Companhia dos Aposentados

Tribuna dos Aposentados, Pensionistas e Trabalhadores do Brasil

APOSENTADOS PRESSIONAM POR REJUSTE

Deu no Site: Portal Clipping – Aposentados pressionam por reajuste
28/10/2010 Por ASOV
http://clippingmp.planejamento.gov.br



Às vésperas de ser conhecido o novo presidente do País, os aposentados e pensionistas do INSS apresentaram ao governo federal uma série de propostas para melhorar o valor dos benefícios previdenciários a partir do próximo ano. Foi sugerido até a criação de uma secretaria interministerial de Assuntos Relacionados ao Idoso, Aposentados e Pensionistas.

Durante o encontro com as entidades que representam os aposentados e pensionistas, o ministro da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, apenas ouviu as reivindicações e tentou não se comprometer com nenhum pedido. “O compromisso do governo é manter o diálogo. Essa reunião não é uma demonstração que decisões estão sendo tomadas”, afirmou Gabas.

Segundo o ministro, as centrais vão unificar a pauta de reivindicações e até o dia 31 de dezembro o governo vai dizer o que é ou não possível fazer. Na reunião com os representantes dos aposentados ficou claro que ainda há divergência entre eles, principalmente no que diz respeito à correção dos benefícios.

Propostas. A Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap) pede o mesmo porcentual de reajuste do salário mínimo a todos os aposentados e pensionistas.

O Sindicato Nacional dos Aposentados e Pensionistas, da Força Sindical, quer que seja criada uma política de recuperação do poder de compra dos benefícios dos que recebem mais de um salário mínimo.

Nas últimas negociações, o governo tem se mostrado contra as duas ideias.

Consenso. Na avaliação do presidente do sindicato, João Batista Inocentini, conceder um aumento igual ao do salário mínimo pode prejudicar as negociações dos trabalhadores da ativa.

“Essa é uma das divergências. Mas vamos nos reunir na próxima semana para tentarmos chegar a um consenso”, destacou Inocentini.

O sindicato ligado à Força Sindical propõe ainda a criação de um Índice Nacional de Preços para aposentados e pensionistas e isenção de Imposto de Renda.

Os representantes dos aposentados estão de acordo em um ponto. Eles defendem a extinção do fator previdenciário, criado em 1999 com o objetivo de desestimular as aposentadorias precoces.

A estratégia adotada pelos aposentados é parecida com a dos trabalhadores da ativa, que recentemente tiveram um encontro com o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, com o objetivo de antecipar o debate em torno do salário mínimo.

O objetivo é aproveitar a corrida eleitoral para barganhar reajustes maiores das pensões e aposentadorias.

NOVO GOVERNO DEVERÁ DISCUTIR MUDANÇAS NA PREVIDÊNCIA


Deu no Site: Agência Câmara – Novo governo deverá discutir mudanças na Previdência
28/10/2010 por ASOV
http://www2.camara.gov.br




Fernando Coruja: mudanças devem ser graduais

O próximo governo – seja de Dilma Rousseff, do PT, ou de José Serra, do PSDB – terá que discutir mudanças no sistema previdenciário. A opinião é compartilhada por especialistas e parlamentares. Atualmente, mais de 800 propostas em tramitação no Congresso impactam a Previdência.



Para o deputado Fernando Coruja (PPS-SC), o próximo governo terá que discutir uma reforma gradual. “Não se pode, de uma hora para outra, mudar todas as regras para aqueles que estão na iminência de se aposentar”, diz o parlamentar, autor da emenda que acabava com o fator previdenciário, vetada em junho pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “A reforma tem que ser feita ao longo do tempo, para que as pessoas tenham compreensão dela. Se não, teremos reações muito fortes.”

Terceiro vice-presidente da Comissão de Seguridade Social, o deputado Manato (PDT-ES) também defende mudanças no sistema. “Primeiro, tem que tirar a aposentadoria rural da Previdência e colocar no orçamento da União. A partir do momento em que você faz isso, você já tira grande parte do déficit”, diz. “O segundo ponto é combater a sonegação e o terceiro, a corrupção, porque há um desvio grande.”

Idade mínima O economista e professor da Universidade de Brasília (UnB) Roberto Piscitelli avalia que, com o aumento da expectativa de vida do brasileiro, o País não terá como fugir de modelos que retardem a idade mínima para a aposentadoria.

Mas qualquer discussão, segundo ele, deve ter como pressuposto uma maior transparência nas contas da Previdência. De acordo com Piscitelli, o Tribunal de Contas da União vem demonstrando todos os anos que a Previdência é superavitária – ao contrário do que diz o governo, que estima um déficit de R$ 44,5 bilhões para 2010.

Segundo o professor, o déficit aparece na área de Seguridade Social, que abrange, além da Previdência, a Saúde e a Assistência Social. “Mesmo que o conjunto da Seguridade fosse deficitário, a questão seria: por que essa função tem que ser superavitária?”, questiona o economista. “A Previdência deve ser vista no contexto de uma política social que tem enorme contribuição para a melhoria da distribuição de renda, para redução da pobreza e eliminação da miséria.”

Regras Hoje os trabalhadores inscritos no Regime Geral da Previdência Social podem se aposentar por idade ou por tempo de contribuição. A partir de 65 anos (homens) ou 60 anos (mulheres), é possível requerer aposentadoria por idade. Para trabalhadores rurais, a idade é de 60 anos (homens) e 55 anos (mulheres).

Na aposentadoria por tempo de contribuição, são necessários 35 anos de serviço para os homens e 30 anos, para mulheres. Ainda há a possibilidade de aposentadoria proporcional: aos 53 anos de idade e 30 anos de contribuição (homens) e aos 48 anos de idade e 25 de contribuição (mulheres).



Reportagem – Ana Raquel Macedo / Rádio Câmara

Edição – Daniella Cronemberger
Deu no Site: ANFIP – ARTIGO: Brasil, um novo tempo – II (Clemilce Sanfim de Carvalho*)

http://www.anfip.org.br



O Brasil é grande; são enormes os problemas, porém são significativas as suas vitórias.

Causou-nos muita satisfação poder ler, publicada em diversos periódicos, a notícia: ‘Previdência tem maior cobertura da América Latina’. Essa manifestação da importância e abrangência da previdência pública anula e solapa todas as inverdades divulgadas a respeito do sistema público de seguridade social.

Avaliamos, neste momento, que valeram todas as lutas das entidades reconhecidamente empenhadas na defesa e divulgação da veracidade dos números, do sistema que registrou taxa de cobertura de 67% da população brasileira – cerca de 60 milhões de pessoas seguradas pela Previdência Social, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio 2009 (PNAD/IBGE).

A análise detalhada da notícia nos leva a saber que o esforço empreendido pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) para a formalização superou as metas estabelecidas. A geração de 14 milhões de postos formais de trabalho, consequente da fiscalização permanente nas empresas, ao lado dos programas de capacitação de jovens para o primeiro emprego, são destaques na política pública de proteção ao trabalhador e incentivo ao trabalho qualificado.

A nós, que defendemos de maneira intransigente o princípio constitucional do primado do trabalho, causa satisfação vermos ressurgir, finalmente, o alicerce para a garantia dos recursos que manterão os programas da Seguridade Social. A manutenção e criação de novos postos de trabalho, com a elevação do valor médio de salário, provocada pela maior qualificação dos trabalhadores, nos parecem a ‘fórmula mágica’ para a garantia de nosso maior sistema de cobertura social.

As informações oficiais do resultado do último PNAD/IBGE já eram previstas pela observação da tendência de crescimento da receita da contribuição previdenciária, que se vem elevando mês a mês, superando os limites mesmo em plena crise econômica.

A pujança do sistema, tão detratado e pouco protegido, é para todos nós motivo de recompensa pela luta diuturna. É confortável saber que 81,73% dos idosos brasileiros são amparados pela Previdência Social. O esforço para a formalização do trabalho dos que atuam por conta própria, através do Programa do Empreendedor Individual, deu sua contribuição para o crescimento da massa de trabalhadores cobertos pelos direitos previdenciários. Os objetivos de 1923 estão consolidados, à vista da divulgação dos últimos números levantados.

A formalização referida, bem como a criação de 14 milhões de novos postos, são dados de 2009; o aumento registrado em 2010 é significativamente maior e pode ser mensurado pelo acréscimo nas contribuições sociais e demais tributos – incidentes sobre consumo e renda, anunciados, mensalmente, como crescentes em todos os meses do exercício.

Os jornais anunciam seguidamente os recordes obtidos e comentam a eficácia da fiscalização junto às empresas; o estímulo à adesão de novos contribuintes; e a importância da filiação ao sistema público de previdência. Práticas que enfrentam e desmistificam o discurso mentiroso do déficit que nunca existiu. O que existiu sempre foi o desvio de recursos para programas outros que não os da Seguridade, e para a construção do superávit primário que privilegia o pagamento absurdo dos juros da dívida pública.

O grande debate que deveríamos provocar junto à sociedade seria: pagar juros ou os segurados da Previdência Social? Qual a prioridade?

No momento em que nos acenam com notícias motivadoras e gratificantes, não podemos deixar de voltar ao tema de nosso artigo anterior: ‘Brasil, um novo tempo!’

Parabéns a todos que contribuíram, em 3 de outubro, para a recondução ao Congresso Nacional de parlamentares como Paulo Paim, Miro Teixeira e Arnaldo Faria de Sá, para citar somente alguns dos combatentes comprometidos com os trabalhadores brasileiros.

Parabéns, especialmente, aos aposentados e pensionistas, que estão levando ao parlamento a forte bancada que há de lutar pelas suas conquistas, acenando para o Brasil com novos tempos: de justiça e respeito aos direitos sociais garantidos pela nossa Constituição.

(*) Auditora-Fiscal da Receita Federal do Brasil

clemilcecarvalho@bol.com.br

NOTÍCIA RELEVANTE A TRABALHADORES E APOSENTADOS BRASILEIROS E EM ESPECIAL DO RIO GRANDE DO SUL

Aos brasileiros para conhecimento
C/C Imprensa à Imprensa Nacional e Internacional e CNBB

Movimento Dignidade aos Aposentados e Trabalhadores do Brasil

NOTÍCIAS STF

QUINTA-FEIRA, 16 DE SETEMBRO DE 2010.

Suspenso julgamento sobre recálculo de benefício de aposentadas que voltaram a trabalhar. Um pedido de vista formulado pelo ministro Dias Toffoli (* vide abaixo) interrompeu, no fim da tarde de hoje (16), o julgamento do Recurso Extraordinário (RE 381367) no qual aposentadas do Rio Grande do Sul que retornaram à atividade buscam o direito ao recálculo dos benefícios que lhe são pagos pelo INSS, uma vez que voltaram a contribuir para a Previdência Social normalmente, mas a lei só lhes garante o acesso ao salário-família e à reabilitação profissional. Segundo a procuradora do INSS presente à sessão, há atualmente 500 mil aposentados que voltaram a trabalhar e contribuem para a Previdência. Caso o STF reconheça o direito ao recálculo dos benefícios, o impacto poderá chegar a R$ 3 bilhões, segundo dados do próprio INSS. Se depender do relator do recurso, ministro Marco Aurélio, os aposentados terão esse direito reconhecido. “É triste, mas é isso mesmo: o trabalhador alcança a aposentadoria, mas não pode usufruir o ócio com dignidade, sem decesso no padrão de vida. Ele retorna à atividade e, o fazendo, torna-se segurado obrigatório. Ele está compelido por lei a contribuir, mas contribui para nada, ou, melhor dizendo, para muito pouco: para fazer apenas jus ao salário-família e à reabilitação. Esse é um caso importantíssimo, como da tribuna se anunciou, porque nós temos 500 mil segurados obrigatórios que retornaram à atividade e contribuem como se fossem trabalhadores que estivessem ingressando pela primeira vez na Previdência Social”, afirmou.

O ministro Marco Aurélio ressaltou que anteriormente o aposentado nestas condições tinha direito ao chamado "pecúlio", ou seja, a Previdência Social permitia o levantamento do valor contribuído, com os acréscimos legais. Mas a Lei nº 9.032/95 extinguiu o pecúlio. Dois anos depois, a Lei nº 9.528/97 estabeleceu que “o aposentado pelo Regime Geral de Previdência Social (RGPS) que permanecer em atividade sujeita a este regime, ou a ele retornar, não fará jus a prestação alguma da Previdência Social em decorrência do exercício dessa atividade, exceto ao salário-família e à reabilitação profissional, quando empregado”.

No recurso ao STF, a defesa das aposentadas gaúchas alega que a lei fere o disposto no artigo 201, parágrafo 11, da Constituição Federal. O dispositivo estabelece que “os ganhos habituais do empregado, a qualquer título, serão incorporados ao salário para efeito de contribuição previdenciária e consequente repercussão em benefícios, nos casos e na forma da lei”.

Segundo o ministro Marco Aurélio, a lei não pode “esvaziar” o que a Constituição assegura ao cidadão. “A disciplina e a remessa à lei são para a fixação de parâmetros, desde que não se mitigue o que é garantido constitucionalmente. O segurado tem, em patrimônio, o direito à satisfação da aposentadoria tal como calculada no ato da jubilação. E, retornando ao trabalho, volta a estar filiado e a contribuir, sem que se possa cogitar de limitação sob o ângulo de benefícios. Por isso, não se coaduna com o disposto no artigo 201 da Constituição Federal a limitação do parágrafo 2º do artigo 18 da Lei nº 8.213/91 que, em última análise, implica nefasto desequilíbrio na equação ditada pelo Diploma Maior”, afirmou.

O ministro Marco Aurélio afirmou que, assim como o trabalhador que após aposentado retorna à atividade tem o ônus de contribuir, a Previdência Social tem o dever de, em contrapartida, assegurar-lhe os benefícios próprios, levando em consideração as novas contribuições feitas, para que ele possa voltar ao ócio com dignidade, a partir de novo cálculo. “Essa conclusão não resulta na necessidade de declarar-se inconstitucional o § 2º do artigo 18 da Lei nº 8.213/91, mas em emprestar-lhe alcance consentâneo com a Carta Federal, ou seja, no sentido de afastar a duplicidade de benefício, mas não o novo cálculo de parcela previdenciária que deva ser satisfeita”, concluiu. Após o voto do relator, o ministro Dias Toffoli pediu vista dos autos, o que interrompeu o julgamento.

ANÁLISE DA "THE ECONOMIST" SOBRE AS IMPLICAÇÕES DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA - EFEITOS DECORRENTES NAS ÁREAS RURAL E URBANA

Movimento Dignidade aos Aposentados e Trabalhadores do Brasil

Prezados senhores

Seguem em anexo artigo em– do - British Broadcasting Corporation; cujo artigo denomina -se BOLSA FAMÍLIA NÃO É RESPOSTA À POBREZA URBANA NO BRASIL.

O complemento supra aludido é a própria matéria da revista “The Economist”, citada na matéria (da BBC), com tradução anexa e pertinente, e tem como objetivo, nesta exposição, o de focar distorções em efeitos ou resultantes por ser um programa único e que busca grande abrangência social no campo de assistência a necessitados.

Centrado em controles disparatados, e como “remédio único” a todos os males sociais, perde assim parte substancial de sua funcionalidade num país com características tão diversas como o Brasil. Indubitavelmente, de forma sumária o programa abrolha resultados auspiciosos no combate à miséria; porém, versa por um único programa condicionado a um fluxo de parâmetros que se tornam estáticos quando se deparam como variáveis em famílias tanto quanto necessitadas às que já são auxiliadas, mas que não detém os requisitos mínimos para inscrição no programa. Tal fato se agrava pela dualidade em um país onde os centros Urbanos concentram mais de 81% de toda população e onde o programa menos atina por resultados.

O objetivo não é de criticar e sim de informar e de avaliar; pois assim como no RGPS dados e figurações são sempre tratados de maneira genérica e fugaz, seja pelo governo ou pela mídia. Em nossa mensagem do dia 02/08 – nossa exata preocupação foi a de dar esta compreensão, onde aquilo que se subentende como Previdência Social no Brasil já ganhou conotação popular ou pecha rocambolesca de ser apenas o SETOR PRIVADO (seja lá quão monstruosos possa ser o déficit do setor público). E mesmo dentro do RGPS, o governo nem se dá ao trabalho de separar o que é o RGPS RURAL, totalmente assistencialista e não precedido de contribuição, e o URBANO precedido de contribuição. Em suma um balaio de gatos onde os que contribuem pagam pelo assistencialismo que deveria estar a cargo do Tesouro e não apenas e exclusivamente dos TRABALHADORES DA INICIATIVA PRIVADA. Tal qual a categoria (trabalhadores e aposentados da iniciativa privada), e a nação continuem a aceitar esta “contabilização”, ou precário entendimento; o governo também continuará manifestar-se com o seu “raciocínio” e a promulgará continuamente déficits e assim manterá o cerceamento de direitos, como o tão almejado reajustes em paridade aos mesmo concedidos ao salário mínimo, assim como será negado o fim do fator previdenciário.

Para melhor apreciação, e evitar dúvidas estão anexas todas matérias, tal qual informes desde quando o programa foi iniciado e quais e seus objetivos .
Atenciosamente

Oswaldo Colombo Filho
Economista
Membro fundador
Movimento Brasil Dignidade

BOLSA FAMÍLIA NÃO É RESPOSTA À POBREZA URBANA NO BRASIL, DIZ 'ECONOMIST'
Para revista, programa não teve sucesso em diminuir trabalho infantil.

A revista britânica The Economist traz em sua edição desta semana um longo artigo sobre o Bolsa Família onde afirma que, apesar da grande contribuição do programa para a redução dos índices de pobreza do Brasil, ele parece não funcionar tão bem no combate à pobreza nas grandes cidades.

De acordo com a revista – que cita dados da Fundação Getúlio Vargas – cerca de um sexto da redução da pobreza no país nos últimos anos pode ser atribuído ao Bolsa Família, “mas algumas evidências sugerem que o programa não está funcionando tão bem nas cidades como nas áreas rurais”.

“O sucesso do Brasil em reduzir a pobreza parece ser maior nas áreas rurais que nas urbanas”, diz o artigo, que cita dados das Nações Unidas que indicam que houve uma redução de 15 pontos percentuais no número de pobres na população rural entre 2003 e 2008, enquanto nas cidades essa diminuição foi muito menor. Segundo a publicação um dos principais fatores que levam a esta situação é o fato de o Bolsa Família ter substituído, a partir de 2003, uma série de outros benefícios que somados, poderiam representar ganhos maiores para estas famílias das cidades que o montante concedido atualmente. A revista comenta que o Bolsa Família acabou eliminando programas como o de combate a subnutrição infantil, os subsídios que eram dados à compra de gás de cozinha e o programa de ajuda a jovens entre 15 e 16 anos. “Embora seja difícil provar pela falta de dados oficiais, evidências sugerem que a quantia (atual) pode valer menos que os antigos benefícios”, diz a revista.

Outro problema citado pela Economist é o fato de o programa ter tido pouco sucesso em reduzir o trabalho infantil. Segundo a publicação, crianças das cidades podem ganhar mais dinheiro “vendendo bugigangas ou trabalhando como empregados” do que ficando na escola para receber os benefícios.

Embora afirme que estes fatores não signifiquem que o Bolsa Família seja “desperdício de dinheiro” nas áreas urbanas, o artigo diz, no entanto, que o programa não é a solução “mágica” como tem sido tratado no Brasil e em outros países.

Moviimento Diigniidade aos Aposentados e Trabalhadores do Brasiil
Observações:: sobre effeiitos no RGPS e que se coadunam com a mesma iinépciia em
resulltados pella pratiicas governamentaiis regiistradas na matériia da BBC Brasiill – reviista
briitâniica “The Economiist”..
“Tenha-se em mente que o RGPS possa ser utilizado como o maior Regime capacitador de distribuição de renda do planeta, isto se o governo quiser praticar políticas públicas concernentes à área social e de distribuição de renda. Ao mesmo tempo pode ser utilizado pelo mesmo governo como um vil instrumento contrário ao seu propósito; bastando apenas controlar seu mecanismo arrecadador e dissimular seu objetivo arrecadatório junto à opinião pública”. Oswaldo Colombo Filho.

Tal fato, (como no Bolsa Família), e não por decorrência ou causa inferida somente ao atual governo, ocorre igualmente nas aposentadorias do RGPS; onde o subsistema RURAL que é totalmente assistencialista, foi responsável 93,5% do saldo previdenciário negativo do Regime no primeiro semestre de 2010. Do total de R$ 22,6 bilhões, respondeu com seus 8,2 milhões de assistidos com R$ 21,1 bilhões no saldo negativo; enquanto o subsistema URBANO que conta com 15,0 milhões de beneficiários, propiciou um saldo negativo de R$ 1,5 bilhão.

Na divulgação dos resultados das contas públicas nacionais no último dia 29 de julho, sequer algum meio de comunicação no Brasil fez este destaque. Apenas se limitaram a informar em tradicionais manchetes - “DÉFIICIIT NA PREVIIDÊNCIIA” e “saldo positivo nas contas do Governo Federal”, e onde ironicamente estão computadas no resultado auspicioso do governo Lula da Silva, as RECEIITAS DAS CONTRIIBUIIÇÕES PREVIIDENCIIÁRIIAS - COFIINS e
CSLL; a despeito de haver outro entendimento Constitucional de que tais fontes são base do financiamento da Seguridade Social e não do Orçamento da União. Outro fato ‘irônico’ nesta tragédia, e que está incluso no “dito saldo positivo do governo federal”, que foi de R$ 47,7 bilhões, e que sendo assim apresentado de forma ‘GLOBAL’’ “passa a esconder” o déffiiciitt do
RPPS – inativos e pensionistas do funcionalismo público federal (os cidadãos de primeira classe).

A matéria da BBC, referindo-se a uma revista de largo alcance no cenário econômico e social é uma das que revela que até a mídia jornalística internacional faz colocações óbvias acerca dos resultados pífios sobre redução da pobreza no Brasil, e que não passam de transferência de renda das classes intermediárias e mais pobres para as camadas mais baixas e até miseráveis - provocando assim um rebaixamento contínuo; vide como exemplo em que 70% dos beneficiários do RGPS que conta com 27,4 milhões de segurados (14,4% da população brasileira); recebem ATÉ um salário mínimo e esta relação (%) é de continua expansão; e tem sido motivo de júbilo e de alarde pelo governo que cita que nunca o salário mínimo no Brasil teve tão alto poder de compra como agora (?!).

Tal processo denomina-se “miserabilização da classe média ou nivelamento sócio- econômico por baixo”. Caracteriza-se fundamentalmente pelo imobilismo ou indolência da sociedade e dos poderes constituídos que assim perdem legitimidade, diante de falsas ou fictícias políticas públicas, ou ainda pela ausência de análise, avaliação e contestação em especial quando vultosos recursos são arrecadados junto à sociedade e não concernem à destinação apropriada aos interesses coletivos. Fenômeno este que parece nem existir no Brasil dada a patente falta de contestação. Não há Poder constituído que se contraponha, e nem mesmo entidades representativas que façam valer os valores a que se rotulam defender. A conveniência e o egoísmo ocupam com primazia os valores da nossa sociedade contemporânea; além da dormência e complacência de quem tudo vê e nada faz como o Poder Judiciário; que talvez seja o último baluarte desta nação.

O imobilismo da sociedade é a fonte que estimula a que cada “novo governo” aja expressamente como se fosse dono do país, mesmo que temporariamente e que o explora como um pirata o faria; mas sempre alicerçado e incitado pelo corporativismo e pela mídia alienante. Não temos governo diligente ou ideologias no Brasil, mas sim o clientelismo político que é impostado por clãs políticos-regionais suprapartidários, e regidos por senhores de capitanias hereditárias povoadas por milhões ‘servos – eleitores’ que votam com o estomago e não com a consciência, e que alías nem possuem mais, pois a cada nova geração lhes é subtraída tal faculdade pelos governantes e substituída pela expressa ignorância e pela aculturação de valores. É a forma dos déspotas imperarem.

Tudo isso torna difícil que a conceituada ‘Reviistta The Economiistt’’ conceba a existência em pleno século XXI de fatos tão subdesenvoltos num contexto de submissão social em um país que se diz republicano e democrático, sendo ainda a oitava maior economia do planeta. Tem sido cada vez mais notória está visão no exterior do governo Lula da Silva em ambientes ou canais onde não aja dissimulação pela falsa construção de informações ou menções de resultados amparados números e opiniões que relatam “meias verdades” e que perdem legitimidade aos olhos daqueles que conservam valores éticos. No Brasil, as contestações partem de analistas de forma independente e agora está cada vez mais presente imprensa internacional, e com meios de comunicação altamente qualificados e idôneos.

Lula da Silva – “o ffiillho prródiigo do Brrasiill”,, - imagem criada e embalada no cenário internacional desde sua festiva posse no Planalto - financiada pelo caiixa2 de seu partido, fica cada vez mais evidenciado como um grande embuste midiático criado por seus assessores; alías o que de fato nunca deixou de ser.

As politicas sócio – econômica de Lula da Silva tal qual a de seu antecessor; e frisa-se ambos se outorgavam a distinção de socialistas; impuseram e impõe um achatamento da pirâmide sócio- econômica onde persiste a concentração de renda, e agora em sua essência, com muito maior primor que antes, caracteriza-se pelo distanciamento paramétrico entre os ricos e pobres do que tão apenas pela simples constatação da proporcionalidade entre uns e outros. Desta forma não há surpresa alguma encontrarmos informes que nos dão conta de que os mercados de artigos de luxo ou supérfluos no Brasil crescerão de forma notável; assim como outros dados demostram a expansão econômica das classes de rendas mais baixas, e isso não pela inserção no mercado de novos consumidores, mas sim pelo rebaixamento das classes B e C (ex -classe média) . O primeiro grupo favorecido pelo excesso e concentração de renda promulgada pela faceta “neocapitalista dos companheiros clientelistas” nas politicas supracitadas. O segundo grupo, vitima “neolibertinismo de ex-socialistas privilegiados”, têm seu desenvolvimento promulgado e continuamente expandido pela inclusão de milhões de consumidores – descensos de classes de renda superiores por inúmeros motivos como reinserção no mercado de trabalho com remuneração inferior ao emprego anterior; saída do mercado formal; saída do mercado de trabalho para aposentadoria; reajustes de renda ou proventos abaixo do crescimento mínimo que seria o da renda per capita etc..

Se nos ativermos pela concessão de linhas de crédito “tidas como especiais”, pela política do atual governo, denominada ‘crédito consignado’ aos aposentados e pensionistas, obteremos um notável exemplo dos meios que propiciam a irretorquível forma de criar hábitos em transferir rendas até para as classes mais abastadas. Nítido favorecimento aos companheiros clientelistas; e que não se trata de uma ação de mercado. Atende com primazia os anseios e ganhos de especuladores – os mesmos que financiam os partidos políticos das causas perdidas. A dívida contraída por este mercado potencial de aproximadamente 7,5 milhões de aposentados e pensionistas passíveis de crédito, ou melhor, nesta nossa
consideração que recebem apenas acima de três salários mínimos / mês do INSS, resultou nos primeiros seis meses do ano, em 5,6 milhões de operações e que corresponde a R$ 13,6 bilhões. Visto de outra forma, tal valor corresponde a 62% do saldo previdenciário negativo TOTAL do RGPS para o mesmo período. Pior ainda, e que -sem contar o saldo anterior em 31/12/2009 deste endividamento e que ainda persistia até 30/06/2010 – o valor contraído como dívida equivale a aproximadamente 41,9% do valor TOTAL pago a TODOS aposentados por tempo de contribuição do RGPS (4,4 milhões de segurados) durante o primeiro semestre de 2010. Observa-se que dentro deste grupo estão os segurados ‘melhores bonificados’ – R$ 1.187,66/mês (média de junho de 2010). Especuladores e agiotas são altamente e seguramente remunerados com aval do governo com custo de risco mínimo; afinal os devedores são descontados na fonte e pelo próprio INSS a custo zero. Não se trata de favorecimento? Ou é cultura de mercado ajudar os amigos do Poder? Só se for na Venezuela ou em Cuba.

De forma surreal tal dualismo se constata com enorme facilidade num processo de transferência de renda dentro do próprio RGPS. Dados a disposição da sociedade revelam que o subsistema RURAL em 06/2010 contava com 8,2 milhões de ‘assistidos’, e destes apenas 15 MIL eram aposentados por tempo de contribuição. O subsistema obteve como receita apenas R$ 2,3 bilhões contra R$ 23,4 bilhões em benefícios nos primeiros seis meses de 2010. Em igual período de 2009 teve como receita também R$ 2,3 bilhões; e despendeu R$ 21,3 bilhões, ou seja, sua receita em nada evoluiu e seus gastos se elevaram em 10%. Alías é interessante citar: Desde o início do governo Lula da Silva até dezembro de 2009, as receitas do RGPS – RURAL evoluíram em 58% e os dispêndios em 118%; já no URBANO as receitas evoluíram em 128% e os dispêndios em 107%. Mantidas as tendências reveladas no primeiro semestre de 2010, o subsistema RURAL encerrará este ano com a mesma receita (ou pouco menor) do que a obtida em 2009 que já foi 8,5% inferior a de 2008; seus gastos deverão evoluir quase 10% maiores que em 2009 (entre R$ 3,2 a 3,5 bilhões). O subsistema URBANO já possui arrecadação 16% maior no primeiro semestre deste ano comparando-se com igual período do ano anterior; alías, nenhuma contribuição arrecadada pelo governo federal teve tal desempenho. E os dispêndios - “tão temidos e propalados como terríveis por parlamentares da base governista e pela mídia alienada ou alienante aos interesses e direitos dos cidadãos brasileiros” subiram 13,5% (com o aumento dos aposentados já incluso). A tendência para 2010 é de que esta diferença se amplie, ou seja, que o crescimento dos dispêndios continue em evolução menor do que o da receita no subsistema URBANO. Alguém lê isso em algum jornal brasileiro?

Em breve, quiçá veremos em largas manchetes no New York Times! Quem sabe se assim alguém acorda em seu berço esplêndido. Ou os traballhadores e aposentados da iiniiciiatiiva priivada esperam que o jjornall
cubano “Ell Granma” tenha que publliicar em manchete que no 2º triimestre de 2010 o
subsiistema Urbano do RGPS brasiilleiiro teve salldo superaviitáriio posiitiivo em todos os
meses,, acumullando nesse perííodo quase R$ 2 biillhões,, a despeiito de pagamentos dos
“alltííssiimos aumentos concediidos aos aposentados”;; tão allardeados pellos conviictos
Miiniistros do Presiidente Lulla da Siillva,, acompanhados que fforam em coro unííssono
pellos llííderes do PT no Congresso e de váriios estaffetas na míídiia.. Certamente,, Fiidell
Castro não se dará ao traballho de determiinar à “lliivre” iimprensa de Cuba que nos
iinfforme..

Affiinall onde esttão as causas que NÃO perrmiittem que quase oiitto miillhões e meiio de
aposenttados do RGPS URBANO possam tter diireiitto a reajjusttes equiivallenttes à variiação
iidênttiica a do salláriio mííniimo como é concediida aos assiisttiidos pello subsiisttema RURAL,, e que
sequer conttriibuem ou conttriibuííram como os segurados e conttriibuiinttes do subsiisttema
URBANO ffazem siisttemattiicamentte? Um pattentte e vergonhoso atto de iinjjusttiiça!!
Quaiis os mottiivos que iimpedem a elliimiinação do ffattor previidenciiáriio e que o úniico
effeiitto ffoii o de reduziir o vallor das aposenttadoriias por ttempo de conttriibuiição dos
ttraballhadores do subsiisttema URBANO? Reduziir gasttos no caiixa da previidênciia para
subsiidiiar o crescentte déffiiciitt do subsiisttema RURAL ou do RPPS? Ou ambos?
Tais dados, de longe são segredos de Estado, e podem ser facilmente obtidos por qualquer meio de comunicação e que deseje a rigor informar corretamente à nação. Só não faz quem não quer ou por interesse em prevaricar com a verdade.

http://www.tesouro.fazenda.gov.br/hp/downloads/resultado/2010/Nimjun2010.pdf

Oswaldo Colombo Filho
Economista
Membro fundador
Movimento Brasil Dignidade

MEU APELO FINAL AOS APOSENTADOS, PENSIONISTAS E TRABALHADORES DA ATIVA ANTES DESTAS ELEIÇÕES

De respiração presa, à espera do instante para disparar a FUNDA da verdade contra os gigantes da mentira e da ganância, assim nos posicionamos. Os humildes serão exaltados e os poderosos demitidos porque Deus odeia a mentira e detesta a arrogância da injustiça.

Este é meu apelo, o último, que vai até vocês, conduzido pelas asas da esperança, antes do dia 31 de outubro. Fique com Deus, apegue-se à verdade e à justiça, abrace os aposentados e pensionistas, os trabalhadores de todas as classes e, no recinto de sua consciência, confie às teclas das URNAS seu VOTO FIEL AO BRASIL, FIEL aos seus semelhantes, FIEL à sua LIBERDADE, FIEL à sua condição de FILHOS de DEUS e de repudiadores das DITADURAS urdidas pela ação diabólica. Coloque-se à direita do PAI ETERNO onde está o REINO, por Ele, para nós preparado e deixem que se apoderem das trevas aqueles que a elas se filiaram. O importante é que terá que haver uma ESCOLHA e que se quebre o MURO onde se escondem os covardes, os tíbios, os mornos que pensam ser possível evitar a escolha e servir a dois senhores, Deus e o diabo. Povo que sois de Deus, não duvide nem se arrisque ao lidar com uma questão tão grave como esta, pois trata-se de uma decisão inevitável, OU ou OU, sem volta, sem muro para esconderijo, sem Leonardos Boffs para vos enganar, lobos verdadeiros, estacionados às portas do REDIL, sem pastores que não estão nem aí por suas ovelhas, e ainda se dedicam ao trabalho sujo de “quintas colunas” contra os que fazem soar a corneta do BEM.

Estamos face a face com a VERDADE e com a MENTIRA e não há mais como EVITAR uma escolha. Por mais que se escamoteie, são DUAS VERDADES ANTAGÔNICAS, definidas pelo BEM E PELO MAL e que, por mais incrível que pareça, passarão pelo CRIVO, justamente da LIBERDADE HUMANA. Crivo este, que é permanentemente, bombardeado pela foligem das trevas, numa tentativa de impedir sua transparência no momento de discernir entre a MORTE E A VIDA, sem apelação.

Antes, porém de terminar meu apelo quero enquadrá-lo na palavra infalível afim de que ganhe e adquira autoridade incontestável. É São Mateus (10.26) quem nos socorre com seu evangelho: “Não tenham medo deles, pois, não há nada de escondido que não venha a ser revelado, e não existe nada de oculto que não venha a ser conhecido. O que digo a vocês na escuridão repitam à luz do dia, e o que vocês escutam em segredo, proclamem sobre os telhados. Não tenham medo daqueles que matam o corpo, mas não podem matar a alma. Pelo contrário, tenham medo daqueles que podem arruinar a alma e o corpo no inferno”.

Este é o discurso estampado na homilia do Padre José Augusto (05/10/2010) e enviado aos ares pela Canção Nova. Discurso embasado na FÉ DOS MÁRTIRES: “Podem me matar, podem me prender, podem fazer o que quiser... o que não posso é me calar diante de um partido que está apoiando o aborto que a Igreja não aprova”. “Quinto mandamento, não matarás”, é o mandamento da lei de Deus e que tudo o mais vá para o inferno, inclusive Dilma Rousseff com seus mandamentos inspirados na cartilha do diabo.

Aproveite, meu fiel amigo aposentado e pensionista, destes últimos dias para falar, para conversar muito com seus filhos, com seus netos, com sua esposa, com todos os seus parentes e amigos eleitores afim de que todos, em mutirão, o apoiem com seu VOTO e que, ao decidirem se escudem na verdade contra a mentira que, no dizer do evangelho, tem seus dias contados. “EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA” disse JESUS CRISTO. Em contra partida sabemos que o demônio é o DESCAMINHO, A MENTIRA E A MORTE.

José Cândido de Castro
Movimento Brasil Dignidade

MEU APELO FINAL AOS APOSENTADOS, PENSIONISTAS E TRABALHADORES DA ATIVA ANTES DESTAS ELEIÇÕES

21/10/2010
MEU APELO FINAL AOS APOSENTADOS,
PENSIONISTAS E TRABALHADORES DA ATIVA
ANTES DESTAS ELEIÇÕES

De respiração presa, à espera do instante para disparar a FUNDA da verdade contra os gigantes da mentira e da ganância, assim nos posicionamos. Os humildes serão exaltados e os poderosos demitidos porque Deus odeia a mentira e detesta a arrogância da injustiça.

Este é meu apelo, o último, que vai até vocês, conduzido pelas asas da esperança, antes do dia 31 de outubro. Fique com Deus, apegue-se à verdade e à justiça, abrace os aposentados e pensionistas, os trabalhadores de todas as classes e, no recinto de sua consciência, confie às teclas das URNAS seu VOTO FIEL AO BRASIL, FIEL aos seus semelhantes, FIEL à sua LIBERDADE, FIEL à sua condição de FILHOS de DEUS e de repudiadores das DITADURAS urdidas pela ação diabólica. Coloque-se à direita do PAI ETERNO onde está o REINO, por Ele, para nós preparado e deixem que se apoderem das trevas aqueles que a elas se filiaram. O importante é que terá que haver uma ESCOLHA e que se quebre o MURO onde se escondem os covardes, os tíbios, os mornos que pensam ser possível evitar a escolha e servir a dois senhores, Deus e o diabo. Povo que sois de Deus, não duvide nem se arrisque ao lidar com uma questão tão grave como esta, pois trata-se de uma decisão inevitável, OU ou OU, sem volta, sem muro para esconderijo, sem Leonardos Boffs para vos enganar, lobos verdadeiros, estacionados às portas do REDIL, sem pastores que não estão nem aí por suas ovelhas, e ainda se dedicam ao trabalho sujo de “quintas colunas” contra o s que fazem soar a corneta do BEM.

Estamos face a face com a VERDADE e com a MENTIRA e não há mais como EVITAR uma escolha. Por mais que se escamoteie, são DUAS VERDADES ANTAGÔNICAS, definidas pelo BEM E PELO MAL e que, por mais incrível que pareça, passarão pelo CRIVO, justamente da LIBERDADE HUMANA. Crivo este, que é permanentemente, bombardeado pela foligem das trevas, numa tentativa de impedir sua transparência no momento de discernir entre a MORTE E A VIDA, sem apelação.

Antes, porém de terminar meu apelo quero enquadrá-lo na palavra infalível afim de que ganhe e adquira autoridade incontestável. É São Mateus (10.26) quem nos socorre com seu evangelho: “Não tenham medo deles, pois, não há nada de escondido que não venha a ser revelado, e não existe nada de oculto que não venha a ser conhecido. O que digo a vocês na escuridão repitam à luz do dia, e o que vocês escutam em segredo, proclamem sobre os telhados. Não tenham medo daqueles que matam o corpo, mas não podem matar a alma. Pelo contrário, tenham medo daqueles que podem arruinar a alma e o corpo no inferno”.

Este é o discurso estampado na homilia do Padre José Augusto (05/10/2010) e enviado aos ares pela Canção Nova. Discurso embasado na FÉ DOS MÁRTIRES: “Podem me matar, podem me prender, podem fazer o que quiser... o que não posso é me calar diante de um partido que está apoiando o aborto que a Igreja não aprova”. “Quinto mandamento, não matarás”, é o mandamento da lei de Deus e que tudo o mais vá para o inferno, inclusive Dilma Rousseff com seus mandamentos inspirados na cartilha do diabo.
Aproveite, meu fiel amigo aposentado e pensionista, destes últimos dias para falar, para conversar muito com seus filhos, com seus netos, com sua esposa, com todos os seus parentes e amigos eleitores afim de que todos, em mutirão, o apoiem com seu VOTO e que, ao decidirem se escudem na verdade contra a mentira que, no dizer do evangelho, tem seus dias contados. “EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA” disse JESUS CRISTO. Em contra partida sabemos que o demônio é o DESCAMINHO, A MENTIRA E A MORTE.

José Cândido de Castro
Movimento Brasil Dignidade

ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO VAI EXIGIR ADEQUAÇÕES NO MERCADO DE TRABALHO, APONTA IPEA

13/10/2010 15h32

Thais Leitão


A população brasileira pode estar “superenvelhecida” em algumas décadas, caso o nível de fecundidade, estimado em 1,8 filho por mulher, não aumente. Segundo um estudo divulgado hoje (13) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2009 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Pnad/IBGE), entre os anos de 1992 e 2009, a população idosa (com idade superior a 60 anos) pulou de 7,9% para 11,4% dos brasileiros. Por outro lado, a parcela dos brasileiros com menos de 15 anos caiu de 33,8% para 24% no mesmo período.

A expectativa, de acordo com os técnicos do Ipea, é que a partir de 2030 os únicos grupos populacionais que devam apresentar crescimento positivo sejam os com idade superior a 45 anos.

Para a coordenadora de População e Cidadania do instituto, Ana Amélia Camarano, o impacto dessa tendência na composição da população em idade ativa vai exigir adequações no mercado de trabalho. Ela acredita que, a exemplo do que vem ocorrendo em países como França e Japão, o Brasil pode adiar a idade mínima para a aposentadoria compulsória, hoje estabelecida em 70 anos, como forma de amenizar as pressões no sistema previdenciário. De acordo com o estudo, nas próximas décadas, os brasileiros com mais de 45 anos deverão responder por 56,3% da futura população em idade ativa.

“Vários países do mundo estão assumindo que o adiamento da idade mínima para se aposentar seja um dos caminhos para se resolver a questão do déficit previdenciário [em função do impacto do envelhecimento da população na força de trabalho]. É uma tendência geral e pode ser um caminho para o Brasil também. Não sei se será adotado aqui, mas é um caminho que está sendo discutido e adotado em vários países e é importante, não apenas para a questão fiscal, mas também para o indivíduo não sair do mercado de trabalho”, afirmou. Por outro lado, tudo indica que se a candidata do PT vencer, fará uma reforma na Previdência Social, ampliando a idade mínima para aposentadoria no setor público e privado, em cerca de 10 anos.

Ana Amélia destacou, ainda, que esse novo panorama vai exigir adaptações das empresas, que precisarão adotar medidas voltadas para a saúde ocupacional, além de adequar sua estrutura física para permitir a mobilidade dos funcionários, promover capacitação para que os trabalhadores acompanhem as inovações tecnológicas, e incentivar a redução dos preconceitos com relação ao trabalho dos idosos.

A coordenadora do Ipea também ressaltou a importância da vinculação do benefício social ao salário mínimo, prevista na Constituição Federal de 1988, na redução da pobreza entre os idosos, já que entre os anos de 1992 e 2009 o percentual de idosos pobres caiu tanto entre homens (de 24,7% para 12,3%) quanto entre mulheres (de 20,8% para 11,4%).

O levantamento aponta, no entanto, que a seguridade social representa a parcela mais importante da renda dos idosos. Os rendimentos vindos do trabalho também são expressivos, em especial entre os homens (32,6%). Para as mulheres, a contribuição foi de 11,9%.

Com a melhor situação dos idosos, o estudo aponta também o aumento na proporção dos que chefiam famílias - esta era a situação de 13,8 milhões de pessoas em 2009. Nesses lares, os chefes contribuíam com 54,8% da renda familiar.

CAMINHADAS PODEM AJUDAR A PRESERVAR O CÉREBRO NA VELHICE

Foram estudados 299 voluntários nos EUA que entraram na pesquisa sem sofrer de demência
13 de outubro de 2010 | 18h 02

REUTERS - REUTERS

Caminhar pelo menos dez quilômetros pode ser uma das coisas que as pessoas podem fazer para impedir que seus cérebros encolham e combater a demência, disseram pesquisadores nos Estados Unidos.

Um estudo de cerca de 300 pessoas em Pittsburgh, que registraram seus hábitos de caminhada, mostrou que os que andavam pelo menos dez quilômetros tinham um encolhimento cerebral ligado à idade menor que o de pessoas que andavam menos.

"O cérebro encolhe na fase mais avançada da idade adulta, o que pode causar problemas de memória. Nossos resultados encorajam a realização de testes para verificar se exercício físico em pessoas mais velhas são uma abordagem promissora contra demência e Alzheimer", disse Kirk Erickson, da Universidade de Pittsburgh. O trabalho aparece na revista Neurology.

A equipe de Erickson fez o estudo para ver se pessoas que andam muito poderiam combater melhor as doenças da idade.

Foram estudados 299 voluntários que entraram na pesquisa sem sofrer de demência, e que registraram suas caminhadas.

Nove anos depois, cientistas fizeram varreduras do cérebro para medir o volume do órgão. Depois de outros quatro anos, foram feitos testes para ver se algum participante sofria de limitações cognitivas ou demência.

Descobriu-se que as pessoas que caminhavam em torno de dez quilômetros por semana tinham metade do risco de sofrer de problemas de memória que os demais.

PEÇA JÁ A APOSENTADORIA PARA TER BENEFÍCIO MAIOR

ENVIAR POR E-MAIL

18/10/2010

Peça já a aposentadoria para ter benefício maior
Paulo Muzzolon

do Agora

Os trabalhadores que já atingiram os 35 anos de contribuição para o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), no caso dos homens, ou 30 anos, no caso das mulheres, já podem pedir a aposentadoria para escapar de um desconto maior no valor do benefício.
Em dezembro entra em vigor a nova tabela do fator previdenciário --índice que reduz o benefício de quem se aposenta mais cedo.

A tabela muda com a divulgação da expectativa de vida da população, medida pelo IBGE. Como a expectativa de vida está aumentando, estima-se que a nova tabela seja ainda mais prejudicial para o segurado. Assim, quem se aposentar antes da mudança poderá evitar uma redução maior no valor do benefício.

CADÊ O MINISTÉRIO PÚBLICO E O TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL?

Movimento Dignidade aos Aposentados e Trabalhadores do Brasil
“Movimento Brasil Dignidade”

Belém-PA, 15 de outubro de 2010


Alguma Instituição de Justiça deste país precisa fazer algo para barrar este escândalo que é a campanha eleitoral imposta pelo Presidente da República para eleger a sua invenção de candidata. Esse senhor está percorrendo todo o Brasil, com deslocamentos de avião presidencial, acompanhado por seu séquito, para fazer comícios e participar de carreatas, coisa nunca praticada por nenhum Presidente do Brasil.

Ainda ontem, em Ananindeua, região metropolitana de Belém-PA, aconteceu mais um. Até o governador da minha querida Bahia, veio participar da farra. Tudo à custa dos nossos suados impostos. Quanto custa um deslocamento desta natureza?

Será que é permitida por Lei a participação dessas “autoridades” quando no exercício da função, em dias e horários de trabalho, utilizando a estrutura de governo, para ajudar candidatos na eleição? Isto, além do alto custo financeiro, tem o custo moral, que desmerece quem o pratica.

O Presidente Luiz Inácio, rasgou a Constituição Federal, para eleger uma candidata que mente; que é a favor do aborto; que tem um passado de participação em guerrilha para implantar o regime comunista no Brasil; uma candidata que apadrinhou Erenice Guerra, que instalou o segundo ato de corrupção na Casa Civil da Presidência da República. Aliás, a Casa Civil, o Ministério mais importante desse governo, é useira e vezeira em práticas desta natureza. Os ex-ministros José Dirceu e Erenice Guerra, pegos com a boca na botija, só foram demitidos, quando não tinha mais como segurá-los. A resistência para demiti-los foi muito grande. O PT só é severo com seus filiados, quando eles desobedecem ao Partido. Votar contra a sua orientação é “crime inafiançável.” Praticar corrupção, é totalmente “perdoável.”

Voltando ao caso da campanha eleitoral. Fica evidente a ousadia e o desrespeito do Presidente Luiz Inácio, em escancarar o seu apoio à sua candidata, ignorando a Lei Eleitoral. Foram dois anos de campanha antecipada. Isto é ilegal, além de totalmente inaceitável! Um Presidente da República tem que se portar como um Magistrado, afinal, ele é o Presidente de todos os brasileiros. Existem os que são contra e os que são a favor da sua candidata, portanto, ele não devia agradar um lado, em detrimento do outro. O certo é manter uma linha de conduta que não favoreça e nem prejudique a nenhum dos lados. A isto se chama respeito à liturgia do cargo.

A simples escolha dele, que é um direito seu, não lhe outorga a prerrogativa de usar e abusar da máquina pública, com altos custos financeiros e morais. Se essa atitude tivesse sido praticada por um Presidente de oposição ao PT, esse Partido estaria recorrendo a todas as instâncias Superiores para defenestrá-lo do Poder. Por muito menos disso, Collor foi justamente cassado.

Do jeito que as coisas estão caminhando, por que as autoridades competentes (?) não intervêm para coibir tais abusos? Se o Presidente pode continuar desrespeitando as leis, sem nenhuma represália por parte da Justiça, só resta aos eleitores, em 31 de outubro, dizerem nas urnas que são contra a parcialidade e o desrespeito de um Presidente que, para satisfazer a sua vaidade e o seu ego inflado, rasga a Constituição e desrespeita o povo brasileiro, impondo-lhe a sua vontade ditatorial.

Conclamo a todos os aposentados, pensionistas, trabalhadores aposentáveis e a todos os demais brasileiros, para, antes de digitarem nas urnas o número do seu candidato, lembrarem-se que: 1) Neste governo, tivemos perdas de 43%. No governo anterior, tivemos perda de 18%, apesar de não ter sido um governo bom para a nossa classe; 2) O Presidente Luiz Inácio em 2006, vetou um aumento de 16,67%, aprovado pelo Congresso Nacional, para o salário mínimo, estendido aos aposentados e pensionistas que recebem acima de um salário mínimo. O Presidente vetou e só nos concedeu 5%. Perdemos 11%; 3) o Congresso Nacional votou a favor da derrubada do maldito Fator Previdenciário, e, mais uma vez, o Presidente vetou; 4) o Senado Federal aprovou por unanimidade os Projetos de Lei do Senador Paulo Paim, nº 3299/08, que extingue o Fator Previdenciário; o PL 4434/08, que recupera benefícios da época da data da concessão da aposentadoria; e o PL 01/07, que estende o mesmo percentual concedido ao salário mínimo, para aqueles 8,4 milhões de aposentados e pensionistas que recebem acima do salário mínimo. Estes Projetos se encontram na Câmara dos Deputados, já prontos para serem votados, mas, o Presidente da Câmara, Deputado Michel Temer, sim, o candidato a Vice-Presidente na chapa do governo, que atendendo às exigências do Presidente Luiz Inácio, em total submissão, não os coloca em votação, nos condenando a viver uma velhice de muita precariedade, de muita desilusão e de tremendo abandono. Um flagrante desrespeito ao Estatuto do Idoso.

Estão nos tirando aquilo que conquistamos no decorrer da nossa sacrificada vida laboral, quando contribuímos para ter uma velhice digna. Esses desalmados querem nos jogar na vala comum dos condenados por eles, a morrermos na miséria.

Já que o Ministério Público, o Superior Tribunal Eleitoral, o Supremo Tribunal Federal e o Congresso Nacional, com suas super estruturas, talvez, as mais caras do mundo, não tomam a atitude de coibir tantos abusos, com o simples recurso de uma digitalização, vamos por um fim a este governo que só nos prejudicou durante os seus quase oito anos. Quando em campanha eleitoral, em 1989, o ainda candidato Luiz Inácio, prometeu que nos daria uma aposentadoria do nível da dos europeus. Citou que ficava com inveja de ver os “velhinhos” de lá, viajando para outros países e que aqui, os nossos não iam para lugar nenhum, pois os governantes tinham jogado os aposentados e pensionistas na lata do lixo. Quanta enganação! (vejam o vídeo da entrevista dele no Programa Sílvio Santos). http://fatormentodoaposento.wordpress.com/2009/05/20/entrevista-do-lula-ao-programa-silvio-santos/
É simples e não custará nada ao eleitor. É só negar-lhe a “continuidade” que eles pregam na campanha, que se for concretizada, se tornará continuísmo, prática tão perniciosa aos interesses do Brasil. A alternância de Poder, é salutar em todos os sentidos, pois gera renovação.

O envelhecimento de uma administração (continuísmo) é por demais prejudicial a qualquer organização, principalmente, a política. Ser político no Brasil virou profissão e as pessoas estão se perpetuando nos cargos eletivos (casos de Sarney, Jáder Barbalho, Renan Calheiros, etc). O que esses senhores retribuem à nação brasileira? Infelizmente, nada!

Renovar é preciso e benéfico para o bem do Brasil.

Odoaldo Vasconcelos Passos
Aposentado/Belém-PA

WWW.companhiadosaposentados.blogspot.com

Movimento Dignidade aos Aposentados e Trabalhadores do Brasil

VAMOS MOSTRAR-LHE QUE DOEU

DO BLOG DOS APOSENTADOS




OPINIÃO DO LEITOR – Não nos respeitou, não agiu como um Patriota irmão, nos machucou e vamos MOSTRAR-LHE QUE DOEU
12/10/2010 por ASOV 9 comentários

É óbvio que nós os Aposentados e Pensionistas, seus familiares e amigos, estaremos JUNTOS com o V da VITÓRIA, não só para o SERRA 45, mas em especial por nós mesmos.

Nesse exato momento o mais IMPORTANTE para nossa classe, é mostrar que apesar da idade avançada de muitos, de LULA ter nos excluídos por muitos serem velhos, de terem maltratado tantos velhinhos, de terem ROUBADO DESCARADAMENTE tudo o que contribuímos durante uma vida inteira, não conseguiram nos desunir.

Como um LADRÃO SORRATEIRAMENTE entra em nossas casas após anos juntando um dinheirinho para comprar nossos móveis e às vezes até um carrinho e ele vai lá e rouba, assim tem sido esse GOVERNO MALDITO. PERSEGUEM-NOS e TIRA-NOS ATÉ MESMO O NOSSO DESEJO DE SONHAR.

Sem Pensões dignas e Aposentadorias ridículas que estamos recebendo desde que esse LULA entrou no governo, não temos tido sequer o sonho de comprar o básico.

Quantos Natais passamos sem uma mesa digna para a ocasião de comemorarmos e relembrarmos o nascimento Daquele que É JESUS CRISTO, Daquele filho do altíssimo que no Livro mais Sagrado diz: “EU VOS DOU A VIDA, E VIDA EM ABUNDANCIA”. Isso foi dito para todos, não para uma MINORIA INESCRUPULOSA que pensam ser mais do que DEUS.

O NATAL está se aproximando, vamos desta feita ter um NATAL COM DIGNIDADE provando para essa TURMA DO MALIGNO, que VENCEMOS. VAMOS TIRÁ-LO DO PODER DE ONDE NUNCA DEVERIA TER CHEGADO.

Demos uma chance a um filho do País de chegar ao poder, mas ele deixou que o PODER LHES CHEGASSE A CABEÇA E CUSPIU EM NOSSAS CARAS CANSADAS E ENRUGADAS. Não nos respeitou, não agiu com um Patriota irmão, nos machucou e vamos MOSTRAR-LHE QUE DOEU.

A RESPOSTA É ESTARMOS TODOS JUNTOS PARA QUE DA MESMA FORMA QUE O COLOCAMOS O TIREMOS DE LÁ E NÃO DEIXANDO A VAGA para SUA ALIADA DILMA CONTINUAR A PERSEGUIÇÃO. ACABOU, estaremos JUNTOS porque somos nós que SOFREMOS JUNTOS durante esses períodos de holocaustos.

VAMOS VELHOS E JOVENS, DESEMPREGADOS E TRABALHADORES GRITAR JUNTOS: FORA LULA, FORA DILMA. QUEREMOS SERRA 45.

O POVO CRISTÃO NÃO VAI ESCOLHER BARRABÁS!!!



SONIA PAULINO

E-mail: soniapaulinofaria@hotmail.com

O DEBATE NA BAND


OPINIÃO DO LEITOR –11/10/2010 por ASOV

Prezados Senhores Organizadores da Campanha José Serra:

Restam vinte dias para a realização do segundo turno. No debate de ontem, ante a acirrada troca de acusações, notou-se que a candidata Dilma quer colocar-se como uma pobre vítima, que sofre de acusações caluniosas. Esta será a estratagema da petista até o fim.

Embora o debate tenha sido do agrado da maior parte dos assistentes, -pancadaria entre dois lutadores de boxe-, achamos que ainda não foi o suficiente para Serra descontar a diferença que o separa da adversária Dilma. José Serra precisa apresentar algo de novo, inédito, diferente de tudo o que ocorreu até agora. Aqui vai uma sugestão que há muito venho fazendo. Será uma guinada surpreendente que ninguém jamais poderia imaginar. Continuo na mesma tese “aposentados”.

Serra poderia na primeira oportunidade fazer a seguinte pergunta a rival:

-”Dilma, vou fazer a mesma pergunta que fez a companheira Vera ao então candidato Lula num programa do senhor Sílvio Santos: O que você pretende fazer com os aposentados e pensionistas no seu governo?”

Dilma na certa ficará desnorteada porque não espera uma pergunta diferente das feitas até agora. Não estará preparada para responder.

O PSDB ainda não percebeu que aposentados e pensionistas é um assunto proibido para Lula, que o considera como uma pedrinha no sapato.

É certo que a petista retrucará, alegando que os maus-tratos partiram do governo FHC, desvinculando o reajuste do aposentado ao reajuste do salário mínimo, além de criar o Fator Previdenciário, um assalto patente aos direitos do trabalhador.

Seria aí que Serra mostraria a tabela demonstrativa onde FH foi mais consciencioso, tirando apenas 18,77% dos aposentados, enquanto Lula, que teve oito anos para corrigir o que achava errado, tirou do aposentado, contradizendo o que antes prometera, nada mais nada menos de 42,75%. Quando teve a oportunidade de minimizar alarmante defasagem, não o fez, vetando o aumento de 16,67% que o Congresso havia dado aos segurados do RGPS, chamando ainda os congressistas de irresponsáveis. E o Fator Previdenciário que ele tanto condenava, já extinto no Senado e na Câmara, foi por ele vetado.

O assunto daria ao José Serra uma ampla extensão para discutir, culminando com a promessa que no seu governo esses projetos que alforria o aposentado e futuro aposentado não serão mais obstruídos, indo finalmente para o plenário da Câmara para serem discutidos e votados. É o que os aposentados esperam há mais de dois anos.

José Serra conquistaria os muitos aposentados e familiares destes, que não acreditam que Serra cumpra nem a promessa dos 10% de reajuste.

Cordialmente,



Almir Papalardo.

CARTA ABERTA AOS EXCELENTÍSSIMOS SENHORES MINISTROS DO STF

FORTALEZA,07 DE OUTUBRO 2010

É UM POUCO LONGA? SIM. IMPORTANTE, SIM. O AMIGO REPASSANDO PARA SEUS AMIGOS E MINISTROS PODEREMOS COMEÇAR A MUDAR. QUEM SABEM? DEUS ESTÁ CONOSCO, POIS ACREDITAMOS NELE. GRUPO GUARARAPES

Somos simples mortais. Tivemos a felicidade de viver num País onde os homens se dignificavam pela honradez, mas, infelizmente, no fim dos nossos anos, assistimos ao apodrecimento da sociedade, ao longo do tempo, pela influência nefasta de uma filosofia que para se chegar ao Poder usa uma máxima que tudo destrói: “os fins justificam os meios”.

Lendo-se a vida de Ingrid Betancourt, a ex-senadora colombiana humilhada e por várias vezes acorrentada, como animal, pelos criminosos das FARC, que são apoiadas pelo governo brasileiro, encontramos o pensamento:
“No inferno, não temos direito de demonstrar sofrimento”. É o que sentimos neste momento da vida brasileira. Vivemos num “inferno”, onde bandidos mandam no País e a JUSTIÇA, ao que parece, não sendo mais acreditada pelo seu povo.

Somos revoltados. Não sabemos se Vossas Excelências, também, pois vivem num mundo ainda preso aos ditames das gincanas jurídicas com fraseados latinos, tipo pombalinas, onde as palavras são pronunciadas como se num Senado Romano estivéssemos, cada um tentando mostrar a inteligência de um Cícero, com citações de BROCARDOS JÚRICOS, esquecendo que o STF é a casa da JUSTIÇA, casa da defesa da sociedade ameaçada, onde os CATILINAS tentando escapar se lá não houver “JUIZ COMO EM BERLIM”.
Es
ta carta só está sendo escrita por ter tido ultrapassado o limite de nossa revolta. Vimos, e acreditamos que o povo, também viu, um Valdomiro recebendo propina em dinheiro. Vimos, e acreditamos que o povo, também, o dinheiro correndo no mensalão e um réu, confesso, dizer chorando, dentro do SENADO DA REPÚBLICA, que recebeu dinheiro em dólar no exterior por trabalho prestado em campanha política. Vimos e pensamos que o povo viu, também, governador e outras autoridades de Brasília recebendo pacotes de dinheiros. Vimos na TV a prisão de um cidadão com dólar na cueca a mando de um deputado e o deputado continua deputado. Vimos e acredito que o povo, também, viu senadores e deputados pedindo para sair a fim de não serem cassados e ficarem com o direito de voltarem eleitos com dinheiros os mais escusos possíveis. Vimos e cremos que o povo viu, também, governadores do Tocantins e Amapá serem presos e soltos e continuarem a ser candidatos.

Vimos e ouvimos e o povo, também, viu e ouviu o Excelentíssimo Senhor Presidente da República mentir, descaradamente, no caso mensalão. Vimos e o povo, também, a candidata ao cargo de Presidente mentir, dizendo que não roubou e agora o ex-marido, vem no jornal Zero Hora, afirmar que ela participou do roubo do cofre da ex-amante de Ademar de Barros, num valor superior a mais de dois milhões de dólares e tudo continuar no “melhor dos mundos”, como dizia o doutor Plangoss, personagem de Voltaire, em CANDIDO.

Até ai ainda fomos suportando, aos trancos e barrancos, a nossa revolta.
Agora transbordou por quatro fatos analisados abaixo, que nos deprimem e que confirmam a afirmativa de LUIS MIR , em seu livro GUERRA CIVIL: “A Justiça continua assim a ser lenta, ineficaz, excessivamente cara e etnicamente longínqua dos cidadãos. Não temos um Estado de Justiça”.

E acrescentamos: “Não vivemos num Estado democrático de direito”, pois os poderosos não são alcançados pelo Poder da lei. São imunes”.

-O Procurador Geral da República faz denúncia da existência de uma quadrilha que se formou em torno do Governo, ao STF.

Arrasta-se o processo a passos de tartaruga e os quadrilheiros soltos, na sua maioria candidatos e muitos eleitos nesta eleição de faz de conta, pois o quadrilheiro mó empenha toda estrutura do governo em benefício de um dos candidatos. Até o nº 40 leva-nos ao grande conto baseado na ”saga do rei Ali Baba do Sudão do povo de Beja - “ALI BABÁ E OS QUARETAS LADRÕES” -.

Para recordar coloco os nomes que foram tirados do GOOGLE e encontram-se nas páginas do processo:

No GOOGLE vamos encontrar a lista, por ordem alfabética, dos envolvidos no Escândalo do Mensalão, esquecido pelo povo e chamado de quadrilha pelo Procurador Geral da República. Só para recordar e quem quiser saber de que são acusados é entrar no GOOGLE E COLOCAR “MENSALÃO”. Vamos lá: Do PT: Em ordem alfabética.Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT, Gilberto Carvalho, chefe de gabinete do presidente, João Magno (PT-MG), ,João Paulo Cunha (PT-SP), deputado federal, José Adalberto Vieira da Silva (PT-CE), preso pela Polícia Federal com US$ 100.000,00 na cueca, José Dirceu, acusado por Jefferson, José Genoíno, ex-presidente do PT, José Mentor (PT-SP), José Nobre Guimarães (PT-CE), irmão de José Genoíno, Josias Gomes (PT - BA), suspeito de retirar, pessoalmente, a quantia de R$ 100 mil das contas de Marcos Valério. Juscelino Dourado, chefe de gabinete do ministro da Fazenda, Luiz Gushiken, ex-dirigente da SECOM, Luiz Inácio Lula da
Silva(PT-SP) segundo Duda Mendonça em declaração a Veja Lula supostamente teria conhecimento do escândalo de caixa dois do PT, e não denunciou, Marcelo Sereno, ex-secretário de Comunicações do PT, Paulo Rocha (PT-PA), deputado federal, Professor Luizinho (PT-SP), deputado federal, Raimundo Ferreira Silva Júnior, vice-presidente do PT no Distrito Federal, Ralf Barquete, assessor, Rogério Buratti, Sérgio Gomes da Silva, mais conhecido como o "Sombra". Silvio Pereira, ex-secretário Geral do PT. Vladimir Poleto, economista e ex-assessor na Prefeitura de Ribeirão Preto e do Ministro da Fazenda, Wilmar Lacerda, presidente do PT no Distrito Federal, Waldomiro Diniz, assessor do ministro da Casa Civil Da base aliada: Entenda-se por "base aliada" os partidos que davam sustentação política ao PT, antes do início do escândalo: PTB, PP, PL e
PMDB: Roberto Jefferson (PTB-RJ), José Carlos Martinez (PTB-PR), (Romeu Queiroz (PTB-MG). José Janene (PP-PR), (1955-2010).Pedro Corrêa (PP-PE) - presidente do PP, Pedro Henry (PP-MT) - José Borba (PMDB-PR) - Valdemar Costa Neto (PL-SP)- Bispo Rodrigues (PL-RJ) -Anderson Adauto (PL-MG) - o ex-ministro dos transportes
Outros: Marcos Valério, empresário, sem partido, Eduardo Azeredo (PSDB-MG), Roberto Brant (PFL-MG). Deputado mineiro do PFL, Duda Mendonça, publicitário, Fernanda Karina Somaggio, secretária de Marcos Valério, Renilda Soares, esposa de Valério, Toninho da Barcelona ou Antônio Oliveira Claramunt, Daniel Dantas, empresário, Paulo Okamoto, Presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), Vavá - Genival Inácio da Silva, irmão do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Carlos
Massa, o Ratinho.

Em Portugal:Antonio Mexia - ex-Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações de Portugal, Miguel Horta e Costa - Presidente da Portugal Telecom.
- Um Partido Político entra com ação de inconstitucionalidade de uma lei votada há mais de um ano pelo Congresso (que Congresso!) e sancionada pelo Presidente da República (que presidente!), querendo assim evitar que seus eleitores mais desprotegidos da vida tivessem que apresentar o título de eleitor e mais outro documento, com retrato. O STF não julgou a Inconstitucionalidade e sim legislou, criando nova lei. Isto é uma barbaridade jurídica e não somos juristas.

- O caso da Lei da Ficha Limpa. A sociedade procurou, por meios legais, se defender de bandidos. A lei aprovada e sancionada começa a ser postergada, não pelos doutos em Direito e sim por advogados contratados, legitimamente, pelos que não merecem o respeito de seu povo. O órgão juridicamente constituído, para conhecer da aplicação da lei, o STE, a reconhece e começa a expurgar os envolvidos em desvios vários. Vem o STF cria a maior confusão do mundo. Empata na votação e o resultado é este triste fim de uma comédia bufa.

- Foi este 4º fato que transbordou a indignação que está reprimida no peito dos que fazem o GRUPO GUARARAPES. Quando apareceu um dos atingidos pela Lei da Ficha Limpa ao lado de genro de um Ministro do STF, acreditamos que Sua Excelência seja totalmente inocente e que esteja vendido pelo genro sem o mínimo de caráter, sentimos que chegamos ao fim da linha, não pelo ato em si, mas pelo silêncio de todos. Nenhum protesto. A OAB calada. O STF não proibindo a entrada do genro em suas dependências.

Nada de nada. Explodiu a nossa revolta e vimos que estamos vivendo num INFERNO. E para não irmos ao 5º fato lembramos aos Meritíssimos Ministros um nome novo no vocabulário das patifarias brasileiras: ERENICE E SEUS FAMILIARES E AMIGOS, FORMANDO OUTRO CONTO DE ALI BABÁ E 40 LADRÕES e tudo no melhor dos mundos.

Quando alunos, na Escola Militar de Resende ou Realengo, tivemos um professor de direito que nos ensinava o AMOR pela Democracia, o respeito à Lei, fundamento básico de toda sociedade organizada. Combatia a ditadura getuliana e nos indicava o caminho da SANTA JUSTIÇA e os valores éticos e morais que o homem de bem deveria ter dentro de si. Honestidade não era virtude e sim obrigação, dever. Falar a VERDADE era o mais sagrado DEVER DO CIDADÃO, pois a MENTIRA é o CUPIM que destrói a SOCIEDADE. Tal era o nosso respeito pela SANTA JUSTIÇA que nos nossos anos de serviço, mesmo no período chamado “DITADURA MILITAR”, injustamente, nunca vimos deixar de cumprir um mandato judicial, pois os juízes mereciam a nossa fé e era a JUSTIÇA a salvação de nossa sociedade. Hoje, governador não cumpre a Lei e os tribunais não se fazem respeitar.

Estamos terminando esta missiva com muita dor, pois amamos a Pátria, como Vossas Excelências. Não podemos apontar os BROCARDOS JURÍDICOS por não ter a coleção deles e não sermos doutos em latim ou grego. Vamos citar alguns pensamentos de homens ilustres que aprendemos a admirar e que servem para confirmar que o BRASIL é um País que não pode ser respeitado no mundo atual por não se enquadrar:

1 – Em Santo Agostinho: “Estado sem valores é uma quadrilha”.
2 – Em Richelieu: “Não há maior crime contra o interesse público do que tratar com indulgência quem dilapida o erário”.
3 – Em Buda: “Aquele que observa a lei, vive feliz neste mundo e em todos os outros”.
4 – Em Lacordaire: “o centro do mundo, o coração do
gênero humano, é o povo”.

Nosso mais sincero sinal de respeito as Vossas Excelências, mas coitado do FRANCENILDO que “pecou” por dizer a VERDADE e por ser POVO. Os ombros baixos e os pés arrastando-se quando viu que o poderoso que lhe humilhou foi absolvido no STF indica que ELE, FRANCENILDO, é a prova cabal do que disse Henry Luis Mencken:
“TODO HOMEM DECENTE TEM VERGONHA DO GOVERNO”.

GRUPO GUARARAPES

DILMA ROUSSEF E O ABORTO

Movimento Dignidade aos Aposentados e Trabalhadores do Brasil
São Paulo 08/10/2010


Oswaldo Colombo Filho

A candidata Dilma Rousseff e sua repentina mudança de posição quanto ao aborto e a relação entre pessoas do mesmo sexo.

Interessante que esta questão e pela manifestação de entidades religiosas nas últimas semanas, têm levado Lula da Silva e Dilma Rousseff a mentir descaradamente; ou seja, diante dos números das pesquisas e a notada sensibilidade do eleitorado para com o tema, fez com que eles mudassem seus discursos gravados em profusão em vídeos, transcritos em jornais e revistas nos últimos anos e até num posicionamento retratado em lei que implementaram no Governo Lula como a candidata Dilma sempre ressalta com estufado orgulho de quem fala de algo magnânimo.

Não há nenhum desacerto nas igrejas sejam cristãs ou não; mas por todas que defendam a vida por excelência em indicar aos seus fieis o melhor e mais altivo caminho à dignidade e moralidade de preceitos. Entendo de maneira diferente dos nossos governantes que a educação básica é importante, pois é a base do desenvolvimento da cultura, estágio em que a sociedades mais desenvoltas se encontram hoje, pois a educação fundamental, por lá é algo já contemplado há décadas. Não há nada em esperar diferente de um Presidente que em seu exemplo diz não gostar de leitura por ser entediante. Se não o fosse a ele e a sua Ministra em adoração e perda de tempo lendo os manuais de guerrilha urbana, do seu mestre Marighela, teriam encontrado palavras mais sabias num bom livro. No início do século XVI o Barão de Montesquieu, filósofo e político francês, escreveu:
- “Qualquer povo defende mais os costumes do que as leis.”

Nada mais cativo e ligado à expressão dos costumes que os dogmas religiosos, mas do alto da popularidade burra do Governo Lula exclamavam:- “tudo podemos”. Trata-se da doutrina dos burros iludidos pelo Poder. Pensaram, e ainda pensam que tudo podem e que a todos enganam, e assim quando alguma Erenice é pega no pulo defendem-se acusando:- conspira-se contra o povo; a imprensa mente e cria factóides; é intriga da oposição (mesmo que ela não exista como é o nosso caso).

A arrogância chegou a tanto que se bradou em praça pública; “temos que extirpar a oposição; calar a imprensa caluniosa; mentem que quebraram a privacidade fiscal de quem quer que seja ferindo preceitos constitucionais; ninguém no Governo de Lula da Silva é favor do aborto e jamais houve manifestação neste sentido”.

Dias depois, a Corregedoria da Receita federal nos revela que um funcionário da própria Receita, de fato acessou sem nenhum motivo os dados fiscais de um alto dirigente de um partido da oposição. Trata-se da provável fonte de onde partiram os dados para o alto comando da Candidata Dilma. Como fica a história da calúnia, posto que o dito funcionário e como ficou comprovado o fez em ato intencional e ainda é afiliado do PT há quase dez anos?

O aborto nunca falado; não só foi pautado em prosa e verso como defendido publicamente por Dilma Rousseff e Lula da Silva, sendo que no magnânimo Governo deles até lei publicaram neste sentido; ora dessem conhecimento aos seus eleitores ou isto é intriga da oposição ou mais uma calúnia da mídia comercial?

Que mal valha o rótulo “o Plano de Diretos Humanos” e que claramente, no seu objetivo Estratégico da Diretriz 9 - sob a impassibilidade de alegar vergonhosamente a garantia de cidadania às mulheres determina (ipsis litteris) “Apoio a aprovação do projeto de lei que descriminaliza o aborto, considerando a autonomia das mulheres para decidir sobre seus corpos”.

Mais adiante e em caviloso enunciado coloca. (ipsis litteris):
- Recomenda-se ao Poder Legislativo, a adequação do Código Penal para a descriminalização do aborto.

- Apoiar projeto de lei que disponha sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo.

LEI - Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009, assinada pelo Presidente Lula da Silva.

Assassinato torna-se uma decisão autônoma de mulheres que assim desejem praticá-lo. Ou há outra interpretação para a Lei já assinada e aprovada pelo magnânimo Governo de Lula e Dilma Rousseff.

Mais do que isto, o Programa de Governo de Dilma Rousseff, registrado no Supremo Tribunal Eleitoral, menciona fartamente a implantação do PNDH em temas que ferem o direito de liberdade à imprensa; à propriedade privada, e restrição até ao uso de símbolos religiosos.

Que votem nessa senhora quem quiser, mas que não se mostrem ou digam inconscientes e desentendidos de todos os fatos que assistem ao seu ideário e plano de Governo.
Parabéns a todas as entidades religiosas participantes do esclarecimento destas posições ao eleitorado. Um exemplo que deveria ser seguido por associações representativas da sociedade, educadores e principalmente chefes de famílias.

O caminho do esclarecimento é a luz sobre as trevas da ignorância onde agem os déspotas alvorando-se guias aos incautos.

Oswaldo Colombo Filho
Movimento Brasil Dignidade

TEMOS PRESERVADAS NOSSAS INSTITUIÇÕES?

Movimento Dignidade aos Aposentados e Trabalhadores do Brasil


Oswaldo Colombo Filho

São Paulo 05 de outubro de 2010.

Lula da Silva, o presumível presidente em exercício do país, e que há seis meses em companhia de toda sua comitiva de seguranças, assessores, puxa-sacos, além do aero-lula cruza o Brasil de norte a sul de leste a oeste, fazendo campanha explícita, tal qual nunca se ouviu falar que um chefe de Estado tenha feito, à biônica Dilma Rousseff. No transcurso desta tarefa à custa do erário público, e rogando-se o dono da verdade, pois “pesquisas” indicam que tem 80% de popularidade, chamou a imprensa de inventora de fatos. Um notório atributo dos nossos jornais e revistas que publicaram cópia fac-símile de e-mails enviados de dentro do Palácio do Planalto (lugar onde raramente está, pois é um local de trabalho) marcando reunião da sua Ministra da Casa Civil com um cidadão que dias depois veio a público e denunciou a solicitação de propina para liberação de empréstimos (subsidiados também pelo erário público) do BNDES. Diga-se de passagem que Sra. Erenice - a Ministra objeto da acusação; braço direito de Dilma Rousseff e numa atribuição incomum e agora vulgar no Governo de Lula da Silva, ocupava também o cargo de Conselheira do BNDES e da Petrobras. Uma boquinha extra para cobrir o feijão das crianças. Participa desta farra nos mesmos órgãos, a do trabalho extraordinário a ex-ministra Dilma; Lobão, Paulo Bernardo; e Mantega (sem sal).

Este é o nosso poder EXECUTIVO.

O segundo Poder é o JUDICIÁRIO; aquele que em decisão inédita não decidiu nada sobre a ficha limpa, deixando a eleição para o Congresso, ocorrida ontem por mais de 130 milhões de pessoas sub judice. Um dos fatores para tanto evocado pelos nobres Ministros era de que a lei foi votada e sancionada este ano e assim deveria apenas valer a partir do próximo ano; ou seja, seguinte a sua publicação. Dias depois; a mesmo Corte, a mais alta do país, reúne-se para julgar uma interposição colocada pelo partido dos Trabalhadores a respeito dos documentos que deveriam ser apresentados pelo eleitor no momento de votar. Pedia o PT, apesar de lei sancionada há mais de um ano e regra exaustivamente divulgada pelo TSE; que fosse dispensado do eleitor a apresentação de um documento de identificação oficial com uma foto conforme a lei requeria, sendo apenas necessário o título de eleitor. Horas antes do início da eleição dá-se o veredicto, “dispensa-se o título de eleitor para votar”! Vejam que fantástico, não foi isto que o PT solicitou em sua petição; e não foi isto que outros defenderam contrariamente à posição casuística do PT; então numa decisão salomônica o STF decreta o fim do título de eleitor. Perdoem-me os portugueses, mas por aqui o pessoal tem mania de fazer piada com os patrícios lusos; esta aqui está ótima para se contar lá em Portugal. Se o título de leitor não é um dos meios identificatórios à legalidade, e status do eleitor perante a justiça eleitoral no ato de votar para que servirá ele?

Imaginem se deliberarem isto para carteira de habilitação; passaportes; afinal o ensejo é o mesmo seja temporário ou não - nada pode obstar a cidadania pelo raciocínio da nossa Suprema Corte – uma decisão Salomônica.

Em tempo no ficha limpa a decisão em aplicar para esta eleição causou estresse em alguns Ministros pois a Lei foi aprovada este ano (apesar de estar empoeirada há anos na Câmara aguardando tempo para ser apreciada pelas nobres Excelências). A mesma consideração não valeu para mudança de documentação no momento de votar. A lei foi aprovada a mais de uma ano e o STF alterou horas antes da eleição. Dois pesos duas medidas!

Terra de ninguém.

Nunca a expressão Zona Eleitoral fez tanto jus a outra expressão mais popular ainda “que ZONA” – ou “casa da mãe Joana”, ou “Mãe Rousseff”; como preferirem.

Chegamos ao glorioso Poder LEGISLATIVO, não vou comentar, pois de Tiririca a Sarney não há distância alguma; nem tampouco da candidata “mulher pera” para com outra que foi eleita por São Paulo. Que vergonha. Assim li hoje uma notícia alvissareira que o Congresso “FECHADO” por Michel Temer voltará aos trabalhos daqui um mês.

Evidentemente suas Excelências em nada foram descontadas pelo tempo não trabalhado Tão logo retomem as atividades penosas de terça às quintas, começarão as despedidas dos que se vão por não terem sido bem sucedidos em enganar o povo para conseguir a boquinha por mais quatro anos e principiam as merecidas férias ou recesso de fim de ano aos que ficaram.

Existem instituições preservadas no Brasil?

Onde estão os palhaços? Com TIRIRICA no Congresso; ou somos nós que aceitamos este estado de coisas?

Oswaldo Colombo Filho
BRASILDIGNIDADE@GMAIL.COM

MENOS DE UM MÊS, NÃO HÁ MAIS COMO ADIAR

Aposentados, Pensionistas, Futuros Aposentados e Trabalhadores da Ativa.
Conhecidos os resultados das urnas no primeiro turno, cumpro com meu dever de agradecer.

1 – A Deus, ao FIEL JESUS CRISTO que pela manifestação de seu povo, respondeu ao desafio da candidata guerrilheira que se considerava imbatível até pelo poder de Deus. Lá está ela no segundo turno à espera da resposta final e definitiva.

2 – Agradeço aos aposentados e pensionistas que acreditaram no seu poder de arregimentação e de fidelidade à sua causa. Eles deram a volta naquilo que parecia ser definitivo e levaram a decisão para o segundo turno, com reais possibilidades de vitória. Foi espetacular e serviu de prova cabal para aquilo que sempre afirmamos: Se cada aposentado, levando em conta também aqueles que não estariam mais obrigados a votar, conseguir a garantia de que, pelo menos, mais cinco eleitores, além dele, apurados entre seus familiares, parentes, amigos e simpatizantes que o acompanham, teremos à disposição mais de oitenta milhões de votos para sepultar as ilusões de nossos inimigos. É agora, meus amigos que, neste esforço vocês reunirão suas forças para garantir a vitória que conduzirá nossa causa ao tão sonhado triunfo.

3 – Agradeço aos companheiros que, com competência, bravura e suor jogam tudo nesta arena para derrotar o touro da intolerância.

4 – Agradeço finalmente, ao povo em geral, que começou a entender a gravidade da hora presente e que somente ele com seu VOTO, tem condições de recolocar, em seus devidos lugares os eixos do Brasil.

A estes meus cordiais agradecimentos acrescento algumas ponderações que julgo fundamentais para vencermos o segundo turno.

A vitória de Dilma significaria desgraça para o Brasil, desgraça religiosa, moral e econômica.

1º) Dilma, todo mundo já sabe, é ateia, materialista e anticristã. Ela desafiou JESUS CRISTO a derrotá-la nas eleições. Ela defendeu a legalização do aborto, ou seja, o direito de matar inocentes sob a alegação de saúde pública. O mosquito da dengue, o cigarro, a bebida, as drogas são os verdadeiros inimigos da saúde pública e matam muito mais brasileiros do que o aborto, no entanto nunca receberam uma palavra de reprovação da candidata. O candidato a vice na chapa de Dilma acaba de ser apontado pela internet como CHEFE de uma seita satânica que presta culto a satanás.

2º) A candidata Dilma, em tudo ela se coloca contra os princípios da moral cristã, inclusive na prática da mentira que ela manipula de acordo com seus interesses eleitoreiros. Haja vista que quando a coisa ficou preta nas pesquisas ela disse que não era favorável ao aborto, quando antes e por escrito, em seu plano de governo e no decreto dos DIREITOS HUMANOS, de sua autoria, sustenta a descriminalização do aborto, o casamento entre homossexuais, a agressão à legítima propriedade, a negação da liberdade de expressão e outras imundícies integrantes do cardápio de imoralidades que ela despeja no liquidificador político para fundir o suco de sua imoralidade administrativa.

3º) Economicamente, ela sustenta a continuidade do governo anterior e se prepara para esbanjar nossa economia, no estilo de Lula, e de agredir os direitos dos cidadãos como é evidente no caso dos aposentados e dos trabalhadores, em geral, que ele procura enganar até com a ajuda e apoio a DITADORES.

Está na hora de refletirmos e de adotarmos ATITUDES corajosas pelo VOTO antes que se faça necessário o recurso à força para conter os descalabros de uma DITADURA que vem sendo urdida pela candidata guerrilheira que se enfeita e mente para dissimular o veneno que se oculta em suas mandíbulas.

Não se iluda ELEITOR, e principalmente você aposentado que já percebeu que o candidato SERRA, finalmente, parece ter entendido que o caminho para ele chegar à Presidência passa pelo apoio maciço dos aposentados, dos pensionistas e dos trabalhadores da ativa que já lhe garantiram o segundo turno.

Isto não se discute mais, nem há mais alternativas para salvar o Brasil senão votarmos no único candidato que ainda mantém de pé nossas esperanças.

NOSSA ESPERANÇA ESTÁ REPLETA DE FUNDAMENTOS.

José Cândido de Castro.
Outubro de 2010

APOSENTADOS QUEREM PROPOSTAS CONCRETAS DE DILMA E SERRA

Deu no Site: COBAP – Aposentados querem propostas concretas de Dilma e Serra
05/10/2010 por ASOV

http://cobap.maquinaweb.com.br



A COBAP não considerou satisfatórias as propostas apresentadas pelos dois presidenciáveis em referência ao que irão fazer nos próximos quatro anos caso vençam as eleições.

Para “amarrar” os compromissos com o segmento, as entidades enviaram documento aos candidatos, solicitando o agendamento de uma reunião urgente com as lideranças estaduais dos aposentados. Neste possível encontro político, apartidário e democrático, o presidente da COBAP, Warley Martins, vai apresentar uma pauta com as principais reivindicações. Caso não haja uma manifestação positiva por parte de Dilma e Serra, a COBAP irá entender que eles não têm interesse real em ajudar os aposentados, pensionistas e idosos.

Após os encontros (caso ocorram), as lideranças devem manifestar apoio ou não ao presidenciável cujas propostas forem melhores para os aposentados brasileiros.



AS PROPOSTAS DA COBAP AOS CANDIDATOS



1) Mesmo Percentual do Salário Mínimo a todos os aposentados e pensionistas, de forma permanente;

2) Retorno da Gestão Quadripartite da Seguridade Social com poderes deliberativos;

3) Recuperação gradual das perdas das aposentadorias e pensões (aprovação do PL 4434/08)

4) Extinção por completo do Fator Previdenciário;

5) Implantação e implementação de mais Políticas Públicas voltadas aos idosos na área da Saúde, Habitação, Lazer, Turismo, Transporte e Educação;

FAPESP ENTREGA REIVINDICAÇÕES AOS PRESIDENCIÁVEIS

Deu no Site: FAPESP – Fapesp entrega reivindicações aos presidenciáveis
05/10/2010 por ASOV 4 comentários

http://portal.federacao.net



A Fapesp – Federação dos Aposentados, Pensionistas e Idosos do Estado de São Paulo elaborou uma série de propostas para os candidatos Dilma e Serra. A maior federação de idosos da América Latina espera que os presidenciáveis, neste segundo turno valorizem os mais de 20 milhões de idosos do país, que podem decidir a eleição para um dos dois candidatos. Segundo o presidente da Fapesp, Antônio Alves da Silva é importante que os idosos sejam contemplados com compromissos assumidos pelos candidatos. Antônio orienta aos idosos, onde estão incluídos aposentados e pensionistas, que votem em quem apresentar propostas para a categoria. O documento que está sendo enviado aos dois candidatos e a Cobap fala da Previdência Pública, política de reajuste salarial, Fator Previdenciário, entre outros. São onze itens que estão sendo enviados aos candidatos:

I) Manter a Previdência Social Pública e pela não oficialização da Previdência Privada;

II) Que a indicação do Ministro da Previdência Social seja discutida com os Idosos Aposentados e Pensionistas e que seja uma pessoa com conhecimento e capacidade para gerir tão importante órgão do Governo;

III) O retorno da administração quadripartite com poderes deliberatórios (art. 194 da Constituição Federal, parágrafo único, inciso VII);

IV) Correção dos Salários conforme o artigo 194 da Constituição Federal, parágrafo único, inciso IV, que determina a irredutibilidade do salário e que não haja perda do seu poder de compra. As correções hoje, segundo determina a Lei, que foi aprovada sem a participação da nossa gente, não permitem ao menos um tratamento descente de saúde, devido à impossibilidade de compra de remédios;

V) Que o financiamento da Previdência Social seja conforme estabeleceu o artigo 195 caput e inciso I, alíneas a, b e c, incisos II, III, IV e parágrafos 4º da Constituição Federal;

VI) Que na LDO esteja incluso anualmente a previsão de reajuste das aposentadorias e pensões, e que seja pré-discutido com esse segmento;

VII) Que não seja desviado recursos da Seguridade Social (tripé = Governo – Patrões – Trabalhadores) para quaisquer outros fins que não a própria Seguridade Social. Acabar com DRU e criar mecanismos eficazes de cobrar empresas e empresários, devedores da Previdência Social;

VIII) Que se mantenha a exclusividade da arrecadação à Seguridade Social como está hoje e não como estão propondo na possível reforma tributária. Somos todos contra a reforma da Seguridade e Previdência Social. Sabemos que precisa-se corrigir alguns desvios, e para isto é necessário a formação de uma comissão com o Governo, Patrões e Trabalhadores da ativa e aposentados, e ainda dois membros do Parlamento (Câmara), um indicado pelo Governo e outro pelos Aposentados. Para presidi-la poderá ser um magistrado da Suprema Corte de comum acordo entre as partes;

IX) Que a Previdência Social não seja tutelada pelo Ministério do Trabalho. A Previdência é muito maior e tem orçamento próprio;

X) Extinguir a Renúncia Fiscal da Seguridade Social (Previdência, Saúde e Assistência Social);

XI) Extinção do Fator Previdenciário – criação de um novo sistema com a participação dos Trabalhadores da Ativa e Aposentados;

XII) Somos contra o projeto da reforma tributária que extingue as contribuições sociais e defina e aprove uma seguridade de inclusão e estabilidade;

XII) Manter a Previdência Social Pública e pela não oficialização da Previdência Privada;

XIII) Que a indicação do Ministro da Previdência Social seja discutida com os Idosos Aposentados e Pensionistas e que seja uma pessoa com conhecimento e capacidade para gerir tão importante órgão do Governo;

XIV) O retorno da administração quadripartite com poderes deliberatórios (art. 194 da Constituição Federal, parágrafo único, inciso VII);

XV)XVI) Que o financiamento da Previdência Social seja conforme estabeleceu o artigo 195 caput e inciso I, alíneas a, b e c, incisos II, III, IV e parágrafos 4º da Constituição Federal;
XVII) Que na LDO esteja incluso anualmente a previsão de reajuste das aposentadorias e pensões, e que seja pré-discutido com esse segmento;
XVIII) Que não seja desviado recursos da Seguridade Social (tripé = Governo – Patrões – Trabalhadores) para quaisquer outros fins que não a própria Seguridade Social. Acabar com DRU e criar mecanismos eficazes de cobrar empresas e empresários, devedores da Previdência Social;

XIX) Que se mantenha a exclusividade da arrecadação à Seguridade Social como está hoje e não como estão propondo na possível reforma tributária. Somos todos contra a reforma da Seguridade e Previdência Social. Sabemos que precisa-se corrigir alguns desvios, e para isto é necessário a formação de uma comissão com o Governo, Patrões e Trabalhadores da ativa e aposentados, e ainda dois membros do Parlamento (Câmara), um indicado pelo Governo e outro pelos Aposentados. Para presidi-la poderá ser um magistrado da Suprema Corte de comum acordo entre as partes

XX) Que a Previdência Social não seja tutelada pelo Ministério do Trabalho. A Previdência é muito maior e tem orçamento próprio;

XXI) Extinguir a Renúncia Fiscal da Seguridade Social (Previdência, Saúde e Assistência Social);

XXII) Extinção do Fator Previdenciário – criação de um novo sistema com a participação dos Trabalhadores da Ativa e Aposentados. Correção dos Salários conforme o artigo 194 da Constituição Federal, parágrafo único, inciso IV, que determina a irredutibilidade do salário e que não haja perda do seu poder de compra.
As correções hoje, segundo determina a Lei, que foi aprovada sem a participação da nossa gente, não permitem ao menos um tratamento descente de saúde, devido à impossibilidade de compra de remédios;

XXIII) Somos contra o projeto da reforma tributária que extingue as contribuições sociais e defina e aprove uma seguridade de inclusão e estabilidade.



Antônio Alves da Silva presidente

diretoria da Fapesp

VOTAR

O artigo é antigo, 11 de janeiro de 1947, da revista O Cruzeiro... sem reformas ortográficas, sem a lei "Maria da Penha" (a mulher era para cama, forno, fogão e tanque), mas uma mensagem bem atual que vale a pena ser lida e refletida neste sábado, véspera de 03/outubro/2010


Raquel de Queiroz

“Não sei se vocês têm meditado como devem no funcionamento do complexo maquinismo político que se chama governo democrático, ou govêrno do povo. Em política a gente se desabitua de tomar as palavras no seu sentido imediato. No entanto, talvez não exista, mais do que esta, expressão nenhuma nas línguas vivas que deva ser tomada no seu sentido mais literal: governo do povo. Porque, numa democracia, o ato de votar representa o ato de FAZER O GOVERNO.

Pelo voto não se serve a um amigo, não se combate um inimigo, não se presta ato de obediência a um chefe, não se satisfaz uma simpatia. Pelo voto a gente escolhe, de maneira definitiva e irrecorrível, o indivíduo ou grupo de indivíduos que nos vão governar pro determinado prazo de tempo.

Escolhem-se pelo voto aqueles que vão modificar as leis velhas e fazer leis novas – e quão profundamente nos interessa essa manufatura de leis! A lei nos pode dar e nos pode tirar tudo, até o ar que se respira e a luz que nos alumia, até os sete palmos de terra da derradeira moradia.
Escolhemos igualmente pelo voto aq
ueles que nos vão cobrar impostos e, pior ainda, aqueles que irão estipular a quantidade desses impostos. Vejam como é grave a escolha desses “cobradores”. Uma vez lá em cima podem nos arrastar à penúria, nos chupar a última gota de sangue do corpo, nos arrancar o último vintém do bolso.

E, por falar em dinheiro, pelo voto escolhem-se não só aqueles que vão receber, guardar e gerir a fazenda pública, mas também se escolhem aqueles que vão “fabricar” o dinheiro. Esta é uma das missões mais delicadas que os votantes confiam aos seus escolhidos. Pois se a função emissora cai em mãos desonestas, é o mesmo que ficar o país entregue a uma quadrilha de falsários. Eles desandam a emitir sem conta nem limite, o dinheiro se multiplica tanto que vira papel sujo, e o que ontem valia mil, hoje não vale mais zero.

Não preciso explicar muito este capítulo, já que nós ainda nadamos em plena inflação e sabemos à custa da nossa fome o que é ter moedeiros falsos no poder.

Escolhem-se nas eleições aqueles que têm direito de demitir e nomear funcionários, e presidir a existência de todo o organismo burocrático.

E, circunstância mais grave e digna de todo o interesse: dá-se aos representantes do povo que exercem o poder executivo o comando de todas as forças armadas: o exército, a marinha, a aviação, as polícias.

E assim, amigos, quando vocês forem levianamente levar um voto para o Sr. Fulaninho que lhes fez um favor, ou para o Sr. Sicrano que tem tanta vontade de ser governador, coitadinho, ou para Beltrano que é tão amável, parou o automóvel, lhes deu uma carona e depois solicitou o seu sufrágio – lembrem-se de que não vão proporcionar a esses sujeitos um simples emprego bem remunerado. Vão lhes entregar um poder enorme e temeroso, vão fazê-los reis; vão lhes dar soldados para eles comandarem – e soldados são homens cuja principal virtude é a cega obediência às ordens dos chefes que lhe dá o povo. Votando, fazemos dos votados nossos representantes legítimos, passando-lhes procuração para agirem em nosso lugar, como se nós próprios fôssem. Entregamos a esses homens tanques, metralhadoras, canhões, granadas, aviões, submarinos, navios de guerra – e a flor da nossa mocidade, a eles presa por um juramento de fidelidade. E tudo isso pode se virar contra nós e nos destruir, como o mostro Frankenstein se virou contra o seu amo e criador.

Votem, irmãos, votem. Mas pensem bem antes. Votar não é assunto indiferente, é questão pessoal, e quanto! Escolham com calma, pesem e meçam os candidatos, com muito mais paciência e desconfiança do que se estivessem escolhendo uma noiva. Porque, afinal, a mulher quando é ruim, dá-se uma surra, devolve-se ao pai, pede-se desquite. E o governo, quando é ruim, ele é que nos dá a surra, ele é que nos põe na rua, tira o último pedaço de pão da boca dos nossos filhos e nos faz aprodecer na cadeia. E quando a gente não se conforma, nos intitula de revoltoso e dá cabo de nós a ferro e fogo.

E agora um conselho final, que pode parecer um mau conselho, mas no fundo é muito honesto. Meu amigo e leitor, se você estiver comprometido a votar com alguém, se sofrer pressão de algum poderoso para sufragar este ou aquele candidato, não se preocupe. Não se prenda infantilmente a uma promessa arrancada à sua pobreza, à sua dependência ou à sua timidez. Lembre-se de que o voto é secreto.

Se o obrigam a prometer, prometa. Se tem medo de dizer não, diga sim. O crime não é seu, mas de quem tenta violar a sua livre escolha. Se, do lado de fora da seção eleitoral, você depende e tem medo, não se esqueça de que DENTRO DA CABINE INDEVASSÁVEL VOCÊ É UM HOMEM LIVRE. Falte com a palavra dada à força, e escute apenas a sua consciência. Palavras o vento leva, mas a consciência não muda nunca, acompanha a gente até o inferno”.

MÃE ROUSSEFF E TIO SARNEY

SP 30/09/2010.

Oswaldo Colombo Filho
Meus caros amigos

A cada dia que alguns economistas acordam, aportam aos dados da economia de um jeito diferente.

Insistem, em comparar a dívida brasileira a uma participação relativa no PIB. Até ai correto, desde que se levasse em conta a paridade de moedas e seu verdadeiro efeito real (poder aquisitivo em cada uma das datas compradas).

Todos devem ter referencias de quanto valia um dólar em 31/12/2002, por exemplo, e quanto estava valendo em 30/08/2010. Não só a magnitude da expressão dólar /reais, mas também o efetivo entendimento de quanto representa o PIB trazido a valores correntes; portanto expresso em reais produzidos ao longo de um ano e comparado com o valor da dívida externa expressa em US$ e convertida a taxa pontual do último dia daquele ano.

Corre-se o risco de mais de uma desbaratada comparação. Literais expressões de incidência nem sempre se traduzem em mensuração que nos faculte diante do resultado encontrado emitir algum tipo de análise com qualidade que não seja dizer - “maior ou menor, em termos nominais ou reais”. Qual este senso de realidade aplicado à paridade e influência de uma cesta de moedas não correntes no país em duas datas distintas e onde a cotação tanto variou e por inúmeros fatores.

Mesmo nos USA a moeda (US$ 1,00) de 1980, por exemplo, não vale o que vale hoje. Por aqui, muitos economistas, leem contas nacionais fazem dos números um impensável raciocínio efetivamente traduzindo como aumento ou queda real quando deflacionam por um índice qualquer (o IGPM, por exemplo). Mas ao tomar o valor em moeda estrangeira a compor o senso comparativo entre uma data e outra há de se imputar o real valor da moeda (paridade) tal que o tratamento da inflação brasileira ocorre no processo de deflação.

Nem sei como ainda não compararam reis com real.

Quanto à dívida ela é pior do que antes. Aliás piorou muito no quesito de qualificação pela aplicabilidade dos recursos. No governo FHC pagamos por crises financeiras internacionais, e de peso ao Brasil em especial em 2001 com o calote Argentino. Boa parte foi gasto no sustento da estabilidade monetária, que Lula diz ter sido a herança maldita, e que a sua candidata diz que preservará – tivemos que “queimar reservas” para manter a moeda estável.
Lula tão apenas transformou a dívida em rolagem, tirou a qualidade incorporada de investimento para consumo ou gastos que cobre a estrutura do estado (e culpam a Previdência que tem arrecadação própria pela queda do superávit primário). Evidentemente a Previdência dos funcionários públicos extraordinariamente deficitários, sequer merece menção. Ou seja, gastamos mais do que a carga fiscal arrecada, e a saída é a taxa de juros para alimentar o circulo “virtuoso” de atração de capital especulativo (e enriquecimento dos rentistas). Não serve este circulo para atração de capital produtivo, e de risco. Pois os recursos parados em Bancos brasileiros rende mais –Afinal Lula garante!!!!!

Em suma meus caros. a dívida é sem qualidade, e não incorpora nada e isto que verdadeiramente importa. No governo Militar era uma afronta que tivéssemos US$ 100 bilhões de dívida externa (e muito menos que isso internamente). Na verdade em termos de dívida externa hoje temos 1/3 do que era em termos reais - aproximadamente em compensação a interna onde os juros são absurdos, temos o triplo, mas nossa dívida era basicamente sobre lastros de investimento em infraestrutura → construção de Itaipu; Angra, ampliação de Furnas, Ilha Solteira, Tucuruí, (e outras dezenas de Usinas) ampliar a rede de comunicações → telefonia, satélites; e até criaram o BNDES que hoje enriquece Eike Batista (quiçá um Marcos Valério do mercado). Nota:- o BNDES estará recebendo ainda este ano (fora do Orçamento ) mais R$ 30 bilhões para conceder – provavelmente nos moldes da Erenice Guerra e suas taxas de sucesso. É a farra de fim de mandato.

A Folha de S.Paulo (hoje) diz que o BNDES (criado apenas para investimentos produtivos) irá financiar cinemas nas áreas carentes já este ano no Rio e no Nordeste, se não me engano.

Leiam o programa de governo da Dilma, ela cita claramente a necessidade de exposição de cultura aos brasileiros via cinema, pois 90% da população não tem acesso a cinemas. Continua: - sendo o Brasil um grande país, a TV não atinge muitos lugares assim a melhor forma é o Estado levar o cinema a este lugares.

Isto não passa de lavagem cerebral, dezenas de milhares de famílias na região norte e nordeste, nunca tinham ido ao cinema, e foram assistir em locais armados como circos – “Lula o filho do Brasil”. Dilma mente, o PNAD revela que mais de 93% dos domicílios tem TV e taxa esta superior a quem tem GELADEIRA 92%. Porém a tela “grande cinema”, milhares de famílias nunca ou pouco tinham visto.

Hitler, Stalin, Peron, Franco e até Mussolini em muito se valeram do cinema para contar “suas verdades” e criarem seus mitos. Até o Zé Carioca foi criado por Disney para aproximar o Brasil dos USA para a 2ª Grande Guerra

Naquela época – o cinema era o “novo” e a TV nem existia. “Lula o filho do Brasil”, era exibido” com um documentário que o antecedia mostrando os “feitos” do Governo Lula no Nordeste, e sempre com Dilma ao seu lado e até discursando. Produção da Agência Nacional de Comunicação (Franklin Martins, aquele que disse que mataria o embaixador que sequestraram se não fossem atendidas as exigências impostas às autoridades e à nação, hoje ele está matando mata a consciência nacional, e nossa liberdade de expressão e também não se arrependerá, Iludindo incautos e criando um MITO) . Isto é lavagem cerebral, influência eletiva e que nenhuma Instituição ou Tribunal nos protege.

“Lula o filho de qualquer coisa” é o maior prejuízo cinematográfico da história do cinema nacional. Custou R$ 16 milhões e arrecadou pouco menos de R$ 1 milhão. Foi indicado pelo Ministério da Cultura para representar o Brasil na premiação do OSCAR - categoria “melhor filme estrangeiro”. No Brasil, em consulta pública sobre 25 filmes concorrentes, feita pelo site do Ministério da Cultura “Lula o filho de quem quer seja” recebeu 1% de aprovação contra mais de 80% do filme Nosso Lar - baseado na obra de Chico Xavier, foi o mais bem aceito. Inverteram a lista, e de fato o último ficou sendo o primeiro.

Excetuando-se o aspecto moral e filosófico, o filme Nosso Lar é incomparavelmente melhor e primoroso. Este se baseia na obra de Chico Xavier, repleta de boas mensagens e bons ensinamentos, enquanto que o outro é um produto da mitomania, e que baseia-se em parte da biografaria de Lula, e com expressos e péssimos exemplos como aquele ”que vamos comer carne, pois o irmão ROUBA mortadela da padaria”. Isto sem contar que é mentirosa, e falsa. Um misto de biografia e ficção. Talvez se tal filme pudesse ser inserido em alguma outra categoria, que não filmes estrangeiros (língua) as chances seriam melhor; talvez ficção mas principalmente HORROR.

Além de toda afeição pela crítica popular e também especializada, o filme Nosso Lar - muito mais em se comparando ao filme que é a vida pregressa de Lula; não nos deixa dúvidas que pelo menos 12 a 15 outros filmes poderiam representar o Brasil. Em tempo, o Lula filho do brasil (com letra minúscula, pois não é do meu país que se referem); foi financiado pelo meu, pelo seu ou pelo nosso dinheiro, e pelas empresas (sem exceção agraciadas com empréstimos a juros negativos do BNDES; ou estatais) Nosso Lar – por financiamento particular, de R$ 20 bilhões, já rendeu mais do que isso,- sucesso de público e bilheteria.
Assim se divide o Brasil, tanto na dívida pública quanto o do nepotismo e da ignorância, disseminada pela estupidez dos adeptos do lulo-petismo-fisiológico.

Há, e sempre haverá “os espertos” que vivem dos trouxas que pensam que são espertos e sabem tudo, têm opinião formada, são cegos e surdos para a realidade; junta-se a estes os ignorantes e analfabetos que em também em análise de estática caiu ligeiramente comparando-se, mais uma vez em incidência (percentual) sobre a população total, nos últimos dez anos. Mais uma vez ludibriam os números, a queda percentual é mínima e bem menos que a taxa de crescimento demográfico, portanto temos em números absolutos mais analfabetos do que nunca.

Tão apenas para encerrar, vi Lula – o cabo eleitoral, criticar os 16 anos do governo do PSDB em São Paulo. De fato tem toda razão, pois há erros, mas não o que ele apontou e muito menos quem indicou para corrigi-los. A dama de São Paulo, como disse; a sua Lady “relaxa e goza”; que envergadura ética e altivez de caráter , não acham?

Dispensa-se também o Senador que ficou oito anos no Senado e conseguiu fazer muito menos que o Suplicy, é impossível, mas quebrou todos recordes de abstratíssimo – “quem sou eu e o que faço aqui”. Tanto que é verdade que querem substituí-lo por um simples pagodeiro.

Se Lula soubesse fazer algumas contas básicas e aqui entra um pouco de bom senso; ele e o próprio povo iriam constatar pelo PNAD (Pesquisa Nacional em Domicílios) que em se extraindo os dados relativos a São Paulo, não só o analfabetismo no Brasil subiu como também subiu o número de residências sem sequer coleta de esgotos (todos 635 municípios de S.Paulo possuem coleta), enfim sem São Paulo é outro Brasil. No norte e nordeste no Governo Lula a situação piorou e muito.

Agora se excluirmos São Paulo, os Estados do Sul, Minas e Rio - sobrará o Brasil que ao que parecerá vencerá as eleições e governará este país. Azar dos que pagam a conta e em especial que moram nos Estados supracitados que não param de transferir recursos para subsidiar TODOS demais Estados da nação.

Prezados tudo isso é um fato, somos uma Federação somente na hora de pagar a conta. Em analise reciproca do Presidente Lula, como comentaríamos os 45 anos de domínio de José Sarney no Maranhão (desde 1965 como governador); e que o tinha como inimigo agora grandes amigos e até indica publicamente sua filha Roseane, para mais quatro anos de reinado. Um Estado que recebeu e recebe recursos de forma fantástica, nada muda a um século, analfabetos, esgoto, mortalidade infantil. É tão desenvolvido quanto as miseráveis republiquetas setentrionais da África. Tal qual Alagoas – dos Collor de Mello, (também apoiado por Lula) comparáveis tão apenas ao Haiti, e inferiores à Bolívia.

Somos dois países cada vez mais distantes, um diz que com Dilma para seguir em frente, este fatalmente trasporá o Atlântico e acabará como as republiquetas miseráveis subsaarianas. O outro parou, caiu na imbecilidade e deixou o barco correr e vai pagar uma conta cada vez mais alto e participar cada vez menos da festa decisória (vide distribuição dos royalties do pré-sal; vide os paulistas reclamarem dos pedágios mas praticamente andam em estradas estaduais; mas pagam bilhões ao ano de CIDE (imposto) para recuperação de estadas federais; e que alías o que Lula arrecadou nos últimos quatro anos aplicou menos de 35%. E o resto? Os eleitores que pagaram, cidadãos com seus carros, os que pegam ônibus, barcas enfim tudo que se move a derivado de petróleo ou álcool, não se importam.

Meus amigos é isso que nos aguarda; este será o Brasil de “Rousseff a filha de Lula” que governará a TODOS- “A mãe Rousseff, com os tios Sarney, e Temer, tendo como padrinhos padrinho Jader e Collor; e os compadres Lobão; Dirceu, Renan e Genoíno”

Disse TODOS, incluindo quem paga e quem não paga a conta literalmente e sem exceção: - gaúchos, mineiros, paranaenses, cariocas, catarinenses e paulistas que continuarão a pagar mesada dos outros; ou melhor, a derrama que imortalizou os insurgentes - Inconfidentes Mineiros.

Nestes Estados o programa Bolsa Família não tem o peso que tem nas capitanias hereditárias, e escravagistas do norte e nordeste, nem tampouco o analfabetismo.

Aqui o que pesa é a patente expressão da ignorância politica e o desprezo à civilidade; preceitos morais e amor ao próximo – o futuro do seu próprio filho. Aqui o que pesará será a consciência se o destino for esse que se afigura.

Oswaldo Colombo Filho
Movimento Brasil Dignidade
colomboconsult@gmail.com