de nutrientes. Neste contexto a minhoca funciona como um
arado, mas sem destruir a capa orgânica, ou seja, como os arados da
mecânica humana.
- A água se amolda ao terreno suprindo as necessidades das plantas,
dos animais e recarregando o lençol freático.
- De repente, surge o uirapuru com seu canto melodioso para encantar
as fêmeas, como se fosse um buquê de flores à sua amada. Não tem o
sentimento nocivo do “dar ou desce”.
- Um carapanã zune e lhe rouba um pouco de sangue, sem qualquer
infecção, pois faz parte do sistema de auto sustentabilidade.
- No oco de uma andiroba, um enxame de abelhas, no seu projeto de
polinização, contribuindo para a perpetuação das espécies, em parceria com os
belos beija flores que não se cantam de imitar os helicópteros.
Esta resumida descrição fito ecológica já ensina ao Homem sobre
solidariedade, trabalhar em mão dupla, preservar-se e aos seus, não destruir a
o seu meio e caminhar de mãos dadas no mesmo passo.
Daquele ambiente salutar, continue andar até chegar ao mar. Arreie o
matulão e se sente nas areias brancas de quartzo e sinta a brisa do mar
salitrado.
Receba a energia do trabalho das ondas e o espumar da limpeza dos
sargaços. Lá, além os arrecifes com vida, através do plâncton, provendo as
espécies marinhas, observe as gaivotas se refestelando.
Tudo isso, são ensinamentos de humildade, trabalho diuturno e
compromisso.
Nessa viagem, em todos os nichos visitados, um outro ensinamento
capital, a capacidade de mudar. De repente, muda o seu meio e as espécies
vão se selecionando naturalmente, adaptando-se, como é o caso da
castanhola, árvore ornamental, que vicejava nos baixios úmidos e teve que
migrar para as áreas secas, quando aqueles se inundaram. Diferentemente, o
Homem tem medo da morte, do futuro e da mudança, incapaz de enfrentar,
recorrendo aos psicólogos ou ao colo da mamãe.
Entretanto, não é ela quem vai lhe dar guarida, mas a Mãe Natureza que
pode lhe fazer o bem, desde que aprenda os seus ensinamentos e se enturme
no seu grupo, espelhando-se ao mesmo tempo no macaco jupará ou no urubu
que, sem irem à escola, plantam, respectivamente, cacau e dendê e vivem
felizes e faceiros.
Quem é o irracional? Como se depreende o ser humano tem
negligenciado os ensinamentos da Natureza. Então o humano é o irracional?
Os fundamentalistas bíblicos dizem não; os ecologistas ou os que vivem
ecologiando a natureza, dizem sim. É provável que existam tantos “gostos”
possíveis a responder essa pergunta. Um encaminhamento dialético é que
natureza e cultura são opostas, porém, da mesma moeda plasmada na trilogia:
Criatura-Natureza-Criação. Tudo está interligado. Não existe uma separação
clara entre natureza e cultura.
Mas o que vale a pena proteger ou mudar porque constitui uma ameaça
ou um transtorno? Entretanto, assim que a mente passa explorar ideias mais
abrangentes, até culturalmente construídas foram da ambiência, os cenários-
razões naturais e culturais, podem mudar de figura, conteúdos e formas.
Os autores, com experiencias vivenciais no assunto, afirmam que as
endogenias proporcionam os melhores meios de tratar com a natureza e
escrever com esta um novo contrato natural, respaldado em novas formas de
manejá-la, construídas em ontologias de raiz, ainda que venham ser evolutivas.
A floresta amazônica, para cumprir a sua função termostática do clima,
deveria permanecer tão intacta e inalterada quanto possível. Maneja-la com
“regras de quintal”, porque permitem regras de uso da terra mais maleáveis.
Isso não aconteceu.
E hoje se clama pela agricultura ombrófila; a Amazônia pedindo,
clamando pela sombra, ao invés da agricultura a “céu aberto” a qualquer custo
de insumos de elevados preços financeiros e ambientais. Até o cacau,
atividade agro econômica emblemática da agro-fruticultura-florestal, está sendo
forçado a mudar o manejo a favor da “desambientaçao” da atividade.
Se vê, pois, que o extrativismo, ainda que tenha escrito uma história
econômica saudável para a região, foi jogado no desterro e substituído por
cultivos e cultivares, de alhures, sem nenhuma adesão a cultura e ao território.
Melhor seria a “tecnificação” do Homem Original, visando tornar a terra
mais produtiva, porém sem destruí-la, possibilitando uma convivência com as
árvores extratoras e os cultivos adaptados ao ambiente e fundamentais à sua
sobrevivência e felicidade grupal. (01/10/2024)
X (EX-TWITTER) VOLTOU NO BRASIL. OU QUASE ISSO, ENTENDA A POLÊMICA
TECHaoMINUTO
X (ex-Twitter) voltou no Brasil. Ou quase isso. Entenda a polêmica
O acesso está sendo possível por wi-fi, em celulares, em algumas cidades do país, incluindo São Paulo e Belo Horizonte
X (ex-Twitter) voltou no Brasil. Ou quase isso. Entenda a polêmica
© Getty Images
Notícias ao Minuto Brasil
18/09/24 10:38 ‧ Há 7 Horas por Folhapress
Tech X-JUSTIÇA
(FOLHAPRESS) - Bloqueado no Brasil desde o início de setembro, o X (antigo Twitter) voltou a funcionar na manhã desta quarta-feira (18) para alguns usuários. O acesso está sendo possível por wi-fi, em celulares, em algumas cidades do país, incluindo São Paulo e Belo Horizonte.
Procurado pela reportagem, o STF (Supremo Tribunal Federal) afirma que está checando a informação sobre o acesso ao X por parte de alguns usuários. "Aparentemente é apenas uma instabilidade no bloqueio de algumas redes", diz .
A rede social do bilionário Elon Musk foi derrubada de forma "imediata, completa e integral" por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF, do dia 30 de agosto. O bloqueio ocorreu depois de a plataforma desobedecer decisões judiciais de forma recorrente, como perfis e postagens com ataques considerados criminosos a delegados da Polícia Federal (PF).
Quem consegue acessar a rede relata certa lentidão para atualizar o aplicativo e "engasgos" para subir imagens. Apesar disso, o retorno do X já é o assunto mais comentado da rede social e rende memes.
A volta do aplicativo foi condicionada ao cumprimento de ordens judiciais proferidas pelo ministro relacionadas à ferramenta, ao pagamento das multas pagas e à indicação, em juízo, de pessoa física ou jurídica como representante do X em território nacional.
Além da investida contra a operação do X no Brasil, Moraes também decidiu bloquear as contas da empresa Starlink, que também de Musk. A medida seria uma forma de cobrar multas aplicadas contra o X.
A decisão, sob sigilo, alegou que as duas empresas fazem parte do mesmo grupo econômico. O bloqueio das contas foi decidido por Moraes no último dia 18 -um dia após Musk decidir fechar o escritório do X no Brasil.
Um total de R$ 18,35 milhões de reais de contas bancárias do X e da Starlink foram bloqueados e, posteriormente, transferidos para a conta da União. Segundo o STF, o X tinha cerca de R$ 7,3 milhões em suas contas e a Starlink tinha R$ 11 milhões. Após a transferência, Moraes desbloqueou as contas bancárias e os ativos financeiros das empresas do bilionário no Brasil.
Apesar do pagamento, não havia garantia do retorno da rede social, já que outras ordens, como a de um representante legal no Brasil, ainda não foram cumpridas.
No Supremo, tramitam duas ações contra a decisão de Moraes que suspendeu o X e determinou multa a a quem usar subterfúgios tecnológicos para a continuidade das comunicações pela plataforma, como o VPN.
Elas ficaram sob a responsabilidade do ministro Kassio Nunes Marques -ele pediu que a PGR e a AGU (Advocacia-Geral da União) se manifestassem sobre o tema.
As ações são ADPFs (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental), tipo de processo que questiona se houve desrespeito à Constituição.
A decisão de Moraes foi validada pela Primeira Turma do Supremo, com cinco integrantes, e não foi levada ao plenário, composta pelos 11 ministros. Gonet afirmou que a decisão da Primeira Turma "corresponde a decisão do Supremo Tribunal sobre o assunto".
Leia Também: Elon Musk cede e vai contratar funcionários de segurança para o X
O OVO ESTÁ COZINHANDO
GAZETA DO POVO
Quarta-feira, 18 de Setembro de 2024.
Rodrigo Constantino
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Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.
Censura
O ovo está cozinhando
Por
Rodrigo Constantino
18/09/2024 10:11
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Deputada María Elvira Salazar apresentou projeto que pode impedir a entrada nos EUA de acusados de violar a liberdade de expressão de cidadãos americanos.| Foto: EFE/Lenin Nolly
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A deputada republicana María Elvira Salazar, representante da Flórida, apresentou nesta terça (17) um polêmico projeto de lei no Congresso dos Estados Unidos que pode impedir a entrada de autoridades estrangeiras acusadas de violar a liberdade de expressão de cidadãos americanos. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) brasileiro, Alexandre de Moraes, é mencionado explicitamente como um possível alvo da medida.
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O projeto, chamado "No Censors on our Shores Act", Salazar propõe uma emenda à Lei de Imigração e Nacionalidade dos EUA. Se aprovada, a legislação permitirá que oficiais estrangeiros, incluindo ministros do STF, sejam considerados inadmissíveis ou até mesmo deportados caso sejam acusados de violar direitos da Primeira Emenda de americanos.
O Brasil será um pária mundial sob sanções econômicas, como os demais países do eixo do mal. A batata está assando. Ou, se preferir, o ovo está cozinhando...
Em seu discurso de apresentação, a deputada Salazar declarou: "O ministro Alexandre de Moraes é a vanguarda de um ataque internacional à liberdade de expressão contra cidadãos americanos como Elon Musk. Os responsáveis pela censura não são bem-vindos na terra dos livres, os Estados Unidos". Salazar foi a mesma congressista que puxou uma foto de Alexandre no comitê para assuntos internacionais e o chamou de "operador totalitário" do direito.
Embora Moraes seja o único ministro do STF mencionado nominalmente, o projeto de lei poderia potencialmente afetar outros membros da corte brasileira, caso sejam acusados de ações semelhantes. A proposta surge em meio à recente controvérsia envolvendo Moraes, o empresário Elon Musk e a rede social X (antigo Twitter), que ganhou repercussão internacional.
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O projeto de lei, se aprovado, poderia ter implicações significativas para as relações diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos, especialmente no que diz respeito às visitas de autoridades judiciais brasileiras ao país norte-americano, mas também agentes policiais e lideranças políticas como os presidentes da Câmara e do Senado.
Essa não foi a única notícia preocupante para autoridades brasileiras cúmplices dos abusos de Alexandre. A Casa Branca, por meio de sua porta-voz, finalmente se manifestou sobre a censura imposta ao antigo Twitter. Uma jornalista da Globo fez a pergunta sobre o banimento do X numa entrevista coletiva, mas a emissora sequer publicou a resposta - talvez por desagradar sua linha editorial.
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Karine Jean-Pierre, a porta-voz da Casa Branca, disse que liberdade de expressão inclui o acesso irrestrito às redes sociais: "Acho que quando se trata de redes sociais, sempre fomos muito claros de que todos devem ter acesso às redes, é uma forma de liberdade, de liberdade de expressão". O The New York Post repercutiu a resposta, que foi ignorada pela própria Globo.
Isso ocorreu durante o fim do governo Biden, que está senil e "desaparecido". Imagina se Donald Trump voltar à Casa Branca ano que vem! Certamente a chapa vai esquentar para o lado dos censores brasileiros, ainda mais quando lembramos da proximidade de Trump com Elon Musk. O dono da X, aliás, divulgou nesta terça que o Iêmen tem acesso agora aos satélites da Starlink. O Iêmen! Tudo que é país pode utilizar a internet da Starlink. Já o Brasil...
O mundo observa atento o que se passa em nosso país. Nesta terça concedi entrevista ao canal Rebel TV, do Canadá. O apresentador estava bem por dentro dos abusos de Alexandre e seus cúmplices, e esteve na manifestação de 7 de setembro na Paulista. Cada vez mais gente fala disso e reage. Uma jornalista alemã fará um documentário sobre os crimes alexandrinos. O custo do sistema de mantê-lo será cada vez mais alto. O Brasil será um pária mundial sob sanções econômicas, como os demais países do eixo do mal. A batata está assando. Ou, se preferir, o ovo está cozinhando...
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