Companhia dos Aposentados

Tribuna dos Aposentados, Pensionistas e Trabalhadores do Brasil

NOVA ALTA EM 20 DIAS - BOLSONARO PROMETE JOGAR PESADO COM A PETROBRAS NA VOLTA AO BRASIL

DIÁRIO DO PODER NOVA ALTA EM 20 DIAS Bolsonaro promete jogar pesado com a Petrobras na volta ao Brasil Presidente disse que Petrobras programa nova alta de combustíveis em até 20 dias 01/11/2021 13:40 | Atualizado 01/11/2021 13:40 ACESSIBILIDADE: Presidente Jair Bolsonaro ao gravar entrevista para Sky TG24 da Itália. Foto: Flickr Palácio do Planalto Redação Em visita à cidade de Anguillara Veneta, na Itália, nesta segunda-feira (1), o presidente Jair Bolsonaro disse à imprensa que soube “extraoficialmente” que um novo aumento dos combustíveis está sendo planejado pela Petrobras para daqui a 20 dias. Segundo ele, haverá “jogo pesado” com a Petrobras e o assunto será prioridade, em seu retorno ao Brasil nesta terça-feira (2). “Esta semana vai ser um jogo pesado com a Petrobras, porque eu indico o presidente, quer dizer, tem que passar pelo conselho, não sou eu que indico, e tudo que de ruim acontece lá cai no meu colo. O que é bom não cai nada em meu colo”, disse o presidente. O ideal, na visão do presidente, é tirar a estatal “das garras do Estado”, com a privatização da empresa. “Isso é o ideal, no meu entender, que deve acontecer. Agora, isso aí não é colocar na prateleira e vender amanhã. Esse processo vai durar mais de ano”, admitiu. Ainda na avaliação de Bolsonaro, um novo reajuste não pode acontecer. “A gente não aguenta porque o preço dos combustíveis está atrelado à inflação e falou em inflação, falou em perda do poder aquisitivo. A população não está com salário preservado ao longo dos últimos anos. Os mais pobres sofrem”, disse. O presidente disse que está disposto a rediscutir a política de preços da companhia, mas sem interferir nos “rendimentos dos acionistas”. O presidente Bolsonaro acrescentou que o governo federal não tem interesse nos dividendos recebidos pelo lucros da Petrobras. Nesse sentido, disse que tem conversado com o ministro da Economia, Paulo Guedes, para que esses recursos sejam revertidos para abater o preço do diesel. O presidente atribuiu a alta nos preços dos combustíveis à corrupção de governos passados e às leis antigas. Bolsonaro defendeu o congelamento dos impostos e apontou como “vilão” do custo final na bomba o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Na semana passada, o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), do qual integram secretários de Fazenda dos estados e do Distrito Federal, aprovou o congelamento do valor do ICMS cobrado nas vendas de combustíveis por 90 dias. (Com informações da Agência Brasil)

AO G20, BOLSONARO DESTACA AVANÇO DA VACINAÇÃO CONTRA COVID-19 NO BRASIL

DIÁRIO DO PODER PELA PRIMEIRA VEZ Ao G20, Bolsonaro destaca avanço da vacinação contra covid-19 no Brasil Ele disse que, no total, o país já aplicou mais de 260 milhões de doses, das quais mais de 140 milhões foram produzidas em território nacional 30/10/2021 13:11 | Atualizado 30/10/2021 13:11 ACESSIBILIDADE: Reunião da cúpula do G20, na Itália. Foto: Reuters/Reprodução Redação Em seu primeiro discurso na Cúpula do G20, o presidente Jair Bolsonaro destacou, neste sábado, 30, o avanço da vacinação brasileira contra a covid-19. O evento reúne o grupo formado pelas 20 maiores economias do mundo, em Roma, na Itália. “No Brasil, mais da metade da população nacional já estão plenamente imunizados de forma voluntária. Mais de 94% da população adulta já receberam pelo menos uma dose da vacina. Ao todo, aplicamos mais de 260 milhões de doses, das quais mais de 140 milhões foram produzidas em território nacional”, afirmou Bolsonaro. Na avaliação do presidente, os esforços do G20 deveriam focar no combate à pandemia de covid-19. “Entendemos, portanto, caber ao G20 esforços adicionais pela produção de vacinas, medicamentos e tratamentos nos países em desenvolvimento”, acrescentou. Bolsonaro afirmou ainda que, além da vacinação, o governo brasileiro trabalha uma agenda econômica para minimizar os efeitos da pandemia no país e, assim, assegurar a retomada do crescimento econômico. Relacionados Consumo de sal nas Américas é três vezes maior que recomendado por OMS Cúpula do G20 começa hoje com discussões sobre saúde e clima Governo pede ao Congresso crédito suplementar de R$ 3 bilhões Alcolumbre pode renunciar para não ser cassado, após rachadinha milionária Novo secretário descarta Plano B para Auxílio Brasil de R$ 400 “O Brasil se comprometeu com um programa extensivo e eficiente de vacinação, em paralelo a uma agenda de auxílio emergencial e preservação do emprego para a proteção dos mais vulneráveis. Estamos igualmente comprometidos com uma agenda de reformas estruturantes, essenciais para uma retomada econômica sustentada. Já conseguimos atrair um volume superior a US$ 110 bilhões em investimentos nos setores de infraestrutura e temos a expectativa de alcançar valores ainda superiores até 2022”. O presidente ressaltou a importância de um “comércio internacional livre de medidas distorcidas e discriminatórias”. A defesa de respostas robustas para a recuperação econômica no pós-pandemia e um comércio internacional com menos barreiras tarifárias será uma das principais bandeiras do Brasil no encontro, lembrando que o comércio e os investimentos internacionais são instrumentos poderosos para a promoção do desenvolvimento sustentável. “Gradualmente, nossas economias recuperam-se à medida em que a crise sanitária é superada. Esses dois processos de recuperação caminham lado a lado. Ambos têm mostrado a relevância de promovermos um comércio internacional livre de medidas distorcidas e discriminatórias”, argumentou. (ABr)

NÃO ESTÁ NA HORA CERTA DE BOTAR NOS TRILHOS AS APOSENTADORIAS?

Não está na hora certa de botar nos trilhos as aposentadorias? Caixa de entrada almir papalardo 25 de out. de 2021 21:31 (há 13 horas) NÃO ESTÁ NA HORA CERTA DE BOTAR NOS TRILHOS AS APOSENTADORIAS?... O Congresso de uma nação com 594 parlamentares, Tem obrigação dar ao país leis certas e elementares. Coloca-lo no auge dos países fortes e de 1º mundo! Temos Leis erradas em processos de efeito profundo. Temos também leis corretas que nos deram satisfações. Os senadores e deputados com inteligência as criaram. Apresentaram uma boa legislação em tudo que fizeram. Na ora de levarem nota dez perderam-na por más ações. Botaram tudo a perder pela perseguição aos aposentados! Adotaram dois índices de aumento para idosos segurados! Se ganham além do piso recebem proventos adulterados! São castigados com valores de benefícios desacreditados! Se recebem ganhos entre Piso e Teto não são respeitados! Padecem já em 23 anos com os seus reajustes controlados! = F I M =

MÉDIA DE MORTES NO BRASIL É MENOR QUE EUA E RÚSSIA

DIÁRIO DO PODER Cláudio Humberto PODER, POLÍTICA E BASTIDORES Com Tiago Vasconcelos e André Brito COLUNA CH/24 DE OUTUBRO Média de mortes no Brasil é menor que EUA e Rússia 24/10/2021 0:00 | Atualizado 22/10/2021 22:21 ACESSIBILIDADE: Em números proporcionais, países também com vacinação avançada como Turquia, México e até Reino Unido passaram a registrar mais mortes que o Brasil. Foto: Maurício Bazílio- André Brito O Brasil continua dando mostras que pode ser um dos primeiros a deixar a pandemia para trás. A redução das mortes em decorrência do êxito do Plano Nacional de Imunização (PNI) nos levou a registrar menos mortes que Estados Unidos e Rússia, que tem menor população. Em números proporcionais, países também com vacinação avançada como Turquia, México e até Reino Unido passaram a registrar mais mortes que o Brasil. Mortes em baixa Segundo o Financial Times, os EUA tiveram média de 1.500 mortes por dia nos últimos sete dias e a Rússia 990, enquanto o Brasil teve 368. Quatro vezes mais Proporcionalmente, a Rússia tem a pior média do grupo com 6,9 mortes por milhão de habitantes. No mesmo período, o Brasil teve, média de 1,7. Caso emblemático Reino Unido, que têm 67% da população imunizada e registra 2 mortes por milhão de habitantes. No México, a média é de 2,3 e na Turquia 2,4. 330 mil mortos Aplaudido pela imprensa americana, brasileira e internacional, o governo Joe Biden completou nove meses com média de 1.192 mortes por dia.

GOVERNO NÃO INTERFERIRÁ EM PREÇOS DE COMBUSTÍVEIS

DIÁRIO DO PODER SEM INTERVENÇÃO Bolsonaro: governo não interferirá em preços de combustíveis Governo discute futuro da Petrobras e não descarta privatização da estatal que detém o monopólio do setor no Brasil 24/10/2021 13:34 | Atualizado 24/10/2021 13:34 ACESSIBILIDADE: Presidente Jair Bolsonaro. Foto: Alan Santos/PR Governo discute futuro da Petrobras e não descarta privatização da estatal que detém o monopólio do setor no Brasil. Foto: Alan Santos/PR Redação Na véspera de um novo reajuste do preço dos combustíveis, o presidente da República, Jair Bolsonaro, garantiu, hoje (24), que o governo federal não vai interferir na execução da atual política de preços da Petrobras e de nenhum outro setor. Bolsonaro, no entanto, confirmou que tem conversado com o ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre o futuro da empresa energética, não descartando, inclusive, a opção de privatização – hipótese que admitiu ser “complicada.” “Alguns querem que a gente interfira no preço, mas não vamos interferir no preço de nada. Isto já foi feito no passado e não deu certo”, disse o presidente ao admitir que não tem poderes para influenciar na definição de negócios e de preços da companhia. Petrobras Relacionados Prédio desaba em Nilópolis deixando um morto e três feridos Estudo aponta redução de atendimentos de saúde mental na pandemia Brasil registrou 11.716 novos casos e 318 mortes neste sábado Brasil vai receber 36,2 milhões de vacinas da Janssen até dezembro Criada em 1953, como empresa estatal responsável por garantir o monopólio da produção petrolífera nacional, a Petrobras se tornou uma sociedade de economia mista em 1997. Desde então, embora o Estado continue sendo o principal acionista, ela deve seguir regras de mercado, assegurando os interesses dos demais acionistas. “Não tenho poderes para interferir na Petrobras. Tenho conversado com o Paulo Guedes sobre o que propormos fazer com ela para o futuro. É um monopólio, a legislação a deixa praticamente independente. Eu indico o presidente [da empresa], e nada mais que isto”, comentou Bolsonaro, que, esta manhã, visitou o Parque de Exposições da Granja do Torto, em Brasília, na companhia do ministro da Economia, Paulo Guedes. “E privatizá-la não é colocar na prateleira e tudo bem. É complicada a situação. Eu teria privatizado muito mais coisas se não tivesse essa burocracia toda”, acrescentou. Ao falar com a imprensa e com apoiadores, o presidente reconheceu o impacto dos sucessivos aumentos dos combustíveis na inflação brasileira, mas assinalou que o preço dos combustíveis vem subindo em praticamente todos os países.”Infelizmente, pelo preço do petróleo lá fora e o comportamento do dólar aqui dentro, teremos um novo reajuste do preço dos combustíveis a partir de amanhã [25]. Prevendo isto, nós discutimos bastante um auxílio aos caminhoneiros. Sabemos que é pouco, R$ 400 mensais, mas estamos fazendo isto no limite da responsabilidade fiscal”, comentou, a respeito da proposta federal de conceder uma ajuda financeira temporária a cerca de 750 mil caminhoneiros de todo o país, em função da alta do preço do diesel. Impostos Bolsonaro também voltou a criticar a fórmula usada para calcular o valor do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) cobrado pelos estados. “Estamos buscando uma forma de minorar este problema. Tanto que, há três meses, entrei com um processo no Supremo [Tribunal Federal], que ainda não se manifestou. Não é justo o ICMS incidir em cima dos próprios impostos federais, da margem de lucro, bem como no frete […] É uma forma de calcular que não é equivocada, é injusta”, disse Bolsonaro, reafirmando que, desde janeiro de 2019, o governo federal mantém os impostos federais congelados. “O que não acontece com o ICMS [cobrado pelos estados]. Toda vez que há algum reajuste no preço dos combustíveis é muito grande, os governadores ganham ainda mais [com o imposto]. Lamento a demora do STF em decidir esta questão”, concluiu o presidente. (ABr)

14º SALÁRIO DO INSS ESTÁ APROVADO E JÁ TEM DATAS DE PAGAMENTO LIBERADO?

14º salário do INSS está aprovado e já tem datas de pagamento liberado? Ricardo Junior 6 dias atrás Imagem por @artalvesmon / freepik A liberação do 14º salário emergencial aos aposentados e pensionistas do INSS vem sendo aguardado desde o ano passado, contudo, o tema que parecia simplesmente esquecido e praticamente sem chances de continuidade acabou ganhando folego e foi recentemente aprovado pela Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados e agora na última semana também teve um parecer favorável pela Comissão de Finanças e Tributação. 14º salário do INSS já é uma realidade? Indo direto ao ponto, não! Apesar da medida começar a ser movimentada na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei 4.367/2020 ainda não está aprovado para os segurados do INSS. É preciso lembrar que por se tratar de um Projeto de Lei, o texto deve passar pela aprovação da Câmara dos Deputados, do Senado Federal e posteriormente ir para sanção presidencial. Assim, quando o texto tiver sua aprovação em todas as Comissões da Câmara dos Deputados a medida seguirá para votação e será encaminhada também para votação no Senado Federal. Vale lembrar que, caso o texto chegue ao Senado, e os senadores queiram realizar mudanças no texto, o Projeto após votado na casa será enviado novamente para votação e aprovação das mudanças propostas. Assim, as datas de pagamento e demais informações compartilhadas nas redes sociais, enfatizando que o benefício já está liberado não são verdadeiros e devem ser ignorados pelos segurados. Quem terá direito ao 14º salário? Caso o 14º salário do INSS seja aprovado, o benefício deverá ser pago aos segurados que recebem: • Aposentadorias; • Auxílio-doença; • auxílio-acidente; • Auxílio-reclusão; • Pensão por morte. Lembre-se que os benefícios sociais como o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e a pensão mensal vitalícia são benefícios que não tem acesso a 13º salário, assim, não poderão receber o 14º caso aprovado. Caso aprovado, benefício pode ser pago até 2023 O Projeto de Lei que prevê a criação da parcela extra aos segurados do INSS, por ser elaborado em 2020, pede a liberação do 14º salário nos anos de 2020 e 2021, contudo, durante a apreciação da medida pela Comissão de Seguridade Social e Família a relatora do tema a, a deputada Flávia Morais (PDT-GO), anexou à proposta original ao Projeto de Lei 5.641 do deputado Aureo Ribeiro (SD-RJ), que propôs o pagamento do 14º salário até 2023.

APOSENTADORIAS PENALIZADAS PARA QUEM RECEBE ALÉM DO PISO

Aposentadorias penalizadas para quem recebe além do PISO almir papalardo 11:48 (há 6 horas) * APOSENTADORIAS PENALIZADAS PARA QUEM RECEBE ALÉM DO PISO * Aposentados que recebem acima do Piso, São segurados abonados com privilégios? Acham que sim! Assim, trava-los é preciso! Já superam valor do Piso causando arrepios! Se eles ganham acima do Piso, os seus deveres, As suas contribuições, foram maiores no passado. Se descontaram para Previdência valores maiores, Os benefícios acima do Piso é direito legalizado! Por que a tolice de dois reajustes fora da prudência? Todos não são cadastrados na mesma Previdência? Assim foge o Regime para insensatez e incoerência! Criaram critério esdrúxulo nos atos da Previdência! Seria mais tranquilo mantê-lo com a anterior ciência. Um índice só de aumentos para toda essa categoria! ... F I M ...

AUXÍLIO BRASIL: "DOIS PESOS, DUAS MEDIDAS"

DIÁRIO DO PODER 21/10/2021 20:09 | Atualizado 21/10/2021 20:09 ACESSIBILIDADE: Auxílio Brasil: “dois pesos, duas medidas” Ney Lopes No Brasil, em meio à pandemia, a população abaixo da linha da pobreza triplicou e atinge 27 milhões de brasileiros, 12.8% da população. Miséria mesmo. Diante dessa tragédia, somente o estado pode socorrer. É assim em todo lugar do mundo. Veja-se a ação do presidente Biden, aprovando programa de ajuda, que chega direto ao bolso do necessitado, para que ele sobreviva. O presidente Bolsonaro e o ministro João Roma, com sensibilidade social, quiseram anunciar o Auxílio Brasil, programa social substituto do Bolsa Família, que pagaria em média R$ 400 por família. O tal “mercado”, mesmo sendo inegavelmente importante nas relações sociais e econômicas, sempre deseja “governar” e impor as suas regras. Em razão disso, logo foi contra, alegando que parte do auxílio seria pago fora do teto de gastos. Para ajudar os miseráveis, a visão ortodoxa e desumana do “economês” é no sentido de “veto” e obstáculos. Nunca pode. Porém, no caso de dinheiro para pagar precatórios, em que os grandes bancos e corporações serão beneficiados, esse mesmo mercado é favorável a “furar o teto”. A fórmula defendida pelo “mercado” é que o valor dos R$ 89 bilhões de precatórios, previstos para 2022, seria pago fora do teto. Note-se que no caso do Auxilio Brasil, o gasto fora da regra fiscal ficaria entre R$ 25 bilhões e R$ 30 bilhões, portanto” muito menor”. Os representantes do mercado, diante de tamanha incoerência, têm o desplante de justificar, alegando que precatório é uma espécie de empréstimo, incluídos nas dívidas públicas, e, portanto, o governo deve pagar. No caso do Auxilio Brasil seria despesa social. Ou seja, os cofres dos credores não podem se ajustar a realidade da economia. Mas os estômagos dos famintos terão que aguardar quando o teto de gastos permita liberar uma ajuda de sobrevivência. A pressão contra o Auxílio Brasil pretendido pelo governo foi tamanha, que causou o adiamento do anuncio para hoje. O argumento, incrivelmente até usado pela oposição, é que o governo daria uma guinada populista, com olho na reeleição. Numa hora como essa, o governo tem que agir, sendo ou não véspera de eleição. É o único meio de reduzir a dor, o sofrimento dos necessitados. A própria área econômica, privada e pública, teria que entender a urgência da pandemia, da mesma forma que defende e considera intocáveis privilégios tributários superiores a 300 bilhões por ano, a título de incentivos, subsídios e isenções. Os verdadeiros democratas, contrários aos regimes totalitários e populistas, que negam as liberdades políticas e econômicas, não podem se tornar inocentes úteis e darem as costas aos carentes, em nome de teto de gastos. Comportamentos desse tipo favorecem a esquerda radical. A austeridade fiscal é necessária, mas há momentos que o estado ajudar quem precisa é também prova de austeridade. Tal ensinamento vem da rica Doutrina Social da Igreja, na Encíclica: “Rerum Novarum”, promulgada em 15 de maio de 1891 pelo Papa Leão XIII e outros documentos pontifícios. Não há justificativa para as reações contrárias ao Auxilio Brasil, no valor de R$ 400 reais por família, nos termos propostos. É o mínimo necessário. Posição contrária será usar “dois pesos e duas medidas”, ou seja, quando é para atender os interesses dos “defensores do mercado” tudo é permitido, como por exemplo a retirada de pauta do imposto sobre lucros e dividendos que existe no mundo capitalista, mas no Brasil é vetado para não desagradar os “favorecidos”. Também o Imposto sobre Grandes Fortunas, tributo já previsto na Constituição brasileira de 1988, mas até hoje não regulamentado Conclui-se, que tudo é proibido, apenas na hipótese de romper a rigidez de regras econômicas, para favorecer os mais pobres, como no caso do Auxílio Brasil. Assim não dá! Ney Lopes – jornalista, advogado, ex-deputado federal; ex-presidente do Parlamento Latino Americano; ex-presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Federal; procurador federal – nl@neylopes.com.br – @blogdoneylopes

GUERRA À COVID - BRASIL SUPERA CHINA E AGORA É O 2º PAÍS QUE MAIS VACINA NO MUNDO

DIÁRIO DO PODER GUERRA À COVID Brasil supera China e agora é o 2º país que mais vacina no mundo Somente a Índia tem aplicado mais vacinas contra covid que o Brasil 21/10/2021 10:11 | Atualizado 21/10/2021 16:08 ACESSIBILIDADE: Mãos aparecem retirando com uma seringa vacina contra covid-19 de uma ampola. Ao fundo, três homens conversam de máscara. A campanha nacional de vacinação segue surpreendendo o mundo e o Brasil chegou a ocupar segundo lugar no ranking mundial ao ultrapassar a China na média de vacinas aplicadas contra covid no início do mês, de acordo com o portal Our World in Data. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder. O resultado da manutenção da média de cerca de 1,5 milhão de doses diárias é a queda contínua nas mortes e novos casos, enquanto outros países sofrem com nova onda. Entre os dias 5 e 10 de outubro, só a Índia aplicou mais vacinas contra covid que o Brasil, que viu a média diária cair durante o feriadão. O número de doses aplicadas no Brasil é superior à registrada em toda a Europa, fazendo a média diária cair para 10 mil casos e 350 mortes. Enquanto a pandemia arrefece por aqui, países como Reino Unido e Rússia enfrentam uma nova disparada nos casos e mortes por covid.

CRITÉRIO DÚBIO PARA APOSENTADORIAS

** CRITÉRIO DÚBIO PARA APOSENTADORIAS ** almir papalardo Viva os aposentados brasileiros! Têm até Estatuto do Idoso! Conquistaram os idosos a atenção dos legisladores do Brasil? Será que recebem igual a todos um apoio justo e carinhoso? Têm a mesma proteção dada ao outro lado da corda, à infantil? Se é a mesma por que são desiguais (menores) os seus reajustes? Por que no RGPS existem dois índices de correções tão diferentes? Índice do SM para quem recebe o piso excluindo quem ganha mais? Tanto preconceito e discriminação irônica que virou malfeito demais! Dois terços de segurados recebem percentual do Mínimo renovado! Enquanto os outros um terço tem seus aumentos anuais diminuído! Já têm proventos acima do Piso não precisam do índice decretado! Seus descontos maiores em 35 anos ao INSS ficaram no 'mais valia'? A única intenção dos poderosos é nivelar todo tipo de aposentadoria? Querem igualar todas as aposentadorias com um Piso da Previdência? = F I M =

GOVERNO FEDERAL PODE ANUNCIAR EM BREVE O PAGAMENTO DE R$400,00 ATÉ O FIM DE 2022 EM BOLSA FAMÍLIA E AUXÍLIO EMERGENCIAL

DIÁRIO DO PODER ESTRATÉGIA DE GUERRA Governo avalia pagar R$400 até o fim de 2022 em Bolsa Família e auxílio emergencial Ideia em estudo é, além de turbinar o Bolsa Família, prorrogar o auxílio emergencial 18/10/2021 19:44 | Atualizado 19/10/2021 0:18 ACESSIBILIDADE: Redação Redação O governo federal pode anunciar em breve o pagamento de R$ 400 por mês até o fim de 2022 em forma de dois auxílios combinados: Bolsa Família e prorrogação do auxílio emergencial da pandemia. O valor é mais próximo do prometido pelo presidente da República com o Auxílio Brasil, evolução do Bolsa Família, mas menor que o pretendido por alguns ministros da área política do governo. A discussão envolve a reposição da inflação, que afeta mais a população carente e gira em torno de 10% atualmente, e trata-se de uma tentativa de ganhar popularidade em regiões com voto tradicionalmente na esquerda. Os grandes entraves, entretanto, estão no âmbito legal da iniciativa, que precisaria passar pelo Congresso para não se submeter ao teto de gastos e no lógico. Relacionados Bolsonaro diz que divulgará nesta semana extensão do auxílio emergencial TJ do Ceará já tem 43 desembargadores, mas quer mais e estrutura ampliada Agente do Detran-DF bêbado é preso após atropelar duas pessoas Afinal, o Brasil vive redução drástica de casos e mortes há meses graças à vacinação e a reabertura total está cada vez mais próxima, o que inviabilizaria o discurso da prorrogação do gasto emergencial no ano que vem.

MAIS DE METADE DOS BRASILEIROS DEIXOU DE USAR VEÍCULOS DEVIDO AO VALOR DO COMBUSTÍVEL

DIÁRIO DO PODER PARANÁ PESQUISAS Mais de metade dos brasileiros deixou de usar veículos devido ao valor do combustível Preço da gasolina comum no Brasil está acima de R$6 há seis semanas 18/10/2021 9:29 | Atualizado 18/10/2021 10:28 ACESSIBILIDADE: Carro sendo abastecido por bomba de posto de combustível Bomba de posto de combustível. Foto: Agência Brasil/Arquivo Redação Levantamento divulgado pelo instituto Paraná Pesquisas nesta segunda-feira, 18, revela que 62,5% diminuiu a frequência de utilização de seus veículos particulares devido ao alto valor dos combustíveis. A população da região Sul do país foi a que mais deixou de utilizar seus veículos: 6,3%. Seguida pela região Sudeste (63,4%) e Nordeste (60%). As regiões Norte e Centro-Oeste soamam, juntas, 61,2%, segundo a pesquisa. Para a realização desta pesquisa foi utilizada uma amostra de 2.300 habitantes, sendo esta estratificada segundo sexo, faixa etária, escolaridade, nível econômico e posição geográfica. O trabalho de levantamento dos dados foi feito através de entrevistas pessoais telefônicas, não robotizadas, com habitantes com 16 anos ou mais em 26 Estados e Distrito Federal e em 208 municípios brasileiros durante os dias 12 a 15 de outubro de 2021. O levantamento da Paraná Pesquisas atinge um grau de confiança de 95,0% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 2,0% para os resultados gerais. Nas análises das questões por localidade, o grau de confiança atinge 95,0%. Relacionados Senado pode votar subsídio para gás de cozinha na terça-feira Retorno obrigatório das aulas presenciais começa hoje em São Paulo Crise hídrica encarece conta de energia, mas não afeta abastecimento, aponta estudo Rio inicia retorno de aulas presenciais sem rodízio de alunos Precatórios respeitarão teto de gastos, avisa Lira O preço do litro da gasolina comum no Brasil está acima de R$ 6 há seis semanas, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Em média, o litro do combustível no país é vendido a R$ 6,117. Em 19 das 27 unidades da federação, o produto era comercializado por mais de R$ 6 entre 3 e 9 de outubro, período do levantamento mais recente do órgão. A gasolina mais cara do Brasil está no Rio de Janeiro, onde o litro é vendido pelo preço médio de R$ 6,764. Em segundo lugar aparece o Piauí, com o combustível custando R$ 6,733 o litro, em média. O Rio Grande do Norte vem a seguir (R$ 6,675 o litro). O Amapá é o estado com o menor preço médio do combustível no país, com o litro vendido a R$ 5,350. Em Roraima, esse valor é de R$ 5,743. São Paulo tem o terceiro menor preço (R$ 5,808). As outras cinco unidades da federação com valor abaixo de R$ 6 são Santa Catarina (R$ 5,814), Paraná (R$ 5,941), Ceará (R$ 5,957), Paraíba (R$ 5,963) e Pernambuco (R$ 5,996). Em todas as regiões do Brasil, o preço da gasolina comum supera os R$ 6. O Centro-Oeste tem o maior valor médio, com R$ 6,282 o litro. Em segundo lugar está o Nordeste (R$ 6,118), seguido pelo Sudeste (R$ 6,109) e pelo Norte (R$ 6,080). O melhor preço é registrado no Sul, onde o litro da gasolina custa, em média, R$ 6,071

PETROBRAS DEIXA DE INVESTIR E NÃO PODE ATENDER DEMANDA POR COMBUSTÍVEL

DIÁRIO DO PODER Petrobras deixa de investir e não pode atender demanda por combustível Foco na distribuição de lucros a acionistas inviabilizou investimentos na capacidade de refino da estatal, que não consegue atender a demanda nacional 19/10/2021 16:19 | Atualizado 19/10/2021 17:18 ACESSIBILIDADE: Foco na distribuição de lucros a acionistas inviabilizou investimentos na capacidade de refino da estatal, que não consegue atender a demanda nacional. Foto: Pedro Teixeira/Agência Brasil André Brito O resultado mais prejudicial da política criminosa de preços praticada pela Petrobras nos últimos anos pode estar por estourar no mês de novembro. Deixando de lado investimentos em ampliação da capacidade de produção para focar estritamente no lucro a ser distribuído aos acionistas, a Petrobras cancelou unilateralmente 50%, ou mais, dos pedidos de compra de combustíveis, segundo informou a associação de distribuidoras Brasilcom. “As reduções promovidas pela Petrobras, em alguns casos chegando a mais de 50% do volume solicitado para compra, colocam o país em situação de potencial desabastecimento”, afirma a Brasilcom. Apenas no último trimestre, a Petrobras auferiu lucro líquido de R$ 42,9 bilhões e distribuiu R$ 31,6 bilhões em dividendos, exemplificando o volume de recursos que deixou de ser reinvestido na estatal para evitar que a situação de desabastecimento sequer fosse cogitada. Relacionados Colômbia espera US$ 1,4 bilhão de investimentos privados do Brasil STF rejeita ação contra atos e falas do presidente durante a pandemia Falta de acordo não impedirá votação, afirma Lira sobre PEC do CNMP Dados da própria estatal comprovam falta de investimento no parque de refino condizente com as necessidades do mercado brasileiro, que a Petrobras detém o monopólio. Operando entre 75% e 80% da capacidade desde 2018, a situação com a retomada da economia piorou e subiu para 90%, o que, finalmente, ligou o alerta na cabeça dos “lucrocratas”. Segundo a Petrobras, o mercado brasileiro de diesel, por exemplo, “foi abastecido tanto por sua produção, quanto por importações”. Acontece que com a reabertura do mundo após o momento mais grave da pandemia, a demanda pelo produto disparou e ficou mais caro importar. Isso levou ao aumento de 20% nos pedidos de diesel e 10% nos de gasolina à Petrobras, que, nunca é demais ressaltar, detém o monopólio do setor e agora se vê incapaz de garantir a demanda doméstica. Caso o risco de desabastecimento não seja afastado, os preços na bomba devem subir ainda mais. Entretanto, a desculpa de seguir a cotação internacional não será suficiente para esconder a incompetência dos gestores da Petrobras.

PROPOSTA PARA REDUZIR O PREÇO DA GASOLINA

DIÁRIO DO PODER 17/10/2021 9:05 | Atualizado 17/10/2021 9:05 ACESSIBILIDADE: Proposta para reduzir o preço da gasolina Ney Lopes A Câmara dos Deputados aprovou um projeto oportuno, que poderá ser solução para tornar o preço dos combustíveis suportável no bolso da população. A proposta estabelece valor fixo para a cobrança do ICMS e segue para o Senado. O texto obriga estados e Distrito Federal a especificar a alíquota para cada produto por unidade de medida adotada, que pode ser litro, quilo ou volume. Na prática, a proposta torna o ICMS invariável frente a variações do preço do combustível ou de mudanças do câmbio. Atualmente, a cobrança do imposto é sobre o “valor do dia” do combustível e não a quantidade. Por exemplo: o ICMS será cobrado pela quantidade da mercadoria vendida no posto (litro, quilo ou volume) e não mais o preço que está nas placas de anuncio ao consumidor. Hoje o ICMS incidente sobre os combustíveis é devido por substituição tributária para frente, sendo a sua base de cálculo estimada a partir dos preços médios ponderados ao consumidor final, apurados quinzenalmente pelos governos estaduais. As alíquotas de ICMS para gasolina variam entre 25% e 34%, de acordo com cada estado. Por exemplo, em João Pessoa (PB), o litro de gasolina é R$ 1 real mais barato do que em Natal, RN, justamente por essa razão de variação da alíquota cobrada pelo estado. O RN cobra uma alíquota de 29% em cima da gasolina, das mais onerosos do país. É maior o imposto que o preço na refinaria. Caso o projeto aprovado na Câmara se transforme em lei, as alíquotas específicas dos combustíveis serão fixadas anualmente e vigorarão por 12 meses a partir da data de sua publicação. As alíquotas não poderão exceder, em reais por litro, o valor da média dos preços ao consumidor final usualmente praticados no mercado considerado ao longo dos dois exercícios imediatamente anteriores, multiplicada pela alíquota ad valorem aplicável ao combustível em 31 de dezembro do exercício imediatamente anterior. Não se trata de unificar as tarifas em todos os estados, mas criar uma média dos últimos dois anos e, sobre essa média, se multiplica pelo imposto estadual, com total liberdade para cada estado fixar a alíquota, ou seja, manter a atual ou aumentar. O difícil é que a questão em debate gera sempre protestos. Ninguém quer perder, mesmo quem já ganha demais. Sacrificados não serão apenas os estados, que por acaso perderam parte da receita, mas sobretudo o cidadão, que hoje em dia é quem paga “a conta” sozinho, cada dia empobrecido. Por isso, o projeto aprovado na Câmara poderá não ser o ideal, mas é um primeiro passo importante para aliviar a população. Ney Lopes – jornalista, advogado, ex-deputado federal; ex-presidente do Parlamento Latino Americano; ex-presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Federal; procurador federal – nl@neylopes.com.br – @blogdoneylopes

PANDEMIA - BRASIL ULTRAPASSA 100 MILHÕES DE PESSOAS COM CICLO VACINAL COMPLETO

DIÁRO DO PODER PANDEMIA Brasil ultrapassa 100 milhões de pessoas com ciclo vacinal completo Já foram aplicadas 249,7 milhões de doses na população 13/10/2021 20:11 | Atualizado 13/10/2021 20:11 ACESSIBILIDADE: Apesar da marca, o país não imunizou mais da metade da população, Foto: Rovena Rosa/ABr Redação O Brasil ultrapassou a marca de 100 milhões de pessoas com o ciclo vacinal contra a covi-19 completo – as duas doses ou a dose única no caso da vacina da Janssen. Apesar da marca, o país não imunizou mais da metade da população, atingindo 47% da população totalmente vacinadas. No total, foram aplicadas 249,7 milhões de doses na população, sendo que 149,7 milhões receberam a primeira dose, e 100 milhões tiveram a aplicação das duas doses ou dose única. No quadro internacional, o Brasil ocupa a 62ª posição no ranking de países na vacinação contra a covid-19 em relação à população de cada nação, segundo a Universidade Johns Hopkins, com sede nos Estados Unidos. O país, no entanto, está acima da média mundial, de pouco mais de 35%. Quando considerados os números absolutos, o Brasil fica na quarta posição como país com mais doses aplicadas, atrás de Estados Unidos (187,7 milhões), Índia (272,6 milhões) e China (1,047 bilhão).(ABr)

A TODO VAPOR - BRASIL BATE RECORDE EM ARRECADAÇÃO DE ROYALTIES DO PETRÓLEO

DIÁRIO DO PODER A TODO VAPOR Brasil bate recorde em arrecadação de royalties do petróleo País registrou superávit de 28,9% na receita do primeiro semestre de 2021 17/10/2021 10:57 | Atualizado 17/10/2021 10:57 ACESSIBILIDADE: Arrecadação com petróleo atinge valor recorde em 2021 Redação O Brasil atingiu arrecadação recorde com royalties e participação sobre a produção de petróleo e gás natural em 2021, devido a alta do dólar e do preços internacionais do petróleo. De acordo com estudo do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), no primeiro semestre deste ano o lucro foi de R$ 35,2 bilhões. Um ganho de 28,9% em comparação com o mesmo período do ano passado. O levantamento sugere que ao final de 2021, o país terá arrecadado R$ 37 bilhões a mais que a receita obtida em 2020.

PRODUTOS BRASILEIROS BOMBANDO - COM RECORDE DE SETEMBRO, AGRONEGÓCIO ACUMULA SUPERÁVIT DE US$82,3 BILHÕES ESTE ANO

DIÁRIO DO PODER PRODUTOS BRASILEIROS BOMBANDO Com recorde de setembro, agronegócio acumula superávit de US$82,3 bilhões este ano Soja foi campeã nas exportações do agronegócio em setembro 17/10/2021 8:45 | Atualizado 17/10/2021 8:52 ACESSIBILIDADE: A soja continua sendo destaque nas exportações brasileiras do agronegócio. Redação O agronegócio continua produzindo boas notícias para o Brasil: o superávit do setor em setembro foi a US$8,849 bilhões, uma alta de 21% em relação a setembro do de 2020, que somou US$7,298 bilhões, de acordo co informações o Ministério da Agricultura. O superávit decorre da exportação de US$10,10 bilhões (+21%), um recorde, frente à importação de US$1,25 bilhão (+19,2%). No acumulado de 2021, o superávit do agronegócio soma US$ 82,378 bilhões, alta de 20,4% considerando os US$68,413 bilhões de janeiro a setembro do ano passado. Soja e as carnes puxaram o resultado positivo de setembro. Segundo o Ministério da Agricultura, “estes setores somados registraram aumento absoluto do valor exportado de US$1,91 bilhão, cifra superior ao crescimento de US$ 1,75 bilhão no total das exportações do agronegócio brasileiro, co Outros cinco setores são responsáveis por 80,6% do valor total exportado pelo agronegócio nacional: complexo soja (31,6%); carnes (+21,9%); produtos florestais (+11,4%); complexo sucroalcooleiro (+9,6%); cereais, farinhas e preparações (6,2%). O campeão nas exportações do agronegócio brasileiro em setembro foi o complexo soja, cujas exportações subiram de US$2,13 bilhões em setembro de 2020, para US$3,19 bilhões em setembro de 2021 (+50% ou +US$ 1,06 bilhão em termos absolutos). A China foi o principal cliente do produto, em setembro.

INSS: 14º SALÁRIO NOVA DATA CONFIRMADA

INSS: 14° Salário nova data confirmada DINHEIROAPOSENTADODICAS DE JOAOFINANCEIRA ULTIMA ATUALIZAÇÃO 15 OUT 2021 18:42 O projeto de lei do 14º salário está com uma nova data confirmada para ocorrer a votação para finalmente ser aprovado pela Comissão! Confira: Depois que se teve a aprovação do relatório do relator, foi marcada uma reunião. Na reunião estava prevista uma votação para aprovar o projeto do 14º salário na comissão. Agora está com data confirmada a próxima reunião, no qual deverá ocorrer a votação do 14º salário para ser aprovado na comissão. Viu isso? Saiu nova projeção: Salário mínimo 2022 vai subir ainda mais Veja AGORA! Votação do 14º salário: Em 13 de outubro, estava marcada uma reunião na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados. Os deputados que estavam presentes nessa comissão da Câmara, deveriam votar apoiando ou não o pagamento do 14º salário. Se a maioria dos votos dos Deputados forem favoráveis, é aprovado o abono pela comissão. Devido à falta do número de deputados presentes, no qual foi menor que necessário, a votação foi suspensa. Nova data confirmada para a votação: Saiu a notícia que todos nós estávamos esperando, está com data confirmada para ocorrer a votação do 14º salário na Comissão de Finanças e Tributação. A data que foi confirmada para ocorrer a nova votação foi 20 de outubro desse ano! Semana que vem poderemos ter novas notícias positivas sobre o 14º salário! Leia mais: Votação do 14º Salário saiu hoje? Veja o que aconteceu! Caminho da proposta: • 26 de agosto de 2020: proposta apresentada na Câmara de Deputados. • 11 de março de 2021: chegou à Comissão de Seguridade Social e Família. • 22 de setembro de 2021: por fim, acabou sendo aprovada com algumas alterações pela Comissão de Seguridade Social e Família. • 23 de setembro de 2021: chegou à Comissão de Finanças e Tributação. – 27 de setembro de 2021: designado como relator Deputado Federal Fábio Mitidieri (PSD-SE). – 07 de setembro de 2021: apresentação do parecer do relator, no qual foi apensado com emendas assim como do substitutivo adotado pela última comissão. – 13 de outubro de 2021: ocorreu a reunião para votação do 14º salário, porém, acabou sendo suspensa. João Adolfo de Souza luta constantemente pelos direitos dos aposentados pensionistas do INSS. João espera que o 14º salário seja liberado quanto antes!

RELATÓRIO FINAL DA CPI DA COVID PODE TER MAIS DE 50 INDICIADOS

GAZETA DO POVO Investigações Relatório final da CPI da Covid pode ter mais de 50 indiciados Por Olavo Soares Brasília 06/10/2021 18:18 8 Senador Renan Calheiros, relator da CPI da Covid, promete entregar o relatório final até o dia 19 de outubro.| O relatório que marcará a conclusão dos trabalhos da CPI da Covid do Senado poderá propor o indiciamento de mais de 50 pessoas. A expectativa foi relatada pelo vice-presidente do colegiado, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), em entrevista coletiva após a sessão desta quarta-feira (6) da comissão. O número apontado por Randolfe supera o quantitativo de investigados pela comissão, que tem menos de 40 citados — contando com o "reforço" de nomes incluídos nesta quarta, como os do jornalista Allan dos Santos, do empresário Otávio Fakhoury e do presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Mauro Ribeiro. Segundo Randolfe, a diferença se explica por causa de informações que a CPI ainda vai apurar. Ele e o senador Humberto Costa (PT-PE), que também participou da entrevista coletiva, apontaram que o colegiado aguarda a chegada de documentos e a conclusão dos relatórios setoriais, que foram distribuídos por diferentes integrantes da comissão, encarregados de operar temas distintos debatidos ao longo dos meses de investigação, como o tratamento precoce, os problemas com a vacinação, a influência do "gabinete paralelo" e outros. "Temos mais de uma semana antes da apresentação do relatório final", destacou Randolfe. O relatório final será produzido pelo senador Renan Calheiros (MDB-AL). O senador disse, na terça-feira (5), que o presidente Jair Bolsonaro "com certeza" estará entre os indiciados. "Não podemos falar grosso na investigação e miar no relatório", afirmou. Calheiros estuda indiciar Bolsonaro por crimes como curandeirismo e charlatanismo, motivados pela defesa que o presidente faz do tratamento precoce, de epidemia e também de genocídio, por conta de políticas para a saúde pública aplicadas para a população indígena que, na visão do parlamentar, teriam sido mal-sucedidas. A CPI deve votar o relatório de Calheiros no próximo dia 20. Um dia antes, o senador lerá o texto para os demais membros da comissão. As atividades encerrarão os trabalhos da CPI. Para Randolfe, entretanto, a comissão permanecerá ativa mesmo depois de seu término formal. O senador disse que ele e os demais membros da oposição a Bolsonaro que integram o colegiado "cobrarão providências" dos órgãos de controle que receberão o texto final da CPI. Último depoimento da CPI A CPI terá na quinta-feira (7) sua última sessão de depoimentos. Serão ouvidos o médico Walter Correa de Souza Neto, ex-funcionário da empresa Prevent Senior, e Tadeu Frederico de Andrade, beneficiário do plano. A expectativa é que Souza e Andrade relatem à comissão mais episódios que comprometam a reputação da Prevent Senior. Souza deve falar sobre a pressão que ele e outros médicos que trabalharam para a companhia teriam sofrido para ministrar o "kit covid", conjunto de medicações sem eficácia comprovada contra a Covid-19. Segundo as acusações, a Prevent Senior obrigava seus médicos a indicar o kit, mesmo sem conhecimento prévio do paciente e em casos em que a aplicação das medicações era desfavorável. Já o caso de Andrade ganhou notoriedade pelo fato de ele ter sobrevivido a uma internação por Covid-19, quando estava sob os cuidados da Prevent Senior, e após médicos da empresa sugerirem à sua família a adoção de cuidados paliativos — aqueles que são aplicados a pacientes já sem condições de cura. A Prevent Senior entrou no radar da CPI nas últimas semanas e acabou se tornando o assunto prioritário na reta final dos trabalhos da comissão, à frente de temas como o "gabinete paralelo" e a suposta negligência do governo na vacinação contra a Covid-19. Foi o episódio que justificou a convocação do diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Paulo Rebello Filho, que falou à comissão nesta quarta. Ele disse à CPI que a ANS não havia sido formalmente informada sobre as irregularidades na empresa e anunciou uma intervenção da agência sobre a companhia. Rebello também deu uma "palavra de continuidade" aos beneficiários do plano, ao dizer que a instituição manterá seus atendimentos. Na entrevista após a reunião da CPI, o senador Humberto Costa declarou que a comissão tem como preocupação direcionar uma eventual punição "ao CPF" dos responsáveis pela Prevent Senior, não à empresa em si. O parlamentar afirmou que a Prevent tem "boa saúde financeira" e que o patrimônio da companhia pode ser utilizado para pagar indenizações a vítimas e familiares. Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/republica/relatorio-final-da-cpi-da-covid-pode-ter-mais-de-50-indiciados/?ref=veja-tambem Copyright © 2021, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.

GOVERNO ESTUDA CRIAR FUNDO COM AÇÕES DA PETROBRAS PARA PROGRAMAS SOCIAIS

GAZETA DO POVO 14/10/2021 16:05 Recursos Governo estuda criar fundo com ações da Petrobras para programas sociais PorGazeta do Povo Paulo Guedes sugeriu a venda de ações da Petrobras para reduzir a pobreza no país. | O governo federal voltou a citar a criação de um fundo com recursos das estatais para distribuir os valores aos beneficiários dos programas sociais no país, como a Bolsa Família. Na quarta-feira (13) o ministro da Economia, Paulo Guedes, sugeriu a venda de ações da Petrobras para reduzir a pobreza no país. O projeto não é novo e vem sendo avaliado desde o ano passado. A discussão foi retomada após os sucessivos reajustes dos combustíveis e do gás de cozinha anunciados pela empresa brasileira, que teve seu “papel social” contestado por lideranças políticas, como presidente da Câmara, Arthur Lira e pelo próprio presidente Jair Bolsonaro, que afirmou nesta quinta-feira ter “vontade de privatizar a Petrobras” e que iria discutir o projeto com a equipe econômica. Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/economia/breves/governo-estuda-criar-fundo-com-acoes-da-petrobras-para-programas-sociais/ Copyright © 2021, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.

MINISTRO DE MINAS E ENERGIA - NÃO TRABALHAMOS COM A HIPÓTESE DE RACIONAMENTO, DIZ BENTO ALBUQUERQUE

GAZETA DO POVO 14/10/2021 16:14 Novas Projeções “Não trabalhamos com a hipótese de racionamento”, diz Bento Albuquerque PorGazeta do Povo O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, citou novas projeções para reiterar que não deve ocorrer um racionamento de energia. | Foto: Alan Santos/PR. O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, reiterou nesta quinta-feira (14) que o país não corre risco de racionamento de energia devido à crise hídrica. "É importante destacar que estamos vencendo a batalha, ou seja, com base nas mais recentes projeções apresentadas no Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, não trabalhamos com a hipótese de racionamento tendo em vista todas as medidas que estão sendo tomadas desde outubro de 2020", disse o ministro. Bento Albuquerque destacou "o sucesso" em todos os 11 leilões realizados, sendo oito de geração e três de transmissão de energia. "Somente nos últimos certames, foram investidos R$ 40 bilhões, resultando em uma expansão bastante expressiva, em torno de 13% na geração e 15% na transmissão, fundamental neste momento esse período de escassez hídrica", acrescentou. As declarações foram feitas durante a participação do ministro na abertura da 40ª edição do Encontro Nacional de Comércio Exterior (ENAEX) 2021, promovido pela Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB). Com informações da Agência Brasil. Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/economia/breves/lira-diz-que-pode-acionar-cade-investigar-preco-do-gas-petrobras/ Copyright © 2021, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.

LIRA DIZ QUE PODE ACIONAR O CADE PARA INVESTIGAR PREÇO DO GÁS DA PETROBRAS

GAZETA DO POVO 14/10/2021 16:47 “Possibilidade Clara” Lira diz que pode acionar Cade para investigar preço do gás da Petrobras PorGazeta do Povo O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta quinta-feira (14) que “há uma possibilidade clara” de acionar o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para investigar o preço do gás vendido pela Petrobras. Lira também criticou o monopólio da estatal. "Tem problemas sérios na questão do gás que a Câmara está atenta. Há uma possibilidade clara de se acionar o Cade para se intervir nessa questão do monopólio", disse o parlamentar em entrevista à Rádio Bandeirantes. "A Petrobras detém um monopólio. Não se justifica o porquê o gás é extraído a US$ 2 e caminha nos gasodutos a mais de US$ 10 para ser distribuído. A Petrobras tem que se esforçar para dar explicações", criticou. O deputado voltou a afirmar que o “grande vilão” do valor dos combustíveis é o ICMS dos estados, segundo o Estadão. Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/economia/breves/lira-diz-que-pode-acionar-cade-investigar-preco-do-gas-petrobras/ Copyright © 2021, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.

CHEGADA DAS CHUVAS VAI DIMINUIR PREÇO DA ENERGIA

GAZETA DO POVO Chegada das chuvas vai diminuir preço da energia Por Alexandre Garcia 12/10/2021 22:26 44 Chuvas no Sul e Sudeste. Muito bem-vindas. Voltam a abastecer os reservatórios. Isso diminui a preocupação com energia elétrica, inclusive diminui o preço. Vai chegar o ponto em que a bandeira vermelha será eliminada. Já está um exagero, por exemplo, no Vale do Itajaí. O rio Itajaí-Mirim já está transbordando, em Brusque, por exemplo. Preocupações para a Defesa Civil em Santa Catarina. O meteorologista Luiz Carlos Molion lembra que tem previsão de deslocamento das chuvas. Tem muita gente saudando que o rio São Francisco está segurando a produção de energia, na sua principal hidrelétrica, mas ele prevê que estamos numa fase de deslocamento das chuvas. Então, precisamos buscar alternativas ou construir hidrelétricas na região Norte, por exemplo. O que é uma dificuldade, por causa de ambientalistas, de gente que mobiliza índios e deixam o país com problemas sérios de energia, e energia mais cara. E por outro lado, ele lembra da energia termosolar, em que espelhos côncavos concentram a luz solar em caldeiras, que fazem ferver a água, produzem vapor que faz girar turbinas que produzem luz elétrica. São usinas que podem ser construídas num período de dois anos. Fornecimento de fertilizantes, questão estratégica Outra questão estratégica é o fornecimento de fertilizantes para nossa agricultura, que está proporcionando, neste ano, um formidável superávit na balança comercial, o que garante o equilíbrio nas contas externas. Nosso superávit, até o momento, está em 58 bilhões, porque exportamos 221 bilhões de dólares. O superávit de setembro foi de 1,1 bilhão. A agricultura ajuda essa previsão do FMI de que vamos ter um crescimento do PIB de 5,2%, que é mais ou menos a média do mundo. Estamos acima da zona do Euro, um pouco acima da Rússia, um pouco acima da África do Sul, nossos companheiros de Brics. Mas bem abaixo da Índia, que tem previsão de crescimento de 9,5%. Por isso que a Índia sustenta 1,4 bilhão de indianos. Mas voltando ao NPK, ao fertilizante. Precisamos ir atrás de autossuficiência de fertilizantes, porque dependemos do N e o P, da China, e o K, da Bielorrússia. E temos grandes reservas do K, que é o potássio, na Amazônia. Precisamos aproveitar essa reserva. Dependemos em 96% do potássio. Importamos 12 milhões de toneladas de potássio. E China e Bielorrússia estão com problemas. E aí o preço sobe. E aí temos que pagar mais caro, o que encarece a produção agrícola. Ficar sem o NPK derruba a produtividade também. São problemas que temos que resolver, assim como estamos resolvendo outro problema estratégico: o da infraestrutura. Estamos lançando trilhos por toda a parte, melhorando os portos, nos preparando para nos tornarmos os grandes fornecedores de alimentos para o mundo. Esse é o Brasil de nossos filhos e netos. Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/chegada-das-chuvas-vai-diminuir-preco-da-energia/?ref=veja-tambem Copyright © 2021, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.

INVESTIGAÇÃO PARALELA - A OUTRA CPI

GAZETA DO POVO Investigação paralela A outra CPI Por Alexandre Garcia 13/10/2021 14:51 8 CPI da Covid se eximiu de investigar estados e municípios.| Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado Ouça este conteúdo Um pesquisador potiguar convenceu-me, há mais de 20 anos, que o descobrimento do Brasil aconteceu no Rio Grande do Norte. Pois agora se descobre, na Assembleia Legislativa, em Natal, o que a CPI no Senado preferiu não investigar. Segundo o presidente da CPI da Covid de lá, o deputado Kelps Lima, há “documentos sigilosos, confissões, delação, extrato de banco; é estarrecedor e vai além do Consórcio Nordeste, porque chega à Prefeitura de Araraquara, de Edinho do PT”. O autor do requerimento com mais assinaturas para instituir a CPI do Senado, senador Eduardo Girão, foi a Natal para trazer o tema para o plano federal, uma vez que envolve nove estados e um município paulista. O requerimento do senador Girão, com 45 assinaturas, pretendia investigar o destino do dinheiro federal para estados e municípios, mas prevaleceu o objetivo do requerimento com 31 assinaturas, do Senador Randolfe, que se propunha investigar a falta de oxigênio em Manaus e a atuação do governo federal. A CPI acabou se convertendo em peça eleitoral contra o presidente da República, desrespeitou a relação médico-paciente, perdeu tempo com vacina que não foi comprada e agora se prepara para anunciar o sumário das narrativas que construiu. Compra de respirador em loja de vinho ou de empresa chamada Hempcare (Hemp é maconha em inglês…), superfaturamentos e uso de dinheiro que veio dos pagadores de impostos, nunca foi objetivo da maioria da CPI do Senado. A CPI potiguar chamou Carlos Gabas, ex-ministro de Dilma, executivo do Consórcio do Nordeste, como investigado, mas ele usou o direito de ficar calado. A CPI do Senado negou-se a chamá-lo. O Consórcio Nordeste, feito para a pandemia, gastou R$ 2,5 milhões em mídia, apurou o senador Girão. E pagou R$ 48 milhões por 300 respiradores que não foram entregues. A vendedora emitiu a nota fiscal nº 002, após oito meses de existência. Vendeu, à revelia, pelo triplo do preço que pagaria, pressionada pelo comprador, segundo a CPI do RN. Para investigar o que foi omitido, o senador Girão já tem, no Senado 37 assinaturas - suficientes - e outro Girão, deputado pelo RN, ajuda a colher assinaturas na Câmara, para fazer uma CPI Mista, de deputados e senadores, para desvendar o que a atual CPI ocultou. Imagina-se que será mais ampla, certamente não deixando de lado o que a CPI atual fez com seus dogmas e pressões sobre médicos. De novo o RN terá contribuição a dar. Basta mostrar por que, até agora, no presídio de Alcaçuz, entre 1624 internos, 224 tiveram Covid e nenhum precisou ser hospitalizado, com zero mortes. Entre esses, idosos, doentes crônicos, diabéticos. A CPI atual errou a oportunidade, foi com muita sede ao pote; vai ficar obsoleta e ainda dar munição para a outra, na medida que dogmas não sobrevivem na ciência. E vai ficar mais próxima do ano eleitoral. Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/a-outra-cpi/?utm_source=salesforce&utm_medium=emkt&utm_campaign=newsletter-alexandre-garcia&utm_content=alexandre-garcia Copyright © 2021, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.

COVID: BRASIL CHEGA A 100 MILHÕES DE PESSOAS TOTALMENTE IMUNIZADAS

DIÁRIO DO PODER CLÁUDIO HUMBERTO PODER, POLÍTICA E BASTIDORES Com Tiago Vasconcelos e André Brito COLUNA CH/12 DE OUTUBRO Covid: Brasil chega a 100 milhões de pessoas totalmente imunizadas 12/10/2021 0:00 | Atualizado 12/10/2021 20:22 ACESSIBILIDADE: O feriadão da padroeira do Brasil tem mais um motivo para uma grande comemoração já que o Plano Nacional de Imunização (PNI) superou a marca de 100 milhões de imunizados contra covid-19. O número mostra que a expertise brasileira de realizar e nossa cultura de abraçar grandes campanhas de vacinação foram fundamentais para a incrível redução de casos e mortes, inédita em outros países de grande população e território Média de fazer inveja Ontem, o Brasil superou a marca de 253 milhões de vacinas aplicadas em 269 dias de campanha. Média de 941 mil doses aplicadas por dia. Normal se aproxima Segundo o portal vacinabrasil.org, o Brasil aplicou ao menos uma dose em 72,5% da população e já consegui imunizar 47% dos brasileiros. Ritmo mantido Apesar do alto percentual de vacinados, a média de 1,4 milhão de doses diárias mantém o Brasil como terceiro país que mais vacina no mundo. Motivação é grande Não é apenas controle da pandemia que justifica políticos que defendiam o lockdown falarem em liberar o carnaval. É que 2022 é ano de eleição.

PETROBRAS PAROU DE INVESTIR PARA DISTRIBUIR LUCROS AOS ACIONISTAS, DIZ ARTHUR LIRA

DIÁRIO DO PODER POLÍTICA DE LUCROS Petrobras parou de investir para distribuir lucros aos acionistas, diz Arthur Lira "O que existe ali é uma política que precisa ser revista", advertiu 13/10/2021 16:36 | Atualizado 13/10/2021 17:34 ACESSIBILIDADE: O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), criticou o monopólio da Petrobras sobre o gás de cozinha e a falta de investimento energético por parte da empresa. Segundo ele, a estatal, apesar de ter uma parte de capital privado, é predominantemente pública e, por essa razão, é importante rever sua política de investimento energético. Para Lira, a Petrobras não pode apenas distribuir recursos para os acionistas. O presidente destacou que o foco da discussão não é nem mudar a política de preços da estatal nem a diretoria da empresa. As afirmações foram feitas em entrevista à Rádio CNN nesta quarta-feira (13). “Não há nem uma coisa nem nem outra: não há conversa de bastidor nem para se mudar a política de preço nem a sua diretoria. Ali funciona no automático. Joaquim Luna e Silva [presidente da Petrobras] disse que a empresa não faz política pública, ninguém está falando de programa social nem de política pública. Estamos tratando do monopólio absurdo do gás de cozinha e da falta de investimento energético. É uma empresa predominantemente pública, e o que existe ali é uma política que precisa ser revista, porque atualmente só distribui os recursos”, criticou Lira. “Queremos saber o que aconteceu com o gasoduto que foi vendido a R$ 90 bilhões e esse recurso não veio para a União”, cobrou o presidente. Lira e os deputados têm discutido uma proposta que altera a cobrança do ICMS dos combustíveis, com o objetivo de baixar os preços. De acordo com o presidente da Câmara, o valor do imposto seria calculado a partir da variação do preço dos combustíveis nos dois anos anteriores. O presidente avalia que haveria uma redução imediata de 8% no preço da gasolina, 7% no do álcool e 3,7% no do óleo diesel. Arthur Lira afirmou que o objetivo da proposta não é retirar a arrecadação dos estados, mas criar uma “bolsa de contenção” para evitar o repasse direto do aumento dos combustíveis para a população em razão das variações do petróleo e do dólar. “O governo federal já tem o imposto congelado desde 2004, estamos em 2021. Ele é fixo, não aumenta, independentemente da variação do petróleo. É um assunto que tem gerado discussão. O gás é uma crise no Brasil. O monopólio da Petrobras é absurdo, temos aumento de queimaduras de álcool, as pessoas usando lenha para cozinhar. Esses assuntos precisam ser tratados com transparência e não com versão”, disse. “Estamos propondo de forma clara que, no momento de crise, que impacta a vida dos brasileiros, os estados possam deixar de ganhar mais, não vão perder a longo e médio prazo”, explicou Lira.

BRASIL ALCANÇA MENOR TAXA DE TRANSMISSÃO DA COVID DESDE SEGUNDO MÊS DA PANDEMIA

DIÁRIO DO PODER REFLEXO DA VACINAÇÃO Brasil alcança menor taxa de transmissão da Covid desde segundo mês da pandemia Índice de transmissão está em 0,60, o menor desde abril de 2020 12/10/2021 11:54 | Atualizado 12/10/2021 11:55 ACESSIBILIDADE: Taxa de transmissão do Brasil é a menor desde abril de 2020. Foto: Rovena Rosa/ABr Redação O Brasil chegou, nesta semana, à menor taxa de transmissão do novo coronavírus desde que as medições foram iniciadas, em abril de 2020. Os dados do Imperial College, desta segunda-feira (11), mostraram que o índice chegou a 0,60. Até o momento, o menor número foi alcançado em outubro passado, quando a taxa estava em 0,68. A tendência de queda é observada com o avanço da vacinação contra a Covid-19 no país. Ao todo, 70% da população já recebeu a primeira dose do imunizante. Aqueles que completaram o esquema vacinal, seja com a segunda dose ou dose única, somam 47% dos brasileiros.

ASTRAZENECA ANUNCIA REMÉDIO QUE AMENIZA SINTOMAS DA COVID

DIÁRIO DO PODER REDUZ INTERNAÇÕES AstraZeneca anuncia remédio que ameniza sintomas da Covid Laboratório testou a substância em pacientes e diz que resultados foram positivos 11/10/2021 7:39 | Atualizado 11/10/2021 9:42 ACESSIBILIDADE: Fabricante de vacina, a AstraZeneca anunciou nova droga para combater a doença. - Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil Redação O laboratório AstraZeneca anunciou, nesta segunda-feira (11), que seu novo coquetel de drogas é capaz amenizar os sintomas graves e reduzir o número de internações em 50% nos casos de contaminação pela Covid-19. De acordo com a empresa, os testes se mostraram bastante positivos no tratamento da doença. Os medicamentos não foram avaliados por outros cientistas e os resultados internos não foram publicados. Os testes foram feitos com cerca de 900 participantes contaminados. Relacionados Aumento de 7,2% é resposta da Petrobras ao projeto de Arthur Lira Natal pagou por respiradores usados, vencidos, quebrados e, claro, superfaturados Chuva e rajadas de vento marcam o fim deste domingo no DF A AstraZeneca é a fabricante da vacina desenvolvida em parceria com a Universidade de Oxford.

PODER DA VACINA - BRASIL REGISTRA A MENOR MÉDIA MÓVEL DE MORTES POR COVID-19 EM 2021

DIÁRIO DO PODER PODER DA VACINA Brasil registra a menor média móvel de mortes por covid-19 em 2021 Média de casos também está em queda 08/10/2021 10:55 | Atualizado 08/10/2021 10:55 ACESSIBILIDADE: Paciente deixa hospital em Alagoas após internação por covid-19. Foto: Carla Cleto/Agência Alagoas Redação O Brasil registrou ontem (7) a menor média móvel de mortes por covid-19 de 2021. O índice, que contabiliza as mortes nos últimos 14 dias, ficou em 489 óbitos. Além de ser a menor média do ano, a marca desta quinta também é a menor registrada desde o dia 22 de novembro de 2020. Nessa data, o índice marcou 484,71. Na comparação com a taxa verificada há duas semanas, em 23 de setembro, na época em que a média móvel estava em 556 mortes, houve uma queda de 12%. A tendência de queda também ocorre nos casos registrados. Nesta quinta, a média móvel de casos é de 16,03 mil. Em 23 de setembro o índice estava em 24,95 mil. Houve queda de 35,7%. A média móvel é um balanço do número de mortes registradas nos últimos 14 dias. Faz uma média entre o número do dia e dos seis anteriores. O dado é mais relevante por levar em conta a oscilação dos registros de óbitos. Cenário epidemiológico O declínio no número de média móvel de mortes é reflexo das mais de 245,1 milhões vacinas aplicadas nos braços brasileiros. A imunização contra a covid-19 já é a maior campanha de vacinação da história do Brasil. Até o momento, o Ministério da Saúde já distribuiu 301 milhões de vacinas para os estados e o Distrito Federal. Hoje, o Brasil tem 148,7 milhões de pessoas vacinadas com a primeira dose, o que corresponde a 92% da população. E 96,3 milhões brasileiros receberam a segunda ou a dose única. São 60% da população. (Com informações da Comunicação do MS)

GUERRA À COVID - QUEIROGA JÁ CONTA COM 354 MILHÕES DE DOSES DE PFIZER E ASTRAZENECA PARA 2022

DIÁRIO DO PODER GUERRA À COVID Queiroga já conta com 354 milhões de doses de Pfizer e AstraZeneca para 2022 Às 134 milhões já compradas, somam-se 100 milhões da Pfizer e 120 milhões da AstraZeneca 08/10/2021 22:16 | Atualizado 09/10/2021 0:31 ACESSIBILIDADE: O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou, nesta sexta-feira (8), que o Brasil já tem 354 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 garantidas para 2022. Queiroga incluiu na conta os acordos fechados para a aquisição de dois imunizantes, dos laboratórios Pfizer e AstraZeneca. “Estamos ainda mais fortes para, no ano de 2022, fazer uma campanha ainda mais bem consolidada. Nós já temos adquiridas para o ano de 2022, adquiridas ou em tratativas avançadas, 354 milhões de doses de vacina contra a covid-19”, disse Queiroga, em pronunciamento no fim da tarde. O governo fechou um acordo para compra de 100 milhões de doses da vacina da Pfizer e 120 milhões de doses do imunizante da AstraZeneca. Com os 134 milhões de doses adquiridos neste ano, chega-se às 354 milhões de doses anunciadas por Queiroga. Além disso, existe a possibilidade de compra de 50 milhões de doses adicionais da vacina da Pfizer, caso seja necessário, e 60 milhões de doses da Covishield, da AstraZeneca. O ministro, que se recuperou recentemente de covid-19, diagnosticada durante viagem oficial aos Estados Unidos, afirmou que 90% da população adulta do país já tomou a primeira dose de vacinas contra a doença e 60%, as duas doses, ou dose única. “E já iniciamos [a aplicação de] uma dose adicional para idosos acima de 60 anos e uma dose de reforço para os profissionais de saúde. Isso é a prova concreta da força do SUS [Sistema Único de Saúde] e do nosso programa de imunização”, acrescentou Queiroga. A CoronaVac, vacina desenvolvida na China e produzida no Brasil pelo Instituto Butantan, de São Paulo, não entrou no planejamento de novas aquisições do governo. O secretário executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, lembrou que a CoronaVac, assim como a Janssen, ainda é usada no Brasil com autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso emergencial. Dessa forma, esclareceu Cruz, assim que a pandemia for declarada encerrada, essa autorização deixa de existir. A CoronaVac foi o segundo imunizante mais aplicado no braço dos brasileiros, com 75,1 milhões de doses. Sobre o registro definitivo da CoronaVac, o Instituto Butantan divulgou nota afirmando que a Anvisa recebeu, no dia 20 de novembro de 2020, a primeira parte da documentação necessária para oficializar o pedido de registro definitivo de sua vacina. “A partir dessa data, iniciou-se a discussão sobre as metodologias utilizadas, o que fez com que houvesse esse atraso nos resultados dos testes de imunogenicidade. Se tivesse havido consenso nos métodos propostos pelo instituto, o processo já estaria concluído, e o registro definitivo da CoronaVac já teria sido concedido. No momento, com o objetivo de sanar a questão, o Butantan fechou um acordo com a Sinovac para que as análises complementares de imunogenicidade sejam realizadas em parceria com o laboratório. As amostras já foram enviadas para análise no padrão requerido pela Anvisa”, acrescentou. Planejamento Para o ano que vem, o ministério planeja vacinar a população com doses de reforço para a população. De acordo com o planejamento da pasta, todos os maiores de 18 anos serão vacinados novamente. Pessoas entre 18 e 60 anos receberão uma dose e maiores de 60 anos e imunossuprimidos (aqueles cujos mecanismos normais de defesa contra infecção estão comprometidos), duas doses. A vacinação será feita por idade, em escala decrescente. As doses de reforço serão dadas em um prazo de seis meses após a imunização completa, ou a aplicação da dose adicional, caso tenha ocorrido. Além disso, se a Anvisa aprovar a imunização de menores de 12 anos, esta será feita com a aplicação de duas doses.

INÍCIO DE NOVEMBRO - EUA CONFIRMAM: VACINAS APLICADAS NO BRASIL VALERÃO PARA ENTRAR NO PAÍS

DIÁRIO DO PODER INÍCIO DE NOVEMBRO EUA confirmam: vacinas aplicadas no Brasil valerão para entrar no país Autoridade de saúde norte-americana confirmou à agência Reuters que país aceitará turistas vacinados com todas as vacinas aprovadas para uso emergencial pela OMS 08/10/2021 22:19 | Atualizado 08/10/2021 22:19 ACESSIBILIDADE: Os Estados Unidos vão passar a aceitar a entrada de viajantes imunizados com as vacinas aprovadas para uso emergencial pela Organização Mundial da Saúde (OMS), além daquelas já aprovadas pelas autoridades de saúde do país. Na lista estão todas as vacinas utilizadas no Brasil no Plano Nacional de Imunização contra a covid-19. Um representante do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, em inglês) confirmou a informação à agência Reuters. No Brasil são utilizadas os imunizantes Butantan/Sinovac, AstraZeneca, Pfizer/BioNTech e Janssen, todos estão na lista de vacinas aprovadas pela OMS. As vacinas Sinopharm e Moderna também foram aprovadas pela OMS. A expectativa do porta-voz do CDC é que a nova política seja aplicada no país “até o início de novembro”.

14º SALÁRIO DO INSS QUANDO COMEÇA A SER PAGO E QUEM RECEBE

14º salário do INSS quando começa a ser pago e quem recebe Confira tudo sobre o avanço do 14º salário do INSS e quem deve receber e quando caso a medida seja liberada De Ricardo Junior em 3 out 2021 9:09 Após uma longa espera acerca dos projetos que pedem a criação de um 14º salário emergencial em decorrência da pandemia, o Projeto de Lei 4.367/20 conseguiu avançar na Câmara dos Deputados e teve um parecer favorável da Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF). Assim, o tema que parecia não ter chances de ser aprovado, ganha uma sobrevida. Agora o mesmo segue para a apreciação de outras duas Comissões competentes para que posteriormente siga para o Senado Federal e caso aprovado para a sanção presidencial. 14º salário do INSS O Projeto de Lei 4.367/20, é de autoria do deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS) e estava há meses estagnado, com isso, boa parte dos segurados já nem contava mais com a possibilidade da liberação de um benefício emergencial aos segurados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). O texto aprovado pela CSSF pede a prevê o pagamento do 14º salário aos aposentados demais segurados da Previdência Social nos anos de 2020 e 2021, pois o tema foi pautado inicialmente no ano passado, na primeira onda da pandemia. Contudo, durante a apreciação do Projeto de Lei, o mesmo acabou sendo anexado a proposta original ao Projeto de Lei 5.641 que prevê então novos pagamentos do 14º salário para os anos de 2021, 2022 e 2023. Liberação do 14º salário Apesar do novo folego que a medida ganhou, é importante lembrar que o tema ainda tem um longo caminho para seguir até que de fato possa vir a ser aprovada. Ainda é necessário a apreciação por outras Comissões da Câmara dos Deputados, bem como pela aprovação do Senado para que então a medida possa ser enviada ao presidente, para a sanção presidencial. O que muitos parlamentares apoiadores do tema são receosos é com a verba necessária para liberar um benefício como este. A título de comparação, o 13º salário do INSS custou algo próximo aos R$ 50 bilhões, assim, uma liberação do 14º salário poderia ter um impacto financeiro semelhante aos cofres da União. Assim, o recomendado é que os segurados continuem aguardando os trâmites sobre o tema, mas que, por hora, ainda estejam céticos, quanto a viabilidade do benefício para este ano. Será necessário aguardar a movimentação dos parlamentares para entender uma possível liberação do benefício ainda este ano. Caso o tema seja aprovado, o mesmo deve ser pago no final do ano aos segurados, assim, ainda será necessário aguardar um novo calendário de pagamentos que será definido pelo INSS que possivelmente poderá ser dividido também em duas parcelas. Quem vai receber o 14º salário Terá direito ao 14º salário quem, durante o ano, recebeu aposentadoria, pensão por morte, auxílio-doença, auxílio-acidente ou auxílio-reclusão. Vale lembrar que, na hipótese de interrupção programada do benefício, prevista antes de 31 de dezembro, será pago o valor proporcional ao beneficiário. Não devem ter direito ao 14º salário os que recebem benefícios assistenciais, como Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC/Loas) e Renda Mensal Vitalícia (RMV).

MÉDIA DE ÓBITOS NO GOVERNO BIDEN SUPERA BOLSONARO

DIÁRIO DO PODER CLÁUDIO HUMBERTO PODER, POLÍTICA E BASTIDORES Com Tiago Vasconcelos e André Brito COLUNA CH/6 DE OUTUBRO Média de óbitos no governo Biden supera Bolsonaro 06/10/2021 0:00 | Atualizado 05/10/2021 20:38 ACESSIBILIDADE: Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Foto: The White House André Brito O governo de Joe Biden nos Estados Unidos começou mais de um mês depois do início da vacinação, mas a média de mortes por covid já está em 1.156, segundo a plataforma Worldometer, que monitora a pandemia pelo mundo. O número é 10% maior que a média do governo Bolsonaro (1.052), que começou a vacinar depois, e pouco menor que a de Donald Trump (1.303), cuja desburocratização acelerou o desenvolvimento das vacinas e possibilitou a reação mundial à covid-19 em tempo recorde. Em números Biden tomou posse há 259 dias e já acumula 299,4 mil mortes. Trump teve 424.791 mortes em 326 dias e Bolsonaro 598,8 mil em 569 dias. Proporcionalmente melhor Na Índia, com 1,4 bilhão de habitantes, o premier Narendra Modi conta 450 mil mortes em 573 dias, uma média diária de 786 vidas perdidas. Mundo afora Vladimir Putin tem média de 374 vidas perdidas por dia, enquanto Boris Johnson acumula 237 e Emmanuel Macron 199 em países bem menores. Mídia complacente Apesar da média de mortes maior, Biden não é responsabilizado e até consegue culpar a população. Bem diferente de Trump ou Bolsonaro.

CÂMARA VOTARÁ NO DIA 13 PROPOSTA QUE PROMETE REDUZIR GASOLINA EM 8% E ÁLCOOL 7%

DIÁRIO DO PODER Câmara votará no dia 13 proposta que promete reduzir gasolina em 8% e álcool 7% Arthur Lira afirma que a proposta não mexe na autonomia dos estados 06/10/2021 8:36 | Atualizado 06/10/2021 9:01 ACESSIBILIDADE: Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados - Foto: Najara Araújo/Agência Câmara. Redação O presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), pretende submeter a votação, na próxima quarta-feira (13), a proposta que altera a cobrança do ICMS dos combustíveis, com o objetivo de baixar os preços. Segundo o chefe do Poder Legislativo, a proposta será apresentada ainda esta semana e determina que o valor do imposto sobre os combustíveis seria calculado a partir da variação do preço dos combustíveis nos dois anos anteriores. Ele avalia que haveria uma redução imediata de 8% no preço da gasolina, 7% no do álcool e 3,7% no do óleo diesel. Lira explicou que a proposta vai alterar a Lei Kandir e não vai mexer na autonomia dos estados. O ICMS sobre os combustíveis é cobrado considerando uma alíquota — que varia por estado — sobre o preço do produto. Para definir esse preço, atualmente, os estados fazem uma pesquisa quinzenal nos postos. “É importante trazer esse tema com tranquilidade e com clareza. Vamos votar isso na próxima quarta-feira (13), só discutindo o mérito, sem pauta obstrutiva, sem destaques. Isso ficou acertado. O texto estará sendo disponibilizado, só um parágrafo, de um voto em separado do Projeto de Lei Complementar (PLP) 16/21, que está sob relatoria do deputado Dr. Jaziel”, explicou Lira. Lira reconheceu que o preço dos combustíveis sofre reajuste devido às alterações do petróleo e do dólar, mas disse que o ICMS representa 70% do preço da gasolina na refinaria, pois viria em cima de toda a cadeia produtiva, e, por isso, a necessidade de alteração na cobrança do imposto por parte dos estados. “O problema que analisamos é que, nos aumentos que são dados nos combustíveis, o ICMS é um primo malvado, ele contribui para o aumento dos combustíveis, pois é aumento em cima de aumento com toda a cadeia produtiva”, explicou Lira. “Não estamos trabalhando contra governos estaduais, contra nenhum tipo de federação, estamos trabalhando para minimizar este problema. Se o “ad rem” do governo federal está congelado desde 2004, por que não fazemos uma média dos dois exercícios anteriores para que se faça uma contabilização de quanto custa a gasolina?”, questionou. O presidente afirmou que os estados podem, sim, perder um pouco da arrecadação, mas ele acredita que os entes podem suportar esse ajuste nas contas em razão do momento de alta constante do preço dos combustíveis. “Vai se arrecadar menos, mas não vejo que eles (estados) passem algum tipo de dificuldade que não possam suportar um ajuste momentâneo, para que os brasileiros tenham um combustível mais barato para se locomoverem”, defendeu Lira. Em relação à criação de um fundo para garantir mais estabilidade na variação de preços dos combustíveis, Lira afirmou que ainda não há nenhuma proposta concreta. Segundo ele, o governo deve apresentar um texto em breve, pois ainda há dúvidas na equipe econômica sobre a confecção do fundo, suas fontes de abastecimento e sua regulação.

THAMÉA DANELON - O RELATÓRIO FINAL DA CPI DA COVID E SUAS CONSEQUÊNCIAS

GAZETA DO POVO Thaméa Danelon Um olhar sobre a corrupção Investigação do Senado O relatório final da CPI da Covid e suas consequências Por Thaméa Danelon 28/09/2021 14:43 52 O triunvirato da CPI da Covid no Senado: Omar Aziz (presidente); Randolfe Rodrigues (em pé, vice-presidente); e Renan Calheiros, relator.| Foto: Roque de Sá/Agência Senado Ouça este conteúdo Após a conclusão de uma CPI, seu relatório final e os documentos que a instruíram devem ser encaminhados ao Ministério Público para que sejam adotadas providências cabíveis. Importante deixar bem claro que compete à CPI apenas a investigação de ilícitos, mas nunca uma CPI poderá julgar as pessoas que eventualmente cometeram crimes ou aplicar qualquer tipo de punição a elas. De acordo com o artigo 37, inciso II, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados (RICD), o relatório final de uma CPI deverá ser endereçado ao Ministério Público para que sejam apurados os supostos  ilícitos cíveis e criminais. Caso a CPI tenha constatado a prática de irregularidades por servidores públicos, cópia desse relatório também deverá ser encaminhada à respectiva Corregedoria para que sejam adotadas as providências administrativas e correicionais necessárias. Assim, o procurador-geral da República deverá receber o relatório final da CPI da Covid com os respectivos documentos, e essa autoridade poderá adotar três caminhos legais. Com o recebimento desta documentação, o primeiro caminho é a abertura de uma investigação, caso se constate a necessidade de realização de outras diligências para aprofundamento da coleta de evidências. Assim, o chefe do Ministério Público poderá instaurar procedimento investigatório criminal (PIC) com essa finalidade. Importante destacar que o procurador-geral somente poderá adotar esse procedimento caso o investigado tenha foro privilegiado perante o STF, como, por exemplo, deputados federais, senadores, ministros de Estado, dentre outros. O PGR também pode optar por requisitar a instauração de um inquérito policial e, nessa situação, as investigações serão realizadas pela Polícia Federal. Ao final dessas investigações — tanto no caso de PIC ou de IP —, o procurador-geral pode iniciar uma ação criminal contra os investigados, ou arquivar o procedimento, desde que não haja, de fato, a prática de crime ou provas de sua existência. Um segundo caminho a ser adotado pelo PGR — quando do recebimento do relatório da CPI — é o oferecimento de uma denúncia criminal, ou seja, o pedido de abertura de uma ação perante o STF contra os investigados que praticaram crimes. Assim, caso o STF receba essa denúncia, ou seja, concordando com a acusação, esses investigados se tornarão réus em um processo criminal e, ao final, poderão ser condenados ou absolvidos. O terceiro e último caminho que pode ser percorrido pelo PGR é o arquivamento de todo o material recebido da CPI caso ele constate, de plano, que não há a prática de qualquer crime, ou que as evidências colhidas não são suficientes para comprovar essa existência. Nesta hipótese, o chefe do MP não dará início a qualquer ação penal. Em relação à CPI da Covid, que já está se aproximando do seu término, com a consequente elaboração de um relatório final, e em tal momento, poderemos verificar quem serão os indiciados pela CPI bem como quais seriam os eventuais crimes praticados. Ao longo dos trabalhos, a CPI se ocupou em investigar supostos atos de corrupção (ativa e passiva); genocídio; e até mesmo charlatanismo e curandeirismo; um investigado foi preso em flagrante, e muitos outros, bem como testemunhas, foram convocados a comparecer sob pena de condução coercitiva. Em nenhum momento a CPI se ocupou em investigar os constatados desvios de dinheiro púbico federal na construção de hospitais de campanha ou no superfaturamento na compra de respiradores, mas foi muito pródiga em desrespeitar testemunhas e investigados, seja com a prática de atos de abuso de autoridade ou com excesso de falta de refinamento e elegância. Horas e horas de tempo e de dinheiro público foram desperdiçados com depoimentos inúteis e prolixos; com perguntas atécnicas, desrespeitosas e tendenciosas. A intimidade de algumas pessoas foi escancarada, por conta de vazamento de documentos constitucionalmente sigilosos e até de prontuários médicos de pessoas falecidas. No meio de toda essa balbúrdia, PECs importantes estão adormecidas e empoeiradas nos escaninhos do Senado Federal, como a da prisão após condenação em segunda instância (PEC166/2018); a do fim do foro privilegiado (PEC 33/2017) e a da alteração da forma de escolha dos ministros do STF (PEC 35/2015). Esse é o retrato da nossa política, onde projetos de leis fundamentais para a nossa República não são sequer votados, sendo relegados por encenações amadoras; disfuncionais e irrelevantes. Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/thamea-danelon/relatorio-final-da-cpi-da-covid-e-suas-consequencias/?utm_source=salesforce&utm_medium=emkt&utm_campaign=newsletter-combateacorrupcao&utm_content=combateacorrupcao Copyright © 2021, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.

BRASIL QUER NEGOCIAR EQUIPAMENTOS DE DEFESA COM EMIRADOS ÁRABES

Brasil quer negociar equipamentos de defesa com Emirados Árabes Vice-presidente falou sobre investimentos na Expo Dubai 2020 03/10/2021 13:14 | Atualizado 03/10/2021 13:14 ACESSIBILIDADE: Vice-presidente Hamilton Mourão no seminário empresarial Brasil-Emirados Árabes Unidos, na Expo Dubai 2020. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil Redação O Brasil tem interesse em comercializar equipamentos de defesa com os Emirados Árabes Unidos. Em entrevista concedida hoje (3) à imprensa, em Dubai, o vice-presidente brasileiro, Hamilton Mourão, destacou que quer não apenas vender material para os árabes como também comprar deles. Ele participou da abertura do fórum de economia sustentável da Amazônia Emirados Árabes-Brasil, que reuniu empresários, investidores e autoridades governamentais dos dois países. “Temos um protocolo entre os dois ministérios da Defesa que tem que avançar. É uma grande oportunidade para ambos os países, porque ambos produzimos produtos nessa área, produtos de grande valor. Então é uma área em que temos que sentar e conversar mais, para avançarmos nisso”, disse o vice-presidente do Brasil. A ideia é, em quatro ou cinco anos, chegar à marca de US$ 5,6 bilhões na balança comercial entre os dois países, ou seja, o dobro do registrado em 2020. Entre as oportunidades para os Emirados Árabes está uma licitação para a compra de veículos blindados 8×8 que está em andamento no Brasil. Por outro lado, a indústria brasileira tem interesse em vender seus sistemas de lançamento múltiplo de foguetes. Outra meta do Brasil é conseguir vendas de jatos da Embraer para companhias aéreas da região, que tem um mercado consolidado de aviação civil. Apenas nos Emirados Árabes, há duas grandes companhias aéreas com grande presença internacional, a Emirates e a Etihad, além de outras como Flydubai e Air Arabia. “Existe uma expansão nessa região em termos do transporte aéreo. O próprio Brasil abriu nosso mercado de transporte aéreo para empresas estrangeiras, sem necessidade de ter um sócio brasileiro. Então, uma empresa que for se estabelecer no Brasil pode adquirir as aeronaves da Embraer. A Embraer também vai entrar nesse novo ramo do carro voador. É um amplo espaço que existe para haver um progresso”, afirmou o vice-presidente. Ele destacou, no entanto, que o mercado é muito competitivo com forte presença das gigantes Boeing e Airbus, além da competidora direta da Embraer, a Bombardier. “É uma disputa que não é simples. Temos que ter uma condução muito boa nisso, não só no nível diplomático e governamental, mas também no nível econômico e comercial. A associação do ente público com o ente privado no sentido de que a gente tenha uma força efetiva para poder competir num mercado onde duas grandes empresas procuram controlar o mercado”. Investimentos Mourão também aproveitou o encontro com empresários árabes para falar sobre oportunidades para investidores na Amazônia, tema que ele vem reforçando desde que chegou a Dubai, no último dia 30. Segundo ele, há, por exemplo, possibilidades de investimentos em infraestrutura de transportes e energia, não apenas na região amazônica, como em outros locais do país. “Há um bom espaço para investimentos. E um investimento que trará um bom dinheiro para quem colocar dinheiro lá. Eu sei que os Emirados Árabes têm fundos admiráveis, com grande capacidade de investir em todo o mundo”, disse ele, complementando que árabes já têm investidos no Brasil cerca de 10 bilhões de dólares. Energias alternativas Na coletiva de imprensa, o vice-presidente disse também que é preciso desburocratizar o marco energético brasileiro, para que se possa ampliar a geração de energia solar e eólica no país. “Ainda existe muita limitação para a questão da energia solar. Existem áreas no Brasil cuja vocação será a produção desse tipo de energia. No sertão nordestino, você pode criar ali fazendas de energia solar, onde a pessoa que possui aquela terra, que vive em uma condição extremamente limitada, terá ganhos para ele, para sua família e, ao mesmo tempo, vai ter produção de energia”, disse. Segundo ele, esse tipo de geração poderia complementar o fornecimento de energia para o país em momentos como que o Brasil está vivendo, de redução da produção hidrelétrica devido à escassez de chuvas. (ABr)

O CALVÁRIO FINAL NA VIDA DOS APOSENTADOS

O Calvário final na vida dos Aposentados almir papalardo 11:13 (há 9 horas) Prezados Senhores SENADORES/DEPUTADOS: O trágico e verdadeiro final da vida dos Aposentados! Reflita-se... Atenciosamente. Almir Papalardo. ------------------------------------------------------------------------ ** O CALVÁRIO FINAL NA VIDA DOS APOSENTADOS ** Qualquer país para situar-se entre nações de excelente padrão, Necessita de um Poder Legislativo com coerências e boa noção. Criadores de leis justas para a defesa e a segurança, sobretudo. O juramento dos legisladores é: -Seremos leais acima de tudo-. Toda população sabe das horas que precisamos de leis mais duras. Em certos momentos é necessário aplica-las para cortar ditaduras. Classes que passam rebordosa esperam pelas correções que virão. Os brasileiros sabem que existem leis boas e leis de efeito durão! Todas as classes sabem que podem passar por varias dificuldades. Existem tempos de euforia e tempos de estranhas arbitrariedades. Todos entram e saem de apertos fora aposentados sem igualdades. Aposentados sofreram em 23 anos desvinculo das suas atualizações. Precisam dos 594 parlamentares para chances de novas modificações. Um projeto aprovado o presidente VETA, impossibilitando intercessões! = F I M = ENREDO: 2/3 DE APOSENTADOS TEM DE REAJUSTE O MESMO PERCENTUAL DO SM, ENQUANTO OS OUTROS 1/3 TÊM DE CORREÇÃO UM ÍNDICE MENOR(!?)

FEITO HISTÓRICO DO SUS - MINISTÉRIO DA SAÚDE JÁ DISTRIBUIU 300 MILHÕES DE DOSES DE VACINAS AOS ESTADOS

FEITO HISTÓRICO DO SUS Ministério da Saúde já distribuiu 300 milhões de doses de vacinas aos Estados Maior campanha de vacinação do Brasil melhora cenário epidemiológico 02/10/2021 9:57 | Atualizado 02/10/2021 10:04 ACESSIBILIDADE: Jovens também são público-alvo de campanha de vacinação contra a Covid. Foto: Gabriel Moreira/Secom Maceió/Arquivo Redação Do Oiapoque ao Chuí. Da Ponta do Seixas à nascente do Rio Moa. Seja por vias aéreas, terrestres, aquáticas ou fluviais. De carro, caminhão, barco, canoa ou embarcação. Às grandes metrópoles, cidades pequenas, comunidades ribeirinhas ou aldeias indígenas. Nessa sexta-feira (1º), após oito meses de campanha, o Brasil chegou a 300 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 distribuídas para milhões de brasileiros em cada canto do país. Um feito histórico alcançado pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Quarto lugar no mundo em aplicação de doses de vacina. Um acordo de transferência tecnológica para produção de imunizantes em território nacional. Quatro projetos de vacinação em massa e 92% da população adulta vacinada com a primeira dose. Esses, e tantos outros destaques, são resultados da maior Campanha de Vacinação da história do Brasil. “O recado que passa é que, em todo o mundo, quem está se vacinando está protegido. E que não tem outra alternativa para enfrentar essa doença que não seja a vacina. Além, é claro, de continuar se protegendo por mais um tempo, até que grande parte da população esteja vacinada e, assim, essa doença se limite a uma doença pequena ao que ela está caminhando para ser”, contou Marcelo Carbonari. Marcelo é um dos mais de 90 milhões de brasileiros que já receberam a segunda dose ou dose única da vacina contra a covid-19. Ciente do compromisso de completar o esquema vacinal, fez diferente das mais de 17 milhões de pessoas que deixaram de voltar ao posto de vacinação e estão com a segunda dose atrasada. Quem ainda não completou o esquema vacinal precisa retornar ao posto e receber a dose do imunizante que falta. “Tomar a segunda dose trouxe um pouco mais de esperança para voltar à vida normal. A questão do trabalho, de sair, se divertir com os amigos e familiares aos fins de semana. A gente vê que a vida vai voltar aos poucos. Eu acho muito importante, além de todos os benefícios, porque a vacinação demonstra que a vacina tem eficácia”, ressaltou Luciano Zucari. Luciano também está no grupo dos que não deixaram o prazo da segunda dose passar. Ele relatou o retorno às atividades. Embora não haja cenário epidemiológico favorável para a suspensão de todos os protocolos de segurança, registros de casos e óbitos seguem em tendência de queda de mais de 70% desde junho. No último boletim divulgado pelo Ministério da Saúde, 1828 municípios não registraram novos óbitos pela doença. Vacina minando a pandemia Nessa quinta (30), por exemplo, a média móvel de casos e óbitos chegou a, respectivamente, 25,5 mil e 536 em relação aos últimos 14 dias. “A esse resultado, atribuímos o sucesso da Campanha de Vacinação. Por conta do avanço na imunização, observamos um cenário mais arrefecido, com o sistema de saúde menos pressionado. Vacinar é a saída. Por isso, é extremamente importante que Governo, estados e municípios trabalhem juntos para que o Brasil avance ainda mais na campanha, de forma equânime, para que todos terminem a imunização da população ao mesmo tempo”, alertou o ministro da Saúde Substituto, Rodrigo Cruz. Até o momento, mais de 237 milhões de doses já foram aplicadas, sendo 146,3 milhões de primeiras doses e 90,8 milhões de segundas doses ou dose única do imunizante. Com isso, 92% da população adulta já tomou a primeira dose da vacina e 57,2% já completaram o esquema vacinal. “É uma sensação vitoriosa poder participar desse momento que é um marco histórico. Os cuidados continuam e são primordiais, independente da segunda dose. A gente quer que melhore, que volte à vida normal, aos poucos, tanto as escolas, como o trabalho, mas tem que se cuidar”, finalizou Karina Santa Lúcia, que é profissional de saúde. (Com informações da Comunicação do MS)

BOA NOTÍCIA PARA APOSENTADOS, PENSIONISTAS E ANISTIADOS POLÍTICOS CIVIS!

Prorrogado prazo para a Prova de Vida Caixa de entrada mensagem@servidor.gov.br 1 de out. de 2021 12:02 (há 1 dia) para Boa notícia para aposentados, pensionistas e anistiados políticos civis! O prazo para realizar a Prova de Vida foi prorrogado até o dia 31 de dezembro de 2021. Os beneficiários do Poder Executivo Federal que não realizaram a comprovação de vida entre janeiro de 2020 e setembro de 2021 têm até o final do ano para realizarem a Prova de Vida e evitar a suspensão do pagamento da remuneração. Os aniversariantes a partir de outubro de 2021 que já cumpriram com a obrigação de comprovação de vida referente aos anos anteriores terão que realizar a Prova de Vida a partir do mês de aniversário, nos moldes do que está descrito na Portaria nº 244 e Instrução Normativa nº 45, ambas de 15 de junho de 2020. Para realizar a prova de vida, basta cumprir um dos procedimentos a seguir: Prova de Vida Digital, por meio de aplicativo no celular – o beneficiário precisa ter a biometria (identificação digital) cadastrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ou no Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), e ter instalado em seu celular os aplicativos SouGov.br e GOV.BR. O procedimento será iniciado pelo SouGov.br e, em seguida, deverá ser efetuada a validação facial no aplicativo GOV.BR. Todas as etapas serão indicadas na tela do celular. Depois, o beneficiário deverá acompanhar a sua situação pelo aplicativo SouGov.br. Comparecer presencialmente – para a prova de vida presencial, o beneficiário deve comparecer a qualquer agência do banco onde recebe o pagamento, munido de documento de identificação com foto. Independente do canal em que foi realizada a comprovação de vida, o beneficiário pode acompanhar a situação no SouGov.br, tanto pelo aplicativo como pelo computador. Em qualquer desses canais é possível também obter o comprovante e receber notificações para lembrar o prazo da realização da Prova de Vida. Para saber mais sobre a Prova de Vida, acesse o Portal do Servidor.

FIOCRUZ REVELA QUEDA DE 42,6% EM ÓBITOS E DE 2,7% EM INTERNAÇÕES

DIÁRIO DO PODER AVANÇO DA VACINAÇÃO Fiocruz revela queda de 42,6% em óbitos e de 2,7% em internações Boletim confirma que avanços na vacinação apontam cenário positivo 01/10/2021 13:16 | Atualizado 01/10/2021 15:49 ACESSIBILIDADE: Vacinação contra a covid-19 em UBS de Taguatinga (DF). Foto: Myke Sena/MS O Boletim do Observatório Covid-19 da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) referente às semanas epidemiológicas 37 e 38 (de 12 a 25 de setembro) mostra que os avanços na vacinação vêm contribuindo para um cenário positivo. De acordo com a análise, há redução nos números absolutos de óbitos de 42,6% e de internações de 27,7%. Segundo a Fiocruz, o quadro atual mostra que, uma vez que a população vem sendo beneficiada de forma mais homogênea com a vacinação, o grupo de idosos se consolida como mais representativo entre os casos graves e fatais, com 57% das internações e 79% dos óbitos. “Novamente, pela primeira vez desde o início da vacinação entre adultos, todos os indicadores (internações, internações em UTI e óbitos) passam a ter a média e a mediana acima de 60 anos”, dizem os cientistas. Para os pesquisadores, apesar da queda dos indicadores, o momento ainda exige cuidado. A análise do número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) observa que, mesmo com a redução de incidência nas semanas anteriores, a grande maioria dos estados encontra-se ainda em níveis altos ou muito altos, acima de um caso por 100 mil habitantes. Isso, na avaliação dos pesquisadores, evidencia a necessidade de atenção, com ações de vigilância em saúde para evitar estes casos graves, com sintomas que levam a hospitalização ou a óbito. A incidência da síndrome é um parâmetro de monitoramento da pandemia de covid-19, uma vez que o SARS-CoV-2 é responsável por 96,6% dos casos virais de SRAG registrados desde 2020. Outro indicador estratégico, a taxa de ocupação de leitos covid-19 adulto mostra que 25 unidades da Federação estão fora da zona de alerta com taxas inferiores a 60%. Relacionados Pacheco fala em 'estabilidade' e 'trabalho' como caminho para superar crise econômica Fachin: Governo Renan Filho deve repassar R$2 bi de leilão a municípios PGR pede ao STF que mantenha a quebra do sigilo de Wassef, determinada pela CPI Quase R$ 12 milhões são encontrados em fundo falso de caminhão em SP DPU vai à Justiça contra abuso de seguradoras em desastre da Braskem Passaporte vacinal O Boletim também aponta o passaporte de vacinas como importante estratégia para estimular e ampliar a vacinação no Brasil. Ao defender a adoção dessa iniciativa em todo o território nacional, o documento destaca o princípio do ponto de vista da saúde pública de que “a proteção de uns depende da proteção de outros e de que não haverá saúde para alguns se não houver saúde para todos”. Para os pesquisadores, é importante que sejam elaboradas diretrizes em nível nacional sobre o passaporte de vacinas para evitar a judicialização do tema, criando um cenário de instabilidade e comprometendo os ganhos que vêm sendo obtidos com a ampliação da vacinação. “Reforçamos, portanto, que esta estratégia é central na tentativa de controle de circulação de pessoas não vacinadas em espaços fechados e com maior concentração de pessoas, para reduzir a transmissão da covid-19, principalmente entre indivíduos que não possuem sintomas”, afirmam.

PETROBRAS "VAI FALIR" SE ALTERAR SUA POLÍTICA DE PREÇOS (E DE LUCROS), DIZ SEU PRESIDENTE

DIÁRIO DO PODER PREÇOS CONTINUARÃO SUBINDO Petrobras ‘vai falir’ se alterar sua política de preços (e de lucros), diz seu presidente Ele culpa o ICMS, que na verdade não aumentou em qualquer Estado 01/10/2021 9:44 | Atualizado 01/10/2021 11:03 ACESSIBILIDADE: Joaquim Silva e Luna, presidente da Petrobras. O presidente da Petrobras, general Joaquim Silva e Luna, afirmou nesta sexta-feira que se mudar a política de preços, que muitos preferem chamar de “política de lucros”, a empresa “vai falir”. A Petrobras registrou lucro de R$42,8 bilhões somente no segundo trimestre de 2021. A escalada de aumentos que levou a gasolina à casa dos 6 ou 7 reais, dependendo da região, colocou a definição dos valores sob intensa discussão. Falando ao Jornal Gente, da Rádio Bandeirantes, Silva e Luna descartou qualquer mudança na fórmula que determina o repasse das variações do dólar e do petróleo. De acordo com o presidente da Petrobras, além de uma “alta global dos combustíveis” como efeito da pandemia, os preços no Brasil são elevados também por causa da tributação estadual, muito embora o ICMS não tenha aumentado em qualquer Estado. Ele afirmou que é errado colocar a empresa como vilã dos sucessivos aumentos. Ainda na entrevista, o presidente da Petrobras disse ser a favor de um fundo regulador para equilibrar os preços. Uma das alternativas prevê que o governo guarde recursos que recebe como acionista para suavizar repasses ao consumidor diante de variações do dólar e do petróleo. Embora apoie a ideia, Joaquim Silva e Luna ressaltou que a empresa não poderia ter uma participação direta. O general Joaquim Silva e Luna foi entrevistado no Jornal Gente, da Rádio Bandeirantes, pelos jornalistas Thays Freitas, Sônia Blota, Pedro Campos e Cláudio Humberto.

FARMACÊUTICA MERCK ANUNCIA REMÉDIO CONTRA A COVID-19

DIÁRIAO DO PODER BONS RESULTADOS Farmacêutica Merck anuncia remédio contra a Covid-19 Os testes estão sendo feitos nos EUA e mostram redução de 50% da taxa de internação e morte 01/10/2021 9:51 | Atualizado 01/10/2021 9:57 ACESSIBILIDADE: Cápsulas laranja em fundo branco Molnupiravir, da Merck, tem apresentado bons resultados em testes contra a Covid. Foto: Merck & Co/Reprodução Redação Redação A farmacêutica alemã Merck anunciou, nesta sexta-feira (1º), que os testes clínicos de seu medicamento contra a Covid-19, o molnupiravir, têm apresentado bons resultados se utilizado na fase inicial da doença. O estudo é desenvolvido em laboratórios dos Estados Unidos e testou 775 pessoas contaminadas que desenvolveram sintomas leves ou moderados, mas que poderiam ter evolução do quadro devido a doenças pré-existentes, como diabetes ou problemas cardíacos. O medicamento foi administrado nos cinco primeiros dias a contar do início dos sintomas. Foi observada a redução de metade da taxa de hospitalização e morte para quem recebeu um placebo. O fármaco ainda não foi analisado por outros cientista e nem há estudo publicado. Ele ainda precisa ser aprovado pelo FDA, espécie de Anvisa estadunidense, e caso receba esta autorização de uso, o governo dos EUA já se comprometeu a comprar 1,7 milhões de unidades.

UM OUTRO QUEIXUME DOS SOFRIDOS APOSENTADOS

** UM OUTRO QUEIXUME DOS SOFRIDOS APOSENTADOS ** Como nosso legislativo pode excluir uma classe por tanto tempo? Deixar por duas décadas qualquer categoria isenta de bonanças? Deixarem passar tanto tempo sem corrigir defeitos por exemplo? Defeitos como prejudicar determinado grupo criando descrenças? É óbvio que me refiro ao pobre e abatido trabalhador aposentado. Uns se aposentam com 08, 07 ou 06 salários mínimos, para agora, Estarem reduzidos em 04, 03, ou 02 pisos com desvinculo recebido! Trocaram aumentos justos das aposentadorias por atos que deflora! Em 23 anos o idoso padeceu!! Metade da aposentadoria foi reprovada! Nenhuma Emenda para o seu favorecimento ou Correção foi aprovada! Se a Câmara e o Senado aprovassem-na, pelos presidentes era vetada. E quase todos os parlamentares contra os vetos nunca fizeram desagrado! Nunca mostraram consciência para dar valor aos direitos de um segurado! Nunca importaram de derrubar vetos que tanto machucaram o aposentado. ... A TRISTE REALIDADE ...

BRASIL SUPERA VACINAÇÃO NO REINO UNIDO ESTA SEMANA

DIÁRIO DO PODER Brasil supera vacinação no Reino Unido esta semana. Foto: Reprodução internet Brasil supera vacinação no Reino Unido esta semana O Brasil encerrou a semana com mais de 70% da população vacinada contra covid com ao menos uma dose e, graças à média diária de cerca de 1,5 milhão de doses, deve passar nos próximos dias o Reino Unido. Primeiro país do ocidente a dar início à imunização, os britânicos contam com cerca de 72% da população vacinada, mas avança bem devagar, ao contrário do Brasil, que tem décadas de campanhas vacinais de sucesso. Sem freio Para entender o ritmo brasileiro de vacinação, iniciamos setembro com 63,7% e subimos para 70%, enquanto britânicos foram de 70,5% a 72%. Logo ali Depois de ultrapassar o Reino Unido, União Europeia e EUA, o próximo “alvo” brasileiro é o Canadá, que tem hoje 76% da população vacinada. No pódio O Brasil é o 3º na proporção de vacinados na América do Sul, atrás, por enquanto, de Uruguai e Chile, que têm 78% e 77,5%, respectivamente.

FMI ELOGIA DESEMPENHO DA ECONOMIA BRASILEIRA E PROJETA CRESCIMENTO DE 5,3%

DIÁRIO DO PODER NOTÍCIA BOA SE ESCONDE FMI elogia desempenho da economia brasileira e projeta crescimento de 5,3% em 2021 Divulgado há dois dias, relatório do FMI é ignorado na imprensa brasileira 24/09/2021 8:57 | Atualizado 24/09/2021 11:21 ACESSIBILIDADE: Sede do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington. Redação Relatório Anual do Fundo Monetário Internacional (FMI), divulgado em Washington um dia após o discurso do presidente Jair Bolsonaro nas Nações Unidas, elogia o desempenho econômico do Brasil, “melhor do que o esperado”, projeta crescimento do PIB real brasileiro de 5,3% em em 2021 e prevê que a inflação “deverá cair continuamente dos picos recentes em direção ao ponto médio do intervalo da meta até o final de 2022”. Curiosamente, apesar de ter sido divulgado há dois dias, o Relatório Anual tem sido ignorado pela imprensa brasileira. De acordo com o relatório do FMI, a economia do Brasil “voltou aos níveis pré-pandêmicos, apoiada por termos de comércio em expansão e crescimento robusto do crédito do setor privado, e um dos maiores pacotes de estímulo nos mercados emergentes – quase 4 por cento do PIB somente em transferências emergenciais de dinheiro em 2020.” PUBLICIDADE O FMI destacou em seu relatório que o desempenho econômico positivo do Brasil deve-se “em parte, à resposta enérgica das autoridades”, à medida que a economia emerge da desaceleração causada pela pandemia da Covid-19. O FMI projeta um crescimento de 5,3% para o Brasil neste ano e uma queda da dívida pública de 99% para 92% do Produto Interno Bruto (PIB). O organismo elogiou as autoridades brasileiras por sua resposta política decisiva ao impacto da Covid-19 na economia. Segundo o FMI essas políticas reduziram significativamente a gravidade da recessão de 2020 e amorteceram seu impacto sobre os pobres e vulneráveis, ao mesmo tempo em que prepararam o terreno para uma forte recuperação em 2021. Leia o trecho do comunicado à imprensa em que os diretores do FMI saúdam o desempenho brasileiro: Os diretores saudaram a ambiciosa agenda de reforma do lado da oferta, com o objetivo de aumentar a produtividade, o crescimento potencial e os padrões de vida. É necessária uma ação concertada para liberalizar o comércio exterior e os mercados de produtos, aumentar a flexibilidade do mercado de trabalho formal e melhorar a governança. O fortalecimento da eficácia e previsibilidade das estruturas anticorrupção e ABC/CFT permanece crítico. Também são necessárias medidas para melhorar ainda mais o ambiente para o investimento do setor privado.” O Fundo ainda parabenizou o ímpeto de reformas institucionais, apesar da pandemia, visando criar as bases para uma economia mais competitiva.