O dia
em que ex-guerrilheiro, militantes e desarmamentistas tentaram fuzilar
Bolsonaro
A situação bizarra: entrevistadores se transformaram em
inquisidores de Bolsonaro.
31/07/2018 às 06:49
Não,
não foi uma sabatina. E, definitivamente, não foi uma entrevista! Foi um
convescote entre marxistas engajados na causa e um homem odiado que não poderia
entrar no 'Clube dos Iluminados'.
Ali
estava a estupidez ideológica sobrepondo ao dever profissional do jornalismo,
que é informar a verdade dos fatos para que o cidadão forme sua opinião.
O que
se viu no Roda Viva, ontem, foi um clássico exemplo do jornalismo militante
brasileiro. O jornalismo que perdeu completamente a vergonha de mostrar a que
veio, para quem trabalha e o que pretende manter.
A
começar pela escolha da bancada: todos militantes, defensores declarados da
causa socialista. De ex-guerrilheiro do MR-8 até órfão choroso de Fidel Castro.
Não
fizeram perguntas, apresentaram libelos acusatórios sem direito ao
contraditório: “racista, fascista, homofóbico, defensor da tortura", ou
era “ista”, ou era o “óbico”. Abusaram de afirmações rasteiras já devidamente
esclarecidas pelo entrevistado em outras oportunidades. Não fizeram uma única
pergunta relevante, inteligente. Sabem por quê?
Porque o Brasil não interessa O
que importa é a manutenção da ideologia que defendem. Foi o ‘conversê'
politicamente correto dos aduladores de Fidel Castro, que se dizem preocupados
com a democracia nacional; com as minorias ( massa de manobra ); com a
superação da “terrível" ditadura militar; com a dívida histórica e outros
temas tão amados pelos engajados militantes do jornalismo.
Não
houve preocupação com os planos de governo, suas estratégias para enfrentar os
enormes problemas da nação. Ninguém se mostrou indignado com os 14 milhões de
desempregados, com os mais de 65 mil homicídios anuais, com a péssima educação
nacional, com a sofrível saúde pública, com a farta bandidagem armada; com o
nefasto aparelhamento estatal; com a falta de saneamento básico para quase
metade da população do país, com o peso dos impostos escorchantes, com o
tamanho do Estado, com a dívida interna etc. O importante foi acusar, inventar e
repetir mantras & mentiras para que eles se tornassem, talvez, verdades e,
assim, consigam “abater” o candidato em pleno voo.
O que
se viu foi um show de imaturidade, mediocridade e parvoíce. Apresentaram um
nível subginasiano de interpretação de palavras, de um inacreditável
pré-analfabetismo. Transbordaram sangue nos olhos e uma soberba descomunal! Uma
arrogância que tentava desmerecer, humilhar o acusado, digo entrevistado. O
candidato saiu-se muitíssimo bem diante da situação bizarra onde entrevistadores
se transformaram em inquisidores.
O
convescote mostrou ainda que a mídia não está em sintomia com os anseios de uma
maioria exausta de tudo que deu errado no país. Ele deixou claro que, a mídia
mainstream não percebe o quanto é arrogante em não respeitar um homem patriota,
que deu voz a milhões de brasileiros. Fosse ela inteligente e olhasse além de
seu próprio e dilacerado umbigo, tentaria compreender o que se passa no Brasil
da atualidade. Mas, não! Ela prefere continuar em sua empáfia para iludir-se na
continuidade da manipulação das massas, tal qual o bêbado que crê na sua
sobriedade.
Ademais,
o jogo que se propuseram a jogar apenas encurtará o caminho de Jair Bolsonaro
até seu objetivo. Escolheram a mentira para enfrentar os fatos. Escolheram o
ataque baixo, achando que a defesa não será utilizada, pois acostumaram-se com
as dóceis ovelhas nas mãos de seus algozes. Mal sabem eles que os tempos
mudaram. Que não são mais os donos da informação e da formação da opinião.
Assim,
a lamentável hostilidade só teve um vencedor: o Capitão. Provavelmente, nenhum
outro candidato sobreviveria politicamente ao que Bolsonaro sobreviveu. A
situação fez dele um candidato mais forte, e, para o desespero de militantes,
ex-guerrilheiros e defensores da democracia cubana... Em uma disputa limpa, ele
será praticamente imbatível. Tentaram um fuzilamento com balas de festim.
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