Companhia dos Aposentados

Tribuna dos Aposentados, Pensionistas e Trabalhadores do Brasil

SALVE 31 DE MARÇO


                                                             SALVE 31 DE MARÇO!

O MP, que nunca impediu as comemorações em homenagem à Revolução Russa, em pleno Congresso; que nunca impediu que se cantasse o hino da Internacional Socialista por professores, desvirtuados de suas funções, quer proibir que se comemore a Contrarrevolução de 1964 por ter devolvido o Brasil aos verdadeiros brasileiros, em razão de seus (dele, MP) membros rezarem por outro catecismo.

O MP está tratando as Forças Armadas como escolares que fazem travessuras, mostrando, claramente, de que lado ideológico está. Sugiro que os membros do MP e afins deixem Miami em paz e passem uma temporada nos paraísos cubano e venezuelano.
A melhor resposta das Forças Armadas é comemorarem essa data com solenidade e Ordens do Dia ignorando a ousadia, o atrevimento, a presepada do MP.

É necessário que se diga que, se o MP, STF e todo o judiciário existem e funcionam, é por vontade das Forças Armas que são a Primeira e Última Instância da Nação. Sem Forças Armadas não existiriam quaisquer outras Instituições.

PARABÉNS FORÇAS ARMADAS!  QUE PERMANEÇA NO CALENDÁRIO MILITAR ESSA DATA, A PARTIR DA QUAL PODÍAMOS USUFRUIR DO DIREITO DE IR E VIR, DE USAR JOIAS, DE FREQUENTAR, A QUALQUER HORA DO DIA E DA NOITE OS LUGARES PÚBLICOS,  OS PONTOS TURÍSTICOS, SEM SER ASSALTADOS E MORTOS POR BANDIDOS PROTEGIDOS POR ESSAS MESMAS ENTIDADES QUE DESEJAM MODIFICAR O PENSAMENTO MILITAR COM UMA NOTA DE AUTORITARISMO QUE MOSTRA O QUANTO O BRASIL PRECISA SER PASSADO A LIMPO.

Aileda
(Patriota, sem lavagem cerebral, a favor das Forças Armadas, da Contrarrevolução de 64, do Presidente Médici, da limpeza geral deste país, lamentando que, como contribuinte, tenha que pagar os proventos dessa gente do MP. Isso é que dói!)

A POLÊMICA REFORMA DA PREVIDÊNCIA


A Polêmica Reforma da Previdência

almir papalardo

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Prezados Senhores Senadores e Deputados:

Vossas Excelências têm sob suas responsabilidades corrigirem uma barbaridade teimosamente arbitrada na vida cidadã dos aposentados, que vem se perpetuando desde o ano de 1998, conforme pode-se claramente visualizar no demonstrativo abaixo elaborado pela COBAP. É lógico que o governo não seria obrigado a dar o mesmo reajuste do salário mínimo para os aposentados, se não existisse um pequeno detalhe, que na lógica, joga por terra este argumento: É concedido também a dois terços de aposentados do INSS o mesmo índice de correção do salário mínimo, esmagando os outros um terço por receberem de correção um índice bastante inferior! Tudo por culpa da esquisita política de corrigirem aposentadorias com dois percentuais diferentes! Critério incabível pois todos os aposentados são do mesmo regime! Tal irregularidade no Sistema Previdenciário alimenta um covarde preconceito e uma sórdida discriminação contra velhos de cabelos brancos, que de forma honesta conquistaram suas aposentadorias superiores ao valor do mínimo. Lembramos que esta conquista não foi por benesses e sim pelas suas maiores contribuições feitas a Previdência, o que, na verdade, não valeram para nada. Façam sim, a necessária reforma da Previdência, não se omitindo agora de sanar tal besteirol que muito macula a nossa justiça social, tornando os nossos aposentados e pensionistas em verdadeiras cobaias...
Em não se corrigindo esta aberração, mantendo-se o covarde desvínculo do reajuste de apenas um segmento de aposentados, qualquer reforma a ser efetivada, será apenas paliativa, permanecendo a estapafúrdia sandice! 
Atenciosamente. 
Almir Papalardo.

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E esse percentual de perda cresce de tempos em tempos porque, em geral, os segurados do INSS que ganham mais acabam tendo reajustes menores do que os que recebem apenas o mínimo

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De 2003 a 2010, as aposentadorias acima do mínimo tiveram perdas de mais de 44%

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Em 2012, enquanto o mínimo teve reajuste de 14,13%, as aposentadorias acima do piso tiveram aumento de apenas 6%

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UTOPIA NA REFORMA DA PREVIDÊNCIA



Utopia na Reforma da Previdência


almir papalardo

       *** UTOPIA NA REFORMA DA PREVIDÊNCIA ***

Geralmente quando algum projeto de lei suscita dúvidas quanto à sua praticabilidade, é imediatamente reprovado nas discussões plenárias. Prevalece então o que chamamos de bom senso. Existe, no entanto, para desdita de trabalhadores atingidos, algumas leis vigentes que se colocarmos seus prós e seus contras na mesma balança, o prato que contiver os CONTRAS, sobreporá em muito o outro prato que contém os PRÓS. Para evitar injustiças e contradições nefastas como estas desestabilizando trabalhadores brasileiros, a Constituição criou o Poder Legislativo (Senado e Câmara), onde os senadores e deputados legislam criando novas leis, anulando algumas ou fazendo emendas em outras para se adequar às reais necessidades de determinadas classes.
                                                                               
Contudo, apesar dos fartos recursos que nos concede a Constituição, ainda existem leis vigentes que nos prejudicam, imperando o preconceito, a discriminação, a má vontade política contra determinados segmentos, quando, muitos mandachuvas, mostram toda sua incompetência administrativa, sua condenável acomodação ao que está errado, preferindo por covardia direcionar sempre sua metralhadora giratória contra categorias mais frágeis, sem nenhuma representatividade, sem meios para se defenderem, ou seja, preferem prejudicar somente cidadãos que possam causar o menor impacto negativo para suas ações esdrúxulas e injustas, cômodas e pusilâmines.

Acho que todos já perceberam a qual categoria me refiro! Exatamente, são os aposentados da iniciativa privada, aqueles, que por suas maiores contribuições à Previdência obtiveram uma aposentadoria acima do piso estipulado. A estes foi arbitrado um constrangedor critério de atualização dos seus benefícios através de um percentual menor de aumento, enquanto os seus pares do mesmo RGPS, ganham, geralmente, o dobro desta correção, ou seja, o mesmo índice de aumento que é dado ao salário mínimo. Objetivo desta suja política: "Nivelar todas as aposentadorias da iniciativa privada ao PISO real da Previdência"...

E essa ignomínia já se perpetua por mais de duas décadas sem que a maioria das forças éticas e morais deste país se digne a partir em defesa deste agrupamento perseguido, aproximadamente dez milhões de aposentados destruídos e, outros tantos milhões que já partiram desta para melhor levando a indignação e revolta pelo tratamento bloqueado, recebido dá maioria dos homens públicos.  

Por ironia e cúmulo de insensatez escutamos há anos falar-se numa Reforma da Previdência, sem nenhuma promessa ou menção que tamanha ilegalidade será pelo menos analisada, com alguma compensação para estes aposentados que foram esbulhados, esquecidos e injustiçados. É por isto que tal reforma nunca é bem aceita pelo povo, porque não é atacada nos verdadeiros cancros que maculam direitos de aposentados e pensionistas, pertencentes a um grupo de brasileiros que deveriam ser os últimos a serem atingidos por medidas antipopulares quando necessário, porque, tratam-se de cidadãos idosos!

Oh! cabeças pensantes do Congresso, façam a tal reforma coibindo privilégios entre todos os Regimes. Adotem um equilíbrio de direitos e deveres entre todos os segurados. Criem uma ferramenta eficaz para que os caloteiros contumazes saldem suas dívidas com a Previdência. Nunca desviem recursos dos cofres da Previdência para outras finalidades. Não isentem ninguém dos descontos mensais ao INSS e que o sistema previdenciário não pague benefícios acima do teto e, muito importante: Criem de maneira possível uma forma de ressarcirem gradativamente os segurados que tiveram seu poder de compra  terrivelmente degradado. Aí sim, a Reforma da Previdência pretendida será bem aceita por toda a sociedade brasileira.


 Que veja quem tem olhos para ver e ouvidos para ouvir...

SALVO-CONDUTO PARA BOLSONARO


Salvo-Conduto para Bolsonaro

Prezados Senhores

Em política econômica todas as medidas tomadas têm efeitos retardados, suas respostas não são imediatas, com isso o terrível ano de 2019 que se prenuncia serão respostas de todos os crimes de responsabilidades fiscais cometidos pelo maldito e satânico governo Temer. Cabe lembrar que o orçamento de 2019 é do governo Temer. Algo que deveria ser mudado no Brasil.

Em sentido figurativo poderíamos comparar com uma represa que ao abrir as suas comportas, o aumento do leito do rio na foz levará algum tempo para ocorrer.

Abaixo outra bomba que irá explodir no colo do presidente Bolsonaro:

Eu (IPP) sou você (IPCA) amanhã.

Cabe lembrar que o IPP (Índice de Preços ao Produtor) que nada mais é do que o IPCA futuro teve aumento de 7,99% em doze meses até janeiro de 2019, bem como o IGPM na ordem de 7,62% em doze meses até fevereiro de 2019 e o IPCA de 3,89% em doze meses até fevereiro de 2019.

Em função da baixa atividade econômica as empresas não estão conseguindo repassar para os preços ao consumidor, e com isso descapitalizando-se e gerando falências, pedido de recuperação judicial e baixos investimentos, consequentemente baixo crescimento econômico.

Em vista do acima exposto a baixa inflação pelo IPCA é uma bomba relógio que irá explodir no colo do governo Bolsonaro. Em economia não há milagres. Aguardem!




Bloqueio no orçamento faz verba para custeio e investimentos ser a menor dos últimos dez anos

Bloqueio de R$ 29 bi foi anunciado pelo governo nesta sexta. Segundo Ministério da Economia, medida fez com que limite de despesas não obrigatórias caísse de R$ 129 bi para R$ 90 bi.

Por Alexandro Martello, G1 — Brasília

23/03/2019 05h00  Atualizado há 7 minutos

Governo anuncia bloqueio de R$ 29 bilhões no orçamento
Governo anuncia bloqueio de R$ 29 bilhões no orçamento
O bloqueio no orçamento anunciado pelo governo nesta sexta-feira (22) fará com que a verba para custeio e investimentos seja a menor desde 2008, quando começou a série história do Tesouro Nacional.

Ao todo, o bloqueio anunciado é de R$ 29,7 bilhões e, segundo a equipe econômica, o objetivo é garantir o cumprimento da meta fiscal deste ano.

Com a medida, explicou o secretário de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues Júnior, o limite dos gastos discricionários (não obrigatórios) caiu de R$ 129 bilhões para R$ 90 bilhões neste ano.

O governo afirma que buscará reverter o bloqueio e, com isso, tentar elevar o limite dos gastos com custeio e investimentos.

Efeitos nos serviços públicos

Se for confirmado o teto de R$ 90 bilhões para as despesas não obrigatórias, podem faltar recursos para alguns serviços do governo.

Em 2017, por exemplo, quando o teto era de R$ 117 bilhões, a impressão de passaportes e as fiscalizações contra o trabalho escravo chegaram a ser suspensas ou reduzidas. Também houve redução nos recursos para as universidades federais.

De acordo com a Instituição Fiscal Independente (IFI), órgão vinculado ao Senado, o espaço necessário para os gastos públicos deve ficar acima de R$ 75 bilhões. Assim, diz a IFI, não haverá problemas no funcionamento de ministérios nem na operacionalização de políticas públicas.

Esse seria o piso necessário, de acordo com o órgão, para evitar o chamado "shutdown" da máquina pública ou "desligamento", por meio do qual o governo tem o funcionamento prejudicado e não consegue produzir alguns serviços públicos para a sociedade.

De acordo com estudo do economista e pesquisador Manoel Pires, ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, porém, quando se olha para "todos os indicadores disponíveis", a impressão é que se a despesa discricionária ficar abaixo de R$ 120 bilhões é "muito provável que o governo federal já esteja muito próximo de aplicar um shutdown na prática".

Entre os gastos não obrigatórios, estão:

·         Investimentos em infraestrutura;
·         Ações de defesa agropecuária;
·         Bolsas do CNPq;
·         Concessão de bolsas de estudo (Capes);
·         Pronatec;
·         Emissão de passaportes;
·         Farmácia popular;
·         Fiscalização ambiental (Ibama);
·         Bolsas para atletas;
·         Aquisição e distribuição de alimentos para agricultura familiar;
·         Despesas administrativas do governo (água, energia elétrica, serviços terceirizados).
·          
Segundo analistas, entre os principais gastos afetados pela redução das despesas discricionárias geralmente estão os investimentos públicos em infraestrutura, que, em 2018, atingiram o menor patamar em dez anos, somando R$ 27,8 bilhões.

O que diz a equipe econômica

Ao anunciar o bloqueio no orçamento de 2019, o secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues Júnior, afirmou que o governo buscará reverter esse corte no decorrer deste ano.

Para isso, espera contar com recursos decorrentes do crescimento da economia, da privatização da Eletrobras e da cessão onerosa (contrato firmado entre Petrobras e União, cujo excedente pode render cerca de R$ 100 bilhões neste ano).

"Não há nenhuma estimativa de problemas na operacionalização da máquina publica. O cenário econômico está sendo acompanhado para reversão desses valores [bloqueados]", declarou ele, citando o processo de venda de ativos (Eletrobras e cessão onerosa, por exemplo). "A máquina não vai parar, absolutamente", acrescentou.

No médio prazo, o governo tem defendido uma reforma da Previdência para diminuir o patamar de gastos obrigatórios, que estão acima de 90% das despesas totais neste ano para, deste modo, abrir espaço para gastos discricionários.

A reforma da Previdência é prioridade da equipe econômica do governo Jair Bolsonaro, que encaminhou uma proposta ao Legislativo no mês passado. Além disso, o governo também anunciou que pretende diminuir o percentual de "vinculações" no orçamento.

Ricardo Bergamini
(48) 99636-7322
(48) 99976-6974

PAROU POR QUE, POR QUE PAROU?