Companhia dos Aposentados

Tribuna dos Aposentados, Pensionistas e Trabalhadores do Brasil

MOVIMENTO ACORDA JÁ!


 
 
 
 
Convidam Você:
Ex-Trabalhador da Varig, Aposentado e Pensionista Aerus, Familiar,Amigo, Solidário... 
 
 
Agosto abre espaço para Setembro
 
 
ALERJ
Rio de Janeiro
02 de setembro de 2013
segunda-feira
14h
 
ALERJ - Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro
Palácio Tiradentes
Avenida Primeiro de Março
 
ALERJ, 07 de julho de 2009, foto: Paulo Resende
 
 
Agradecemos o reenvio deste convite
 

REFORMA POLÍTICA OU DO ESTADO?




Luiz Ferreira da Silva
Eng. Agrônomo e Escritor

Ultimamente, em razão das passeatas, só se fala numa tal reforma política, mas sem a preocupação de atacar o cerne do problema- a desordem, o caos.

 O problema não está só na questão política e, tampouco, no sistema em si. O atual, o distrital, o misto, ou o que for não tem a mínima importância, pois o buraco é mais embaixo: corrupção, nepotismo, malandragem, sinecuras, assessores de porra nenhuma, má administração, ignorância na aplicação dos recursos públicos e gerência incompetente. Enfim; custo estratosférico para a sociedade. Isso abrange não só a Câmara Federal, o Senado e as Assembleias Legislativas, mas os demais poderes. Uma reforma global, pois, a ser enfrentada.

Imaginemos 5.570 municípios com Prefeitos, Vereadores, parentes, aderentes, sugando o dinheiro público, ou com má fé ou por incompetência administrativa, incluindo obras desnecessárias e a falta de planejamento!

Mas isso não acontece no Legislativo. No Executivo e, com aspectos diferencias, no Judiciário, também. É um pool de Instituições pesadas, caras e pouco produtivas. São ralos que já não podem ficar mais abertos, razão fundamental das injustiças e da miséria de milhões de brasileiros, tapeados pelas bolsas e pelas cotas.
Que pontos deveriam ser atacados? 

I. Com respeito à estrutura política, o mote é economizar, evitar desperdícios, alijar os corruptos e selecionar pessoas competentes. Algumas ideias:

(1) As cidades com menos de 100 mil habitantes não teriam Prefeitos e nem Vereadores. Imaginemos o quanto o país economizaria com tantos inaptos e ineptos!

O governo federal formaria gestores públicos, com treinamentos na FGV, que administrariam esses Municípios, com base em um programa articulado pela União com a participação do governo estadual. 

Cada gestor teria um mandato de 5 anos, não prorrogável, e seria de outro Estado, sem comprometimento local, exercendo aquela missão específica. Seria formado um Conselho Assessor por pessoas da comunidade com a função de fiscalizar a administração, defender os anseios dos habitantes e aprovar as contas públicas.

Com o passar do tempo, até que o município atinja o novo quorum, a comunidade iria se estruturando para, com melhor ajuizamento, escolher o seu líder e componentes da câmara de vereadores, cujo número seria reduzido à metade do que é hoje.
(2) Uma reformulação radical na Câmara federal e no Senado é urgente, reduzindo os exageros, pois é inconcebível se sangrar os cofres públicos para pagamento de mordomias a uma turma privilegiada, dominada por incompetentes e preguiçosos políticos, sem qualquer retorno à Nação.

Eles passariam à condição de servidor público, seguindo os seus estatutos e tabela salarial. O Senador se enquadraria no teto: R$ 28.000,00; e o Deputado, 90% deste. Para ambos, uma ajuda de custo de 20% para cobrir aluguel e outras despesas por estarem fora de seu domicílio. Somente isso e mais nada

Por outro lado, nada de assessores, carro oficial privativo, passagens de avião, telefone e gabinetes suntuosos. Assim, como o governo formou gestores públicos, disporia de um pool de competentes consultores, aos quais os Senadores e Deputados poderiam recorrer em auxílio quando da elaboração de seus projetos. Afinal, teoricamente são pessoas competentes com capacidade para nos representar, não é verdade?
O gabinete seria uma sala de, no máximo 16,00 m2, com uma secretária apenas. Só, somente só! É pegar ou largar!

Com o tempo, depois de um freio de arrumação, apenas os competentes e comprometidos com a causa pública sobreviveriam. 

Imaginemos a economia, quando hoje um deputado custa R$167.000,00 e convivendo numa estrutura de alto luxo. Isso sem se contar com os altíssimos salários do excessivo número de servidores. Para se ter uma ideia, o orçamento para 2013, Senado e Câmara, é de 8,5 bilhões de reais. Repito para todo brasileiro gravar na cuca, grifando-o: R$ 8.500.000.000,00.

(3) Quanto às Assembleias Legislativas e Câmara de Vereadores, a mesma vassourada, sem pena e nem dó. Que dinheirama não sobraria para os Estados e Municípios?

II. Também o Poder Executivo entraria nessa nova concepção de Estado competente, apesar de ser o primo pobre com menos ralos, pois há certo gerenciamento e formação de jovens competentes com a criação das chamadas carreiras do Estado. O gargalo maior está nos cargos comissionados, preenchidos por políticos incompetentes que causam elevados ônus ao país.

Uma Empresa Privada, como exemplo, jamais vai colocar na sua Diretoria e outros cargos relevantes pessoas inabilitadas. Desgraçadamente, no Serviço Público dos três níveis isso acontece frequentemente.
O Governo acabaria com todos esses cargos, preenchendo-os com o pessoal competente da casa, formado no dia a dia da função pública. Apenas uma gratificação, nunca superior a 20% do salário básico.

III. Não ficaria de fora o Judiciário, que teria que se enquadrar aos novos paradigmas, acabando com as mordomias, assessores, sedes suntuosas e unidades que só servem para procrastinação, tornando uma justiça lenta, preguiçosa e elitista, sem o devido acesso aos pobres. 

Os custos são altíssimos. Basta analisar o dispêndio do STF, com 11 ministros, em torno de 562 milhões de reais. Imaginando tantos tribunais por esse Brasil afora, com muita gente e ricas sedes, o quanto o Brasil não gasta para dispor de uma justiça ineficiente?

Vale colocar, aqui,  uma praxe do Poder Judiciário que é a de premiar aos juízes que cometem falta grave com aposentadorias, quando no Executivo é demitido e até pode ir para cadeia. Isso é uma afronta à sociedade brasileira, sobretudo partindo de uma Instituição que nos ajuíza e demonstra o quanto ela se coloca acima de todos.

Que resultados teria o nosso país?

(1) Em matéria de redução de gastos, estaria na casa de muitos bilhões (o leitor que calcule, ora essa!), dinheiro este para se implantar uma educação de qualidade, uma saúde plena e ações compensatórias de cunho social;

(2) Eficiência e eficácia da máquina pública, alavancando o país com o aumento da sua produtividade, acabando com o custo-Brasil e os famosos jeitinhos;

(3) Controle da corrupção; e

(4) O mais importante: criação de uma consciência cidadã, sobretudo para os jovens respirarem um ar sem “poluição”.

E quem vai fazer isso? Quem é o  macho, na acepção da palavra, que vai entrar nessa? Os Deputados, os Senadores, os Governadores, os Prefeitos, o Presidente? Qual o interesse deles?

 Só o povo seria capaz: unido, consciente, preparado, organizado, pressionando e fazendo valer o seu poder sistêmico de massa corporativa, eivado de patriotismo e fé. A esperança é a meninada que já começou a treinar! 

É querer muito, é utopia ou coisa de velho, 76?!(Maceió, 27 de agosto de 2013).


O GRITO DO GIGANTE

APOSENTADOS E PENSIONISTAS, VAMOS ÀS RUAS NO  DIA 7 DE SETEMBRO, FAZER O NOSSO PROTESTO. VAMOS DIZER NÃO AOS MAUS TRATOS QUE O GOVERNO DO PT TEM NOS IMPOSTO. CHEGA DE TRATAMENTO DESIGUAL. SOMOS CIDADÃOS RESPEITÁVEIS, QUE JÁ DEMOS A NOSSA GRANDE CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DESTE PAÍS E AGORA, NO FINAL DE NOSSAS VIDAS, ESTAMOS SENDO TRATADOS COMO UM ESTORVO POR ESSE GOVERNO GENOCIDA DE IDOSOS.
Odoaldo

 


Eu vou fazer minha parte, para não ficar só reclamando e esperando que os outros resolvam para mim. Vamos lá ponham uma faixa no carro, na sacada do apt no portão de casa e reenviem esta mensagem .

REQUERIMENTO - SOLICITAÇÃO DE VOTAÇÃO DOS PROJETOS DE LEI 01/07, 3299/08 e 4434/08


Brasil Dignidade 
São Bernardo do Campo (SP), 26 de Agosto de 2013
 
Prezado Senador
 
Solicito de V. Exa. protocolar requerimento junto a Mesa da Câmara,  solicitando colocar na pauta de votação dessa Casa, em caráter de urgência, os Projetos de Lei 001/2007, 4434/2008 e 3299/2008, especialmente oProjeto de Lei 001/2007, pois este se votado e aprovado, estanca a prática da injustiça, ao desrespeito e humilhação a nove milhões de aposentados RGPS e outros milhões de trabalhadores a aposentarem-se. Lembro na oportunidade, que já foram protocolados inúmeros requerimentos por diversos deputados, porém é sabido  que todas as vezes que as Casas de Leis (Senado e Câmara) trocam de Presidente, a pauta de reivindicação via requerimentos é zerada. Por isso venho novamente solicitar providências de V. Exa.  e a todos os deputados de seu partido que coloquem a mão na consciência e novamente tomem atitudes condignas a favor da colocação em votação das citadas proposições.
 
Quando o Papa Francisco falou aos Cardeais e ao mundo, afirmou que “ser idoso é a sabedoria da vida”. Dignificante e sábia a palavra do Papa. Porém afirmo, que para o governo e Congresso Nacional brasileiro,  pela forma que vem tratando os trabalhadores e aposentados, ser idoso é ser condenado às injustiças, desrespeito, discriminação e humilhação. Veja Sr. Deputado, que os Projetos de Lei 001/2007, 4434/2008 e 3299/2008 continuam a mais de cinco anos, covardemente engavetados na Câmara dos Deputados a mando do governo apesar dos inúmeros requerimentos de parlamentares protocolados junto a Mesa da Câmara no sentido de colocar referidas proposições na pauta de votação; prejudicando com isso, extorquindo, roubando direitos de milhões de trabalhadores e aposentados RGPS, especialmente o Projeto de Lei 001/2007 que se votado e aprovado, estanca a hemorragia do desrespeito, discriminação e humilhação. Para se ter a ideia: Nos anos de 2011 e 2012 foram 600 mil aposentados que caíram para a vala genocida de apenas um salário mínimo, mesmo tendo esses trabalhado e contribuído por muito mais, em diversos casos, até pelo teto da Previdência. Tudo isso pelo fato do índice utilizado para reajustar o salário dos que recebem acima do mínimo ser diferente do índice de reajuste do salário mínimo. Caso persista esse desrespeito e humilhação, no futuro todos os aposentados receberão apenas um salário mínimo, mesmo tendo contribuído por muito mais, em vários casos, até pelo teto da Previdência. Portanto reforço mais uma vez a V. Exa. e demais parlamentares que coloquem a mão na consciência e atenda o pedido de milhões de trabalhadores e aposentados. Caso persista essa maldita política de reajuste, a cada ano serão outros milhões de aposentados que cairão apenas para um salário mínimo. Isso, sem dúvida, é a erradicação da dignidade do ser humano.
 
Na certeza de contar com sua especial atenção ao solicitado, despeço-me respeitosamente
 
Deuvair Ferreira

ISENÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA PARA ACIMA DE 65 ANOS DE IDADE


 PASSANDO POR FAVOR E URGENTE PARA OS 4 CANTOS DO PAÍS !
 
DEVE SER DE SEU INTERESSE E DE MUITOS DO SEUS AMIGOS, CONTATOS, ETC. 
 
ASSINE VOCÊ TAMBÉM ... E  AJUDE-NOS A DIVULGAR A INICIATIVA.

Abaixo-Assinado - Isenção Imposto de Renda Idosos 65 anos

Amigos,   REINVINDICAÇÃO JUSTA    Assinem -


Isenção do IR para maiores de 65  anos. Agora ajude-nos a chegar a 2,000 assinaturas. Espalhe a campanha por Email,  Facebook e Twitter abaixo. A maioria dos idosos, principalmente, aqueles que já contam com mais de 65 anos, estão passando dificuldades financeiras. Com a idade avançada, o idoso tem   mais despesa com tratamento de saúde, planos, remédios, fisioterapias,  melhor alimentação, etc. Paradoxalmente, quando mais precisa de  recursos para garantir sua sobrevivência e do seu cônjuge, o reajuste de sua aposentadoria não acompanha o índice de reajuste do  salário-mínimo para o pessoal da ativa. Significa dizer, que passam a  receber menos, para sobreviver. A isenção do Imposto de Renda  diminuirá  esse impacto.

http://www.avaaz.org/po/petition/ISENCAO_DO_IMPOSTO_DE_RENDA_PARA_PESSOAS_COM_MAIS_DE_65_ANOS_DE_IDADE/?codHQab

Mesmo que não seja a sua situação agora,  certamente será no futuro. Assine e divulgue!

FATOR PREVIDENCIÁRIO, MAIS UMA MENTIRA DO GOVERNO

EU CONCLAMO A TODOS OS APOSENTADOS E PENSIONISTAS E AOS TRABALHADORES DA ATIVA QUE ESTÃO ESPERANDO O RESULTADO DESSA ENROLAÇÃO DO GOVERNO  DE ACABAR COM O FATOR PREVIDENCIÁRIO, QUE NÃO ACREDITEM EM PROMESSAS DESSE GOVERNO MENTIROSO.

SE O PT QUISESSE ACABAR COM O FATOR PREVIDENCIÁRIO, TERIA FEITO EM 2010, QUANDO O CONGRESSO NACIONAL APROVOU A SUA EXTINÇÃO. O PRESIDENTE LULA DA SILVA PODERIA TER SANCIONADO A LEI DE EXTINÇÃO. O QUE ELE FEZ?
MISERAVELMENTE, ELE VETOU, JOGANDO POR TERRA TODA ESPERANÇA DOS TRABALHADORES E DOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS.

AGORA, QUALQUER  PROMESSA DE ESTUDAR O ASSUNTO, CRIANDO COMISSÕES, ETC, É PURA ENROLAÇÃO PARA QUE  O ASSUNTO SEJA EXPLORADO EM 2014, COMO MOEDA DE TROCA POR VOTOS DOS INCAUTOS.

ESSE PARTIDO NÃO MERECE CRÉDITO. A PRESIDENTE DILMA SÓ FAZ O QUE LULA MANDA E COMO ELE NÃO QUER A EXTINÇÃO DO FATOR PREVIDENCIÁRIO, ENQUANTO O PT ESTIVER NO PODER, NÓS VAMOS TER QUE ENGOLIR MAIS ESSE ESTELIONATO.

O QUE PODEREMOS FAZER É COBRAR ESTA CONTA EM 2014.

Odoaldo Passos

FATOR PREVIDENCIARIO, MAIS UMA MENTIRA DO GOVERNO

 


Contabil Rosa Cruz
12:48 (8 horas atrás)

para Deputado, dep, Alan.brasil, Sen, Dep.Marco, dep.pauloperei., Dep.Ronaldo, Deputado, Dep, Desabafo, Sen, Sen, Sen, Sen, Sen, Sen, Sen
 
 
 
SE O GOVERNO FEDERAL E SINDICATOS TIVESSEM PALAVRAS E FOSSEM CONFIÁVEIS, NÃO ESTARIAM FALANDO EM REABRIR NEGOCIAÇÕES  SOBRE O MALDITO FATOR, ESTE ASSUNTO JÁ TERIA SIDO RESOLVIDO HÁ MUITO TEMPO, TENDO EM VISTA QUE,  HÁ MAIS DE 10 ANOS  O ASSUNTO  ESTÁ SENDO DEBATIDO.
 
COM ISSO, ELES ESTÃO PREPARANDO O TERRENO PARA 2014, DANDO CONTINUIDADE A MAIS UMA PROMESSA VAZIA, SÓ NÃO VER QUEM NÃO QUER.
 
JULIA
 
 
Agora
CapaOlá!ZappingNas ruasGranaTrabalhoDicasDefesa do CidadãoEditorialVencerShow!BrasilMundoMáquinaRevista da Hora
Grana
22/08/2013

Dilma reabre negociação do fator previdenciário

Fernanda Brigatti
do Agora
O governo federal reabriu as negociações pelo fim do fator previdenciário, índice aplicado nas aposentadorias por tempo de contribuição do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), que reduz, na maioria dos casos, o valor dos benefícios.
Em reunião realizada ontem à tarde com representantes das centrais sindicais, o governo admitiu "a realização de um processo de debate sobre o fator".
Estavam no encontro realizado no Palácio do Planalto os ministros Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência, Garibaldi Alves Filho, da Previdência Social, Manoel Dias, do Trabalho e Emprego, e representantes de seis centrais.
Também ficou definido no encontro que a alteração na regra das aposentadorias será discutida separadamente --à parte das outras pautas dos trabalhadores, tais como a redução da jornada de trabalho sem corte de salários e o combate à precarização do trabalho.
  • Leia esta reportagem completa na edição impressa do Agora nesta quinta, 22 de agosto, nas bancas
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PRECISAMOS NOS ORGANIZAR



Perfeita visão dos amigos.
De tudo falamos, e assim a nada chegamos. ..

Podemos e devemos a tudo atinar mas ao reivindicar a agressividade deve ser bem objetiva sobre os PL’s, e tal qual quando não atendidos e que não o são, como bem acompanhamos, a reação deve ser contra o governo de forma crítica e muito consubstanciada demostrando de forma cabal a sua incompetência a dar-lhe descrédito pelas ações tomadas ou não tomadas. Nenhum vagabundo hoje no parlamento merece crédito; nenhum merece nem mesmo água que bebe; são o cancro da nação; tal qual, creio eu nenhuma entidade, com exceção à Federação carioca as demais em nada se organizam.

Está mais do que dito e provado que o RGPS só é deficitário por força de uma contabilidade criativa e forçada desde FHC que introduziu a possibilidade de um segundo membro em cada família (rural) a receber benefício e depois criou o fator para“tentar” compensar o dano imenso que criou. O desarranjo de caixa do INSS nem se compensa com o NÃO reajuste (que é o maior dano) aos aposentados por um índice diferente daquele concedido ao salário mínimo àqueles que recebem mais de um salário mínimo (pois contribuíram por mais), pois as benesses concedidas como renúncias previdenciárias (que seriam fiscais) a times de futebol; ao agronegócio (que deveriam estar contribuindo ao RGPS RURAL), representam, bilhões e são maiores que o próprio déficit, e que o governo de FHC concedeu e Lula manteve, e nem pode tirar pois seria a recorrência ao FMI em apenas alguns meses, pois o déficit comercial na balança externa explodiria, já que nem para gasolina damos mais para o gasto.

Pontos importantes deveriam resultar em pressão ao Congresso:

A bancada ruralista é fortíssima; porém deveriam TODOS prejudicados pela situação acima exigir do Senado (fiscalizador do Orçamento) que:

1.       As benesses concedidas a título de renúncias previdenciárias (que só existem no Brasil) sejam repostas pelo Tesouro – pois são fiscais – incluindo aquilo que se obliqua às microempresas. Isto é um fardo (ou custo) da sociedade como um todo e não só dos contribuintes da previdência.

2.       A publicação anual pelo Tesouro (como manda a lei) dos valores das renúncias auferidas no ano anterior segundo cálculos e modelos aprovados pela Instituição.

Objetivos como estes são coerentes e concernentes e colocam um “movimento cívico” em rota de colisão a interesses comuns; pois criam fatos – fatos claros de indubitável valor e onde possamos “enfiar” goela abaixo números dentro de preceitos daquilo que de fato se arrecada e não daquilo que eles queiram impor como gastos ou direcionamento do que arrecadam e gastam onde querem. Em português de orçamento “dinheiro tem nome” – e previdência não é gasto é destruição de renda para quem CONTRIBUIU, é uma poupança para vida pós-laboral e deve dar subsistência digna, e assim essa causa deve ser defendida.

Um grande abraço a todos amigos

Oswaldo Colombo