Companhia dos Aposentados

Tribuna dos Aposentados, Pensionistas e Trabalhadores do Brasil

ALTA DO DIESEL E APROVAÇÃO DO DT - E DIVIDEM CAMINHONEIROS SOBRE GREVE

GAZETA DO POVO Economia + em Economia: Reforma tributária Coronavírus na economia Concurseiros Agronegócio Paralisação Alta do diesel e aprovação do DT-e dividem caminhoneiros sobre greve Por Rodolfo Costa Brasília 23/07/2021 07:49 11 Paralisação em rodovia em 2018: greve convocada para 25 de julho agora divide os caminhoneiros| Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil Ouça este conteúdo A possibilidade de uma greve dos caminhoneiros não está descartada. Embora líderes da categoria não apostem em uma paralisação nacional, como a de 2018, o clima, hoje, é mais favorável para que alguma parcela feche trechos de rodovias pelo país do que no início do mês. Uma outra, entretanto, é contrária e atua para desmobilizar. Os grevistas criticam o governo federal, por não propor medidas que viabilizem a redução do preço do óleo diesel, e a Petrobras, por manter a política de preços. Além disso, reclamam da forma como foi aprovada a Medida Provisória (MP) 1.051, que cria e regulamenta o Documento Eletrônico de Transporte (DT-e). Tal documento unifica cerca de 20 documentos exigidos para operações de transporte de carga. Já a parcela que atua para desmobilizar a paralisação entende que as reivindicações referentes ao preço do diesel não são aplicáveis em uma economia de mercado. Sobre o DT-e, ressaltam que os pontos questionados foram aprovados após acordo firmado com a categoria. A tentativa de paralisação da categoria está marcada para o domingo, 25 de julho, quando os caminhoneiros católicos celebram o dia de São Cristóvão, o padroeiro dos transportadores autônomos. O ato foi convocado pelo Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC). O que intensificou a divisão dos caminhoneiros Os transportadores já estavam divididos, conforme explicou a Gazeta do Povo. A diferença era que, no início de julho, o clima era pouco propenso por uma paralisação. Entretanto, além do reajuste do custo do diesel, também pesou a aprovação da MP 1.051, em 15 de julho. A redação final do DT-e irritou líderes que, antes, eram contra a greve. Um dos pontos que desagradou a categoria no documento eletrônico é a anistia, até 31 de maio de 2021, às transportadoras que não tenham cumprido com o piso mínimo de frete, previsto na Lei 13.703/18. "Na greve de 2018, os caminhoneiros que estavam na beira da pista tomaram multa de R$ 5 mil, pedimos anistia e não anistiaram. Tem amigo nosso que tá endividado até hoje por conta disso. E agora, vem essa anistia às transportadoras, não aceitamos", critica o líder Marcelinho Paz, que atua na região da Baixada Santista. Outra crítica é a permissão de o caminhoneiro autônomo contratar uma associação ou sindicato para administrar seus direitos relativos ao frete. O sindicato ou a associação contratado passaria a ser responsável pelas obrigações fiscais e pelo recolhimento de tributos. Para caminhoneiros, isso dá autonomia para as transportadoras e embarcadores administrarem o frete e o recolhimento dos autônomos contratados diretamente. "Isso é a 'uberização' do caminhoneiro", desabafa Marcelinho, que, em fevereiro, foi contra a convocação de greve. "Se o governo não amarrar o DT-e e não propor um travamento [do texto] no Senado, tem várias lacunas ali que vão nos prejudicar imensamente e criar o 'Uber' do transporte autônomos", critica o presidente da Associação Nacional de Transporte no Brasil (ANTB), José Roberto Stringasci. Quanto às críticas ao diesel, Stringasci defende que o governo encerre a política de preços voltada ao preço de paridade de importação (PPI) e passe a calcular pelo preço de paridade de exportação (PPE). "Foi o que apresentamos em reunião ao general Silva e Luna [presidente da Petrobras]", afirma. Na prática, a intenção é evitar que o custo do combustível seja repassado ao brasileiro de acordo com as oscilações do custo do barril de petróleo e do câmbio. "A nossa categoria não é contra o presidente [Jair Bolsonaro], somos contra esse sistema que foi implantado, essa política de preços predatória que está destruindo o caminhoneiro", diz o presidente da ANTB. Como a ala grevista se articula para ampliar a adesão de caminhoneiros Os caminhoneiros conversam diuturnamente entre si em grupos de WhatsApp. É pelo aplicativo de mensagens instantâneas que a ala grevista se articula para ampliar a adesão. Esses líderes e representantes sindicais explicam os motivos que os levarão a paralisar no próximo domingo. Além dos grupos no aplicativo de mensagens, lideranças vão apostar no trabalho "corpo a corpo", em postos e pontos de parada. "O pessoal vai começar com uma conscientização em muitos pontos. Vai começar a fazer panfletagem, orientando a categoria, e aí, nos próximos dias, acho que vai se encaminhar para uma greve nacional mesmo", afirma José Roberto Stringasci. O presidente da ANTB reconhece que a categoria está dividida, mas acredita na possibilidade de uma adesão maior. "Inclusive, o pessoal dos motoristas de aplicativos está vindo junto. As informações que chegaram para nós nas últimas 24h [de quarta (21) para quinta-feira (22)] nos leva a crer que existe uma tendência grande para a paralisação", sustenta Stringasci. Além do trabalho "corpo a corpo" nas estradas e nos grupos de WhatsApp, alguns sindicatos estão promovendo reuniões nas bases. Na Baixada Santista, por exemplo, uma assembleia marcada para às 15h desta sexta-feira (23) vai ser decisiva para selar a adesão à greve ou não. Algo em torno de 95% dos caminhoneiros que atuam no Porto de Santos apoia a greve, segundo apurou a reportagem. "A greve é inevitável, pelo aumento constante do óleo diesel e tudo que governo prometeu e não cumpriu nada até hoje", desabafa o líder Marcelinho Paz. A ala favorável à greve conta com a participação dos autônomos de Santos (SP), considerada o "coração" de uma paralisação dos caminhoneiros. Além da Baixada Santista, autônomos no estado do Rio Grande do Norte também sinalizam pela greve. Em Goiânia, o presidente do Sindicato dos Transportadores Autônomos de Carga de Goiás (Sinditac), Vantuir Rodrigues, se posicionou a favor. O que diz a ala contrária à greve dos caminhoneiros A parcela da categoria que é contrária à greve também usa os aplicativos de mensagem instantânea e as redes sociais para tentar desmobilizar a paralisação. Como mostrou a Gazeta do Povo em janeiro, essa ala atua em conjunto com o governo federal, que promete não medir esforços para aplicar multas pesadas para quem obstruir as pistas, sem garantias de anistia. A Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), entidade que mantém diálogo permanente com o governo, comunica que "a prerrogativa e legalidade de se realizar uma paralisação é um direito do caminhoneiro e formalizada através de assembleia nos sindicatos". "Até o momento, não temos conhecimento de tal iniciativa por parte de sindicatos ligados ao sistema da Confederação", informa. O diretor do Sindicato dos Caminhoneiros Autônomos (Sindicam) de Ourinhos (SP), Júnior Almeida, o Júnior de Ourinhos, critica convocação e as movimentações dos favoráveis à greve. "Esse é o 23º chamamento desde 2018. Pela primeira vez os caminhoneiros são ouvidos [pelo governo] e tem quem queira sabotar a categoria", diz. "Dos meus mais de 3 mil associados, não tem um que vai fazer greve. Das minhas 52 lideranças que foram líderes de piquetes em 2018, nenhuma vai fazer greve", acrescenta. Como fruto do diálogo entre líderes e o governo, Júnior lembra que a categoria conquistou demandas como a alteração de normas de pesagem, que evita multas e apreensão de veículos em irregularidade em situações que possam ser resolvidas administrativamente. Assim, ficam apreendidos nos pátios da Polícia Rodoviária Federal (PRF) somente aqueles que representam risco à circulação. O representante do Sindicam de Ourinhos diz que as últimas ações apresentadas pelo governo no programa do Gigantes do Asfalto contemplam quase integralmente as pautas negociadas. Quanto às críticas ao DT-e, Júnior explica que a anistia foi acordada com o relator da MP 1.051, deputado Jerônimo Goergen (PP-RS), para evitar medidas mais drásticas à lei do piso mínimo. "Se a gente não coloca a anistia, ia cair por inteiro. É uma questão de senso", diz. A proposta dos grevistas de uma política de preços da Petrobras à paridade de exportação também é criticada por Júnior. "Eles querem que a Petrobras entregue o litro do diesel a preço de custo, isso não existe. Querem aparecer, jogar o nome do movimento na lama", diz. O presidente da Cooperativa de Transporte Autônomo de Catalão (GO) (Cotrac), Esmeraldo Barbosa, também é contrário à greve. Fechamento de rodovias respeitará circulação de insumos hospitalares A ideia da parcela grevista dos caminhoneiros é que a greve tenha uma adesão escalonada. A orientação é que, inicialmente, não façam bloqueios de rodovias e permitam o direito de ir e vir para todos. "Os primeiros dias é para conscientizar aqueles que não estão cientes da paralisação", explica José Roberto Stringasci, da ANTB. "E aí, sim, conforme os dias forem passando, mais pessoas e entidades forem aderindo, creio que será possível a categoria definir um dia para fechar tudo [as rodovias] mesmo", acrescenta Stringasci. Ele afirma, entretanto, que existe uma orientação para que os autônomos permitam a circulação de insumos médicos e hospitalares. O objetivo dos defensores da greve é evitar críticas da população, sobretudo diante do atual momento de pandemia. "O máximo que pode acontecer, devido ao trânsito dos pontos de conscientização, é atrasar algumas horas na logística, mas os caminhões que carregarem equipamentos médico e hospitalar não serão impedidos de rodar", diz o presidente da ANTB. Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/economia/diesel-dt-e-divide-caminhoneiros-greve/?ref=principais-manchetes Copyright © 2021, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.

VALOR DO FUNDO ELEITORAL APROVADO NO CONGRESSO É MAIOR QUE ORÇAMENTO LIVRE DE 12 MINISTÉRIOS

GAZETA DO POVO República + em República: Receba notícias por e-mail Alexandre Garcia André Gonçalves Fernando Jasper Fernando Martins Guido Orgis Lúcio Vaz Mario Vitor Rodrigues Pedro Menezes R$ 5,7 bilhões Valor do Fundo Eleitoral aprovado no Congresso é maior que orçamento livre de 12 ministérios Por Olavo Soares Brasília 22/07/2021 21:09 9 Dinheiro público destinado a campanhas políticas em 2022 é maior do que muito ministério tem para gastar livremente.| Foto: Geraldo Magela/Agência Senado Ouça este conteúdo A decisão recente de deputados federais e senadores de permitir ao Fundo Eleitoral ter um orçamento de até R$ 5,7 bilhões em 2022 criou a possibilidade de que o dinheiro público para campanhas políticas seja superior aos recursos livres da maior parte dos ministérios. Os R$ 5,7 bilhões do Fundo Eleitoral, se confirmados pelo Congresso e pelo presidente Jair Bolsonaro, estão acima do orçamento discricionário de 12 pastas: Agricultura; Cidadania; Ciência, Tecnologia e Inovações; Economia; Justiça e Segurança Pública; Mulher, Família e Direitos Humanos; Comunicações; Relações Exteriores; Minas e Energia; Desenvolvimento Regional; Meio Ambiente; e Turismo. Apenas quatro ministérios teriam uma dotação livre superior aos R$ 5,7 bilhões do Fundo Eleitoral. São as pastas de Defesa, Educação, Infraestrutura e Saúde. Nos cálculos, são consideradas apenas as verbas para ação discricionária dos ministérios. Ou seja, os recursos que as pastas têm liberdade para utilizar de acordo com critérios de momento, não os valores já "carimbados" para despesas obrigatórias, como pagamentos de salários e pensões. O valor de R$ 5,7 bilhões para o Fundo Eleitoral foi indicado pelo Congresso, ao aprovar, no último dia 15, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). O texto da LDO não crava que o Fundo Eleitoral terá a verba exata de R$ 5,7 bilhões, mas sim que este será o teto para a despesa. Desde a aprovação da LDO, parlamentares que foram favoráveis à medida alegam que o valor exato do Fundo Eleitoral será definido posteriormente, levando em consideração também critérios externos como a arrecadação da Justiça Eleitoral. O presidente Jair Bolsonaro tem sinalizado que planeja vetar a destinação dos R$ 5,7 bilhões para o fundo. Há a possibilidade de Executivo e Congresso negociarem um valor intermediário, na faixa de R$ 4 bilhões. O Fundo Eleitoral foi implantado em 2017 em resposta à decisão tomada pelo TSE um ano antes de proibir as doações de pessoas jurídicas a campanhas eleitorais. Até então, o Brasil permitia que empresas contribuíssem com campanhas, o que correspondia a fatias expressivas do orçamento de partidos e candidatos nas disputas. Defensores do Fundo Eleitoral alegam que a medida separa os candidatos das empresas e evita que políticos eleitos se tornem "representantes" das companhias que doaram a eles. Já os opositores da iniciativa defendem que o Brasil tem outras prioridades e que não deveria haver a destinação de recursos públicos a campanhas eleitorais. Em 2018, ano da última eleição nacional, similar à que ocorrerá em 2022, o orçamento do Fundo Eleitoral foi de R$ 1,7 bilhão. Você acredita que Bolsonaro vai vetar o fundo eleitoral de R$ 5,7 bilhões para 2022 aprovado pelo Congresso? Sim Não PT e PSL podem ganhar mais do que cinco ministérios Os recursos do Fundo Eleitoral são distribuídos aos partidos de acordo com o tamanho das bancadas das legendas e com o desempenho das siglas em eleições anteriores. Por conta disso, PT e PSL serão os agraciados com os maiores recursos. Os dois partidos elegeram o maior número de deputados federais em 2018 e também protagonizaram o segundo turno da eleição presidencial daquele ano — na ocasião, o PSL era a sigla de Bolsonaro. Caso a verba do Fundo Eleitoral fique mesmo em R$ 5,7 bilhões, PT e PSL receberão, respectivamente, R$ 563,8 milhões e R$ 558,6 milhões. Isso corresponde a uma soma maior do que a das verbas livres de cinco ministérios: Agricultura; Mulher, Família e Direitos Humanos; Relações Exteriores; Meio Ambiente; e Turismo. O MDB, que ficará com a terceira maior fatia do fundo, também poderá receber verbas superiores à dotação livre de três ministérios. O valor previsto para o partido do relator da CPI da Covid, Renan Calheiros (AL), é de R$ 415,3 milhões, o que está à frente da dotação de Agricultura; Mulher, Família e Direitos Humanos; e Turismo. No total, 15 partidos ficariam com uma verba superior ao de pelo menos um ministério. A dotação livre para o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos é de R$ 115 milhões, quantia inferior à que corresponderia aos valores de Fundo Eleitoral para PT, PSL, MDB, PP, PSD, PSDB, DEM, PL, PSB, PDT, Republicanos, Podemos, PTB, Solidariedade e PSOL. VEJA TAMBÉM: Menos poder ao TSE em troca do voto impresso: o acordo que pode salvar a PEC 135 na Câmara Bolsonaro torra R$ 8 milhões com viagens para agradar militares, policiais e evangélicos Não é só o fundão eleitoral: “nova” propaganda partidária cria gastos de R$ 527 milhões Confira os recursos livres de cada ministério e a comparação com o Fundo Eleitoral O orçamento discricionário para os ministérios em 2021 está disposto abaixo. Saúde: R$ 15,5 bilhões Educação: R$ 8,9 bilhões Defesa: R$ 7,9 bilhões Infraestrutura: R$ 6,4 bilhões Fundo Eleitoral: R$ 5,7 bilhões* Economia: R$ 4,2 bilhões Cidadania: R$ 1,8 bilhão Justiça e Segurança Pública: R$ 1,5 bilhão Desenvolvimento Regional: R$ 1,45 bilhão Comunicações: R$ 1,4 bilhão Ciência, Tecnologia e Inovações: R$ 1,1 bilhão Minas e Energia: R$ 724 milhões Relações Exteriores: R$ 551 milhões Meio Ambiente: R$ 438 milhões Agricultura: R$ 301 milhões Turismo: R$ 216 milhões Mulher, Família e Direitos Humanos: R$ 115 milhões * Teto previsto pela LDO aprovada no Congresso. Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/republica/valor-do-fundo-eleitoral-maior-que-orcamento-livre-de-12-ministerios/?ref=principais-manchetes Copyright © 2021, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.

VARIANTE DELTA: MEDOS, DÚVIDAS E O PERIGO DA VACINAÇÃO LENTA

GAZETA DO POVO Podcasts República + em República: Receba notícias por e-mail Alexandre Garcia André Gonçalves Fernando Jasper Fernando Martins Guido Orgis Lúcio Vaz Mario Vitor Rodrigues Pedro Menezes Podcast 15 Minutos Variante Delta: medos, dúvidas e o perigo da vacinação lenta Spotify Google Podcasts Apple Podcasts Deezer Por Gazeta do Povo 22/07/2021 17:36 1 - Brasil vê um número crescente de casos da variante Delta do coronavírus, cientificamente batizada de B.1.617.2 e também conhecida como cepa indiana. *) No momento em que este episódio do podcast foi gravado, o Brasil tinha oficialmente confirmados 135 casos da variante Delta do coronavírus. Mas, muito provavelmente, são mais. Esta variante, que foi inicialmente identificada na Índia, é tratada com bastante preocupação em todo o mundo. Basta dizer que alguns países que estão avançados na vacinação experimentam aumentos de casos provocados exatamente pela nova cepa. De qualquer maneira, não há evidências comprovadas de que ela seja, por exemplo, mais letal. Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/republica/casos-da-variante-delta-o-que-se-sabe/?ref=mais-na-gazeta Copyright © 2021, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.

PERGUNTA SOBRE O VOTO IMPRESSO QUE NINGUÉM RESPONDE

GAZETA DO POVO J.R. Guzzo Debate interditado Perguntas sobre o voto impresso que ninguém responde Por J.R. Guzzo 19/07/2021 17:00 101 Urna eletrônica é usada nas eleições brasileiras desde 1996| Foto: TSE/Divulgação Ouça este conteúdo Nada chama mais atenção, na atual guerra movida pelo ministro Luis Roberto Barroso e pelo resto do STF contra a adoção de alternações no atual sistema de voto eletrônico para as eleições de 2022, quanto a quantidade de perguntas não respondidas sobre o que, afinal, está acontecendo nessa história. O debate foi deturpado, brutalmente, com as repetidas declarações do presidente da República de que o voto eletrônico “puro”, como ele é hoje, leva à fraude na apuração; ele disse também que sem um novo sistema, mais seguro e verificável, não haverá eleições limpas no ano vem, e se não houver eleição limpa não haverá eleição nenhuma. A primeira pergunta sem resposta vem daí: o que o presidente faria, na prática, para suspender as eleições, caso o sistema não seja mudado? Coloca a tropa na rua, fecha o Congresso e o Supremo, baixa um Ato Institucional? E aí: de que jeito fica no governo? Bolsonaro diz, também, que foi vítima de fraude eleitoral. Quais as provas que tem disso? Já prometeu apresentá-las um monte de vezes, mas até agora não apresentou nada. Por quê? Em matéria de perguntas não respondidas, essas já seriam mais do que suficientes. Mas o extraordinário nisso tudo é que o lado oposto também não consegue responder nada: defende o atual sistema como se fosse a criação mais perfeita da humanidade até hoje, mas não foi capaz até agora de trazer à discussão um único argumento sério em favor de qualquer dos pontos que declara essenciais para a sobrevivência da democracia no Brasil. Uma dessas perguntas sem resposta, ou respondida com raciocínios de terceira categoria e com mentiras puras e simples é: por que o STF nega ao Congresso Nacional o direito de debater qualquer alteração no atual sistema de voto e apuração? Tudo bem que o ministro Barroso seja contra, como Bolsonaro é favor, mas por que o Congresso não pode decidir sobre o assunto? Não adianta dizer que pode, porque não pode — tanto não pode que o ministro Barroso, e acólitos, se meteram diretamente em conversas com deputados para melar a discussão do projeto sobre o tema que tramita na comissão especial na Câmara. O STF não quer, nem mesmo, que o assunto vá a plenário. De novo: por que os deputados não podem decidir a questão votando livremente sobre ela? Por que não se pode pensar em nenhum aperfeiçoamento técnico para um sistema que está aí desde 1996? De lá para cá, a tecnologia eletrônica mundial não descobriu nada que pudesse melhorar o processo? Por que Barroso diz que a mudança será caríssima — R$ 2 bilhões — quando só o “Fundo Eleitoral” que os políticos acabam de aprovar em seu favor é de R$ 6 bilhões — três vezes mais? Por que os ministros insistem em dizer que o voto auditável vai violar o sigilo eleitoral (os “coronéis” exigiriam do eleitor a apresentação do recibo impresso de como votaram), se nenhum eleitor vai levar recibo nenhum para casa? Como advertir dos perigos de “judicialização” das eleições se a Justiça Eleitoral, já hoje, vive soterrada com processos de candidatos, uns contra os outros? Mais que tudo: se Lula já está com mais de “50% dos votos”  nas pesquisas e vai ganhar no primeiro turno, segundo o Datafolha e seus subúrbios, por que esse desespero todo em segurar o sistema como ele está? O candidato do STF — foi o STF que reinventou a vida política de Lula, e lhe deu a candidatura de presente — não vai ganhar de qualquer jeito? Ou será que está havendo algum problema com a sua candidatura e os seus milhões de votos? Será que Bolsonaro achou um jeito de roubar a eleição por conta do “voto impresso”? De que jeito? Barroso realmente não pode acreditar numa coisa dessas, pode? Uma coisa é certa: quanto há muitas perguntas sem respostas, estão tentando dar um golpe em você. Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/jr-guzzo/perguntas-sobre-o-voto-impresso-que-ninguem-responde/?utm_source=salesforce&utm_medium=emkt&utm_campaign=newsletter-bom-dia&utm_content=bom-dia Copyright © 2021, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.

QUEM É O RESPONSÁVEL POR TURBINAR O FUNDÃO ELEITORAL: GOVERNO, OPOSIÇÃO OU CENTRÃO?

GAZETA DO POVO R$ 5,7 bilhões Quem é o responsável por turbinar o fundão eleitoral: governo, oposição ou Centrão? Por Olavo Soares Brasília 19/07/2021 22:11 68 Congresso Nacional visto a partir do Palácio do Planalto: amplo acordo político levou à aprovação do Fundo Eleitoral de R$ 5,7 bilhões| Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado Ouça este conteúdo A decisão do Congresso Nacional de aprovar, na semana passada, um trecho da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que permite ao Fundo Eleitoral ter um orçamento de R$ 5,7 bilhões em 2022 foi resultado de um amplo acordo entre os parlamentares. A proposta teve 278 votos a favor, 145 votos contra e uma abstenção, entre os deputados, e, no Senado, o placar ficou em 40 votos favoráveis ao projeto e 33 contrários. Apesar de ter passado com votação tranquila na Câmara, o projeto virou motivo de críticas da população e até mesmo de parlamentares que votaram favoravelmente à proposta. Alguns congressistas alegam que não queriam aprovar o aumento ao fundo, mas apenas a LDO, necessária para que Câmara e Senado entrassem em recesso. Outros dizem esperar um veto do presidente Jair Bolsonaro à proposta — o chefe do Executivo indicou, nesta segunda-feira (19), que deve barrar a medida, transferindo o ônus da aprovação do fundo bilionário ao próprio Parlamento. A situação levou a proposta a uma guerra de versões entre os membros do Congresso e fez com que o vice-presidente da Câmara, deputado Marcelo Ramos (PL-AM), se definisse nesta segunda como parte da oposição a Bolsonaro. "Não sou mais um deputado independente. Sou um deputado de oposição", declarou, em entrevista à CNN. No dia anterior, falando à imprensa após sair do hospital em que esteve internado em São Paulo, Bolsonaro havia responsabilizado Ramos pelo aumento do Fundo Eleitoral. O presidente alegou que Ramos tinha condição de dividir a votação da LDO para permitir que o fundo fosse analisado em separado. Em resposta, Ramos disse que Bolsonaro se esquiva das responsabilidades e que os dois filhos do presidente que integram o Congresso, o senador Flávio (Patriota-RJ) e o deputado Eduardo (PSL-SP) votaram a favor da iniciativa. Você acredita que Bolsonaro vai vetar o fundo eleitoral de R$ 5,7 bilhões para 2022 aprovado pelo Congresso? RESULTADO PARCIAL Sim 76% Sim 76% Não 24% Não 24% Obrigado. Você receberá o resultado da enquete em nossa newsletter. » Acompanhe as últimas notícias Mas quem propôs o fundão turbinado? Em meio à troca de farpas e às postagens nas redes sociais de parlamentares que querem se esquivar do apoio à proposta, o questionamento sobre quem são os efetivos responsáveis pela aprovação do Fundo Eleitoral turbinado permanece. Afinal, se Bolsonaro criticou, se parte da oposição não votou a favor e se mesmo parlamentares que deram "sim" à iniciativa agora a rejeitam, como um projeto deste porte foi aprovado? A resposta é que a aprovação da iniciativa foi uma construção coletiva, protagonizada por membros de diferentes partidos do espectro político. "Falando de forma muito transparente, isso foi resultado de um acordo entre os líderes. E não foi algo de última hora, foi algo estabelecido com uma semana de antecedência", afirmou à Gazeta do Povo o líder do PSC na Câmara, Aluisio Mendes (MA). O fato de a proposta ter tramitado com antecedência foi também de conhecimento do PSL, o partido pelo qual Bolsonaro foi eleito em 2018 e que ainda congrega a maior parte de seus apoiadores na Câmara. Um documento elaborado pela liderança do partido na Câmara uma semana antes da votação indicava que o texto que seria submetido à análise dos deputados não continha grandes alterações em relação ao feito pelo governo, "com exceção da ampliação dos recursos destinados ao FEFC (Fundo Eleitoral de Financiamento de Campanhas) que quase triplicou, saindo de cerca de 2 bilhões para 6 bilhões de reais". O documento foi divulgado pelo site O Antagonista. O responsável pelas modificações — e o autor formal da possibilidade de expansão dos recursos do Fundo Eleitoral — foi o deputado Juscelino Filho (DEM-MA), relator do projeto. A bancada do DEM votou de forma quase unânime em aprovação à iniciativa, com exceção dos deputados Kim Kataguiri (SP) e Luís Miranda (DF). Kataguiri afirmou que o DEM liberou aos seus filiados a possibilidade de votarem como quisessem, mas que os parlamentares contrários ao fundo não poderiam receber os recursos no próximo ano. Ao votar contra a proposta, ironicamente, Kataguiri se posicionou ao lado do Psol, legenda com a qual costuma divergir em quase todos os aspectos. O Psol foi um dos únicos quatro partidos que fechou questão contra o aumento do fundo: Novo, Podemos e Cidadania foram os outros três. Alguns partidos, como PT e PCdoB, também votaram de forma unanimemente contra, mas a crítica de seus membros estava principalmente pautada na LDO, e não na questão do aumento do fundo eleitoral. "Vi poucos partidos criticando a proposta. Os outros ou silenciaram, ou falaram a favor. Mas na hora da votação todo mundo estava de acordo", ressaltou Mendes. O parlamentar declarou também empenho por parte de lideranças governistas pela aprovação. "Isso mostra que o governo estava ciente", acrescentou. VEJA TAMBÉM: PSL e PT podem quase triplicar fundo eleitoral; veja partidos mais ricos Nº 2 da Câmara pede acesso a pedidos de impeachment de Bolsonaro. O que ele pretende? O que faz a Polícia do Congresso, que teve 15 minutos de fama com prisão de depoente na CPI Deputados alegam que aprovaram teto para Fundo Eleitoral Alguns parlamentares que votaram a favor da iniciativa afirmam que o texto não determina necessariamente que o Fundo Eleitoral será de R$ 5,7 bilhões em 2022. Segundo eles, o texto estabelece este valor como um teto para o fundo. E que o valor definitivo será estabelecido apenas quando o Orçamento de 2022 for aprovado, o que ocorrerá no segundo semestre. "Nós votamos um teto. Depois nós vamos discutir um valor. Não acho que vai ficar na casa dos R$ 5,7 bilhões, e sim algo próximo da metade disso", disse o líder do PTB, Nivaldo Albuquerque (AL). O parlamentar ressaltou que a LDO também vincula o Fundo Eleitoral aos gastos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e este fator também poderá fazer com que o orçamento fique abaixo dos R$ 5,7 bilhões. "Eu não posso julgar a opinião de ninguém. Mas aquele que acha que não deve haver o fundo, que o rejeite", disse. O Fundo Eleitoral foi implantado em 2017 como uma resposta à decisão tomada pelo TSE um ano antes de proibir as doações de pessoas jurídicas a campanhas eleitorais. Até então, o Brasil permitia que empresas contribuíssem com campanhas, o que correspondia a fatias expressivas do orçamento de partidos e candidatos nas disputas. Defensores do Fundo Eleitoral alegam que a medida separa os candidatos das empresas e evita que políticos eleitos se tornem "representantes" das companhias que doaram a eles. Já os opositores da iniciativa defendem que o Brasil tem outras prioridades e que não deveria haver a destinação de recursos públicos a campanhas eleitorais. Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/republica/quem-propos-aumentar-fundo-eleitoral-para-quase-seis-bilhoes/?utm_source=salesforce&utm_medium=emkt&utm_campaign=newsletter-bom-dia&utm_content=bom-dia Copyright © 2021, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.

PARA APOSENTADOS SÓ PODEMOS DAR DUROS EMBARGOS!

Para aposentados só podemos dar duros embargos!! almir papalardo Prezados Senhores Senadores/Deputados: Complementando o mal fadado livro dos aposentados segue para reflexão mais um capítulo... Almir Papalardo. O cidadão brasileiro quando ainda jovem ingressa no mercado de trabalho recebendo toda assistência do Regime Geral da Previdência Social. Contribui para o INSS mensalmente, durante 35 anos, com alto percentual descontado na fonte, calculado sempre sobre o valor do salário recebido. Esta contribuição do trabalhador ativo para a Previdência é feito sob a ilusão de que está se resguardando para uma velhice tranquila e digna, garantida pela Constituição Federal. Tanto deveria ser assim no início da sua atividade produtiva, quanto na sua saída também do mercado trabalhista, originado por conta de um natural desgaste físico e mental. Começa aí a desdita do aposentado com o encerramento do contrato acordado entre a Previdência Social e o trabalhador. Passa então a ser marginalizado pelos impiedosos governos. Por que se perpetua esta deslealdade contra ex-trabalhadores que através da Carta Magna teria a manutenção da garantia sempre do seu poder de compra? É porque existem governantes indignos do cargo que ocupam, incompetentes, não demonstrando um mínimo de respeito ao trabalhador agora idoso, numa fase da vida em que mais necessita de proteção dos poderes públicos. O governo de um presidente mostrando grande insensatez, queria dar só 54% de atualização para o aposentado, enquanto dava para o salário mínimo 147% de reajuste! Quem explica tamanha disparidade entre estes dois índices corretivos?? A falsa resposta como sempre é a já manjada desculpa de que as contas da Previdência não suportariam. Felizmente apareceu uma juíza ética, transparente, justa, que teve a coragem de enfrentar a equipe econômica do governo, batendo o martelo e estendendo os 147% também para os aposentados (Magnânima Salete Maccaloz). A esta altura ela está tranquilamente assentada ao lado do Nosso Senhor Jesus Cristo, por tanta bondade e justiça feita aos indefesos velhinhos trabalhadores. E a nossa Previdência, ao contrário, não faliu como tanto alardeavam!! Fernando Henrique Cardoso, imbuído do mesmo preconceito nocivo ao aposentado, desvinculou o seu reajuste ao do salário mínimo, com a única e covarde intenção de impedir o aposentado de recorrer à justiça, como ocorrido no affaire 147%. E ainda o consideram o grande estadista! Não soube contornar uma situação difícil. Não mostrou criatividade. Optou pelo lado mais cômodo, causando um prejuízo contundente ao aposentado indefeso, tornando a sua perversidade uma bola de neve que a cada novo ano mais cresce nos esmagando! Até hoje pergunta-se: como o Legislativo teve a coragem em plenário de aprovar uma indecência como esta? Quantos aposentados diante da sua desesperada situação financeira não se suicidou conforme dizia sempre o senador Mão Santa? Já o presidente Lula, sem dúvida o mais algoz entre todos, que se vangloria de ter tirado milhões de brasileiros da miséria, ignora que em contrapartida empurrou outros tantos milhões de velhinhos aposentados para a miséria! Está tirando o máximo proveito dessa armadilha criada por FHC oprimindo sem piedade os aposentados, já que em 07 anos de gestão superou o presidente anterior com 08 anos de governo, acima do dobro na arte de dilapidar aposentadorias. Quando teve uma chance de amenizar um pouco o massacre imposto ao segurado, como naquele reajuste que nos foi dado pelo Congresso de 16,67%, mesmo índice do salário mínimo, não teve a mínima sensibilidade e querendo mostrar que manda mais que os parlamentares do Legislativo, a quem chamou de irresponsáveis, vetou o referido aumento. Quem na realidade foi um grande irresponsável? Esta manifestação veemente, sei, já se tornou enfadonha por estar sendo repetida centenas de vezes. Entretanto, esta perseguição ao aposentado, também teima em se manter atuante, massacrando os aposentados e pensionistas. Com ela mais uma esperança de que autoridades com poderes suficientes para derrubar tamanha ignomínia, se revistam agora de autocrítica, senso de justiça e questão de honra, para finalmente, criando coragem, desembaracem e aprovem aquela nova, coerente e justa orientação para aposentados/pensionistas. UM LEMBRETE IMPORTANTE E TERRIVELMENTE AMENDRONTRADOR... Já circula nas grandes redes sociais que o nosso visado PL 4434/08 (Devolução aos aposentados de todas as perdas sofridas) caducará em 02.10.2021. Esperamos que isto não seja verdade!! Que dos 594 políticos do nosso Poder Legislativo ainda se consiga a façanha de reunir algumas dezenas de parlamentares para a formação de uma equipe briosa, com alguma sensibilidade ainda ao indefeso velhinho aposentado que vêm amargando um esquecimento total por parte dos poderosos, que têm, indevidamente, a sua vida em mãos carrascas! Ainda se espera que o bom senso com os cidadãos idosos, recupere o seu poder de realidade e justiça que deveria ser ofertada a todo cidadão idoso... ALMIR PAPALARDO.

BIO-MANGUINHOS ATINGE MARCA DE 70 MILHÕES DE DOSES ENTREGUES AO PNI

DIÁRIO DO PODER OXFORD/ASTRAZENECA Bio-Manguinhos atinge marca de 70 milhões de doses entregues ao PNI Meta do instituto é entregar 100 milhões de doses da Oxford/AstraZeneca até agosto 17/07/2021 10:59 | Atualizado 17/07/2021 10:59 ACESSIBILIDADE: A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) chegou nesta sexta-feira (16) à marca de 70,4 milhões de doses produzidas no Instituto de Tecnologia Imunobiológicos (Bio-Manguinhos) e entregues ao Programa Nacional de Imunizações (PNI). Bio-Manguinhos produz a vacina Oxford/AstraZeneca a partir de ingrediente farmacêutico ativo (IFA) importado e prevê chegar a 100 milhões de doses entregues em agosto. Entre as 115 milhões de doses aplicadas no Brasil até o momento e já registradas no sistema Localiza SUS, do Ministério da Saúde, 46,6% (53,9 milhões) são da vacina Oxford/AstraZeneca; 39,2% (45,3 milhões),da CoronaVac, 10,9% (12,5 milhões), da Pfizer/BioNTech e 3,3% (3,8 milhões), da Janssen. Na entrega de ontem da Fiocruz, 4,5 milhões de doses foram liberadas para aplicação nos municípios brasileiros. Uma remessa de 212 mil doses foi entregue diretamente ao estado do Rio de Janeiro, onde fica a sede da fundação, e as demais foram levadas para o almoxarifado do Ministério da Saúde. Entre janeiro e fevereiro, o Brasil começou a receber a vacina AstraZeneca por meio de um acordo com o Instituto Serum, da Índia, que enviou 4 milhões de doses prontas. Desde março, começaram a chegar ao PNI as doses produzidas em Bio-Manguinhos, que tem um acordo de encomenda tecnológica com a farmacêutica europeia para produzir 100,4 milhões de doses a partir de IFA fabricado na China. Relacionados São Paulo bate recorde com 493,6 mil vacinas aplicadas em um dia Cidade do Rio de Janeiro registra sete casos da variante Delta de covid Ministro Rogério Marinho é submetido a angioplastia para colocar stent no coração Fiocruz recebe insumos para mais 10 milhões de doses de AstraZeneca Prevista nesse acordo, uma nova remessa do IFA para a produção de 10 milhões de doses chega hoje à Fiocruz. A previsão da fundação é que o desembarque do insumo no Rio de Janeiro seja às 19h35. O instituto da Fiocruz também já se prepara para produzir o IFA no Brasil, Bio-Manguinhos, que pretende entregar 100 milhões de doses de vacinas até agosto, prepara-se para produzir IFA no Brasil, e iniciou o processo de fabricação o mês passado.A produção do IFA será possível graças a um acordo de transferência de tecnologia, assinado no início de junho com os desenvolvedores da vacina. (ABr)

OXFORD ANUNCIA TESTES DA EFICIÊNCIA DA IVERMECTINA COM 5 MIL VOLUNTÁRIOS

DIÁRIO DO PODER GUERRA À COVID Oxford anuncia testes da eficiência da ivermectina com 5 mil voluntários Objetivo é verificar a eficiência do medicamento para evitar a necessidade de internação hospitalar 23/06/2021 16:36 | Atualizado 23/06/2021 16:38 ACESSIBILIDADE: Oxford anuncia testes da eficiência da ivermectina com 5 mil voluntários. Foto: Secom/Divulgação André Brito A Universidade de Oxford anunciou que estuda a eficiência da ivermectina no tratamento de pacientes com covid-19. Com mais de 5 mil voluntários cadastrados, o estudo tem o objetivo de verificar os resultados do uso da ivermectina na recuperação de pacientes acometidos pela doença ou mesmo reduzir a necessidade de internação hospitalar. De acordo com o professor Chris Butler, um dos investigadores do projeto, a ivermectina foi escolhida por “estar prontamente disponível no mundo todo”, além de já ter sido utilizada para tratar outras doenças infecciosas. “É um medicamento bem conhecido com um bom perfil de segurança”, disse. O estudo de Oxford é apoiado pelo governo do Reino Unido e investiga outros medicamentos, sendo a ivermectina o sétimo a ser alvo do projeto, que já descartou, no estágio inicial da covid, o uso da azitromicina e da doxiciclina. Apesar da Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendar que a ivermectina não seja usada em pacientes de covid, Butler afirmou que o medicamento apresentou bons resultados em testes preliminares. “Ao incluir ivermectina em um ensaio em grande escala como o Principle (nome dado ao projeto da Universidade de Oxford), esperamos obter evidências robustas para determinar a eficácia no tratamento e se há benefícios ou danos associados ao seu uso”, disse.

PF INVESTIGA EM 26 ESTADOS DESVIOS DE R$3,2 BILHÕES EM VERBAS FEDERAIS CONTRA COVID

DIÁRIO DO PODER ROUBARAM MUITO PF investiga em 26 estados desvios de R$3,2 bilhões em verbas federais contra Covid Foram 102 operações com 175 prisões e 1.536 buscas e apressões 20/07/2021 9:35 | Atualizado 20/07/2021 12:14 ACESSIBILIDADE: A Polícia Federal (PF) ultrapassou na última semana a marca de 100 operações de repressão ao desvio e utilização indevida de verbas públicas federais destinadas ao combate à pandemia de covid-19. Até o último dia 13, o total de operações chegou a 102 e os valores apreendidos a quase R$ 190 milhões. Em nota, a PF informou hoje (20) que, desde abril do ano passado, já cumpriu 158 mandados de prisão temporária, 17 de prisão preventiva, totalizando 175, e 1.536 de busca e apreensão em 205 municípios de 26 unidades da federação. O montante de contratos de produtos e serviços investigados atingiu cerca de R$ 3,2 bilhões. Superfaturamento Deflagrada em abril de 2020 na Paraíba, a Operação Alquimia foi a primeira ação para apurar suspeita de fraude em contrato. De lá para cá, o Amapá é o estado com o maior número de operações, 11 no total, seguido por Maranhão (10), Pernambuco (8), Sergipe (8), Rio de Janeiro (7), São Paulo (6), Piauí (6), Pará (6), Amazonas (4) e Rondônia (4). Sobre o montante de contratos investigados, o Pará lidera com R$ 1,4 bilhão. Em seguida, aparecem o Rio de Janeiro (R$ 850 milhões), Pernambuco (R$ 198 milhões), São Paulo (R$ 118 milhões), Minas Gerais (R$ 102 milhões), Rondônia (R$ 92 milhões) e Piauí (R$ 82 milhões).

É TRISTE O FIM DA APOSENTADORIA BRASILEIRA

É triste o fim da aposentadoria brasileira Caixa de entrada almir papalardo Prezados Senhores SENADORES/DEPUTADOS: É com triste pesar mas provido do maior respeito possível que transmito a vossas excelências o desgosto que uns dez milhões de aposentados, e talvez uns outros tantos dez milhões ou mais de familiares, que reclamam do empecilho de terem a sua renda familiar nos mesmos moldes do reajuste da aposentadoria, ou seja, com o mesmo percentual usado na correção geral do salário mínimo. É o denominador da nossa nova circulação da moeda, enquanto outros segurados do mesmo RGPS, têm seus benefícios corrigidos com o mesmo índice utilizado no reajuste do salário mínimo. Será discriminação ou preconceito? Não entendemos... Atenciosamente. ALMIR PAPALARDO. ** É TRISTE O FIM DA APOSENTADORIA BRASILEIRA ** Que leis fúteis e esquisitas criaram para o nosso Brasil? Somente leis progressivas, bem coordenadas e varonil? Não é verdade! Só maltratam os velhos APOSENTADOS! Aposentados são patriotas e não podem ser esquecidos! Por que aumentar aposentadorias com correções diferenciais? Por que 20 milhões têm aumentos com percentuais maiores? Enquanto outros 10 milhões do RGPS, têm índices menores? Entendeu? Nem eu! Tudo criado através de confusões mentais! É aposentado, coitado!! Está num bueiro sem possuir salvação! Os governos os massacram diminuindo sempre seu ganha pão! Num passado ativo contribuíram muito! No presente nada dão... Por isso seu desprezo é nítido! É jogado num mato sem cachorro! A cada novo aumento seu benefício diminui não fica por cima não! O seu benefício ano a ano é desvalorizado! Sempre sofre desterro! .... TRISTE É O FIM! MAS VERDADEIRO ....

SANTA CRUZ É ACUSADO DE TENTAR USAR A OAB COMO TRAMPOLIM POLÍTICO

DIÁRIO DO PODER SAIA JUSTA Conselho federal derrota Santa Cruz na tentativa de usar OAB em impeachment Santa Cruz é acusado de tentar usar a OAB como trampolim político 15/07/2021 20:03 | Atualizado 15/07/2021 20:23 ACESSIBILIDADE: Felipe Santa Cruz, presidente nacional da OAB. Redação O presidente nacional da OAB, Felipe Santa Cruz, sofreu uma derrota sem precedentes no conselho federal da entidade representativa dos advogados brasileiros, ao tentar aprovar um documento, a ser apresentado à Câmara dos Deputados, pedindo o impeachment do presidente Jair Bolsonaro. Santa Cruz tentou reproduzir gestos idênticos da OAB em relação a outros presidentes, mas desta vez não deu certo: os conselheiros rechaçaram a tentativa quase por unanimidade. Ele destacou o secretário-geral da OAB, José Alberto Simonetti, para fazer a defesa do impeachment. Com a derrota acachapante, acabou por constranger o próprio Simonetti, que é seu candidato a presidente da entidade. Vários conselheiros acusam Felipe Santa Cruz de tentar usar a entidade como trampolim político, até em razão de informações que dão como certa sua pretendida candidatura ao governo do Rio de Janeiro. Há duas semanas, Santa Cruz saiu de um grupo de whatsapp de conselheiros federais ao ler vários comentários críticos à sua gestão e comportamento ativista.

CASOS DA COVID ESTÃO NO MENOR NÍVEL DESDE FEVEREIRO

DIÁRIO DO PODER Casos da Covid estão no menor nível desde fevereiro O Brasil registra atualmente o menor patamar de casos ativos da Covid-19 desde o dia 22 de fevereiro. Até ontem, havia mais de 813 mil casos sem desfecho da doença no País. Há 143 dias eram 811 mil. No último dia 11 de julho, o País registrou menos de um milhão de casos ativos pela primeira vez desde 5 de maio, quando 992 mil estavam infectados. Cerca de 120 milhões de brasileiros (41,5% da população) já receberam ao menos uma dose e 32,5 milhões estão totalmente imunizados. Com uma dose Até ontem, 87 milhões de brasileiros que receberam ao menos uma dose desde o início da campanha nacional de vacinação. Semanas de queda Desde 27 de junho o número de pessoas doentes vem caindo no Brasil, quando quase 1,3 milhão de brasileiros estavam infectados. Distribuição rápida Já foram distribuídas aos Estados mais de 153 milhões de doses de vacinas, segundo o Ministério da Saúde. Poder sem Pudor Editando o Diário Oficial Político folclórico do Rio Grande do Norte, o major Teodorico Bezerra não poupava esforços quando queria ajudar Santa Cruz, município de sua base eleitoral. Reza a lenda que, ao ser informado de que a vizinha Nova Cruz ganharia agência dos Correios, foi à editora do Diário Oficial e mandou trocar Nova por Santa. Santa Cruz ficou com o posto da ECT. Questionado por um adversário, anos depois, Teodorico demonstrou sua habilidade política: “Sou um homem de 75 anos, de modo que só lembro do que aconteceu de seis horas da manhã para cá.” A Viúva escapou O depoimento de ontem na CPI da Pandemia, como aquele do cabo da PM metido a sabido, serviu para mostrar o de sempre: espertalhões tentando levar algum da Viúva. Só que, desta vez, não levaram. Ladrões blindados Proposta de uma deputada do PCdoB discrimina militares, proibindo-os de ocupar cargos públicos por dez anos, após a aposentadoria. PEC para manter políticos ladrões longe dos cofres públicos, como aqueles que seu partido apoiou nos governos do PT, necas de pitibiriba. Só pensam naquilo Agora que consolida a candidatura ao Planalto, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, é criticado por prorrogar a CPI. Afinal, ele seria agora um dos principais interessados no desgaste do rival de 2022. Por que não? Com aeroportos, shoppings, feiras, academias, escolas etc. lotados como se não houvesse pandemia, é até infantil a crítica à presença de público no jogo Flamengo vs. Defensa y Justicia, quarta (21), em Brasília. Mas só terá acesso quem mostrar teste negativo e vacinação completa. Frase do dia Querem nos acusar de corrupção onde nada foi comprado Presidente Jair Bolsonaro sobre “compra de vacinas” que não foram adquiridas São Paulo avança São Paulo será o primeiro a atingir a marca de 30 milhões de doses de vacinas aplicadas na população. É o Estado que proporcionalmente mais aplicou primeiras doses: 48,7% da população. Férias e retomada Os 3,4 milhões de alunos da rede estadual de ensino de São Paulo entram de férias a partir desta sexta-feira. O retorno está previsto para o dia 2 de agosto, quando as aulas devem voltar a ser presenciais. Sem espaço vazio Após a nomeação de André Mendonça para o STF, advogados da União e procuradores da Fazenda Nacional se movimentam para emplacar o substituto no cargo de Advogado-Geral da União. Brasil na Guerra Completa 77 anos nesta sexta-feira (16) o desembarque da primeira legião da Força Expedicionária Brasileira (FEB), na Itália, para se juntar aos exércitos Aliados, durante a Segunda Guerra Mundial. Pensando bem... ...às vezes a CPI da Pandemia parece investigar a Corrupção Porcina, aquela que foi sem nunca ter sido.

BOLSONARO DEVE VETAR "TUNGA" DE R$5,7 BILHÕES PARA O FUNDÃO ELEITORAL

NA CONTA DO BRASILEIRO Bolsonaro deve vetar ‘tunga’ de R$5,7 bilhões para o fundão eleitoral O valor é quase o triplo dos R$2 bilhões de recursos públicos distribuídos a partidos e candidatos na campanha eleitoral de 2018 16/07/2021 0:00 | Atualizado 15/07/2021 19:32 Eleito presidente da República em uma campanha que custou R$2 milhões, o presidente Jair Bolsonaro deve vetar o valor absurdo de R$5,7 bilhões que o Congresso pretende extrair dos cofres públicos para financiar a campanha eleitoral deles próprios e dos aliados, em 2022. Ao menos esta é a expectativa dos próprios ministros e assessores do Planalto. O valor é quase o triplo dos R$2 bilhões de recursos públicos distribuídos a partidos e candidatos na campanha eleitoral de 2018. Que derrubem o veto Se o veto for derrubado, o que é provável, tal a gula por dinheiro público na campanha, o ônus da tunga será exclusivamente dos parlamentares. Campanhas mais baratas Os R$5,7 bilhões são absurdos porque as campanhas estão cada vez mais baratas, em razão do papel preponderante das redes sociais. Muitos votos, pouco gasto A campanha da deputada estadual recordista em votos, Janaína Paschoal, em São Paulo, custou cerca de R$50 mil. Eles têm a chave do cofre O Fundo Eleitoral eliminou os intermediários (empreiteiras etc.) e deu à classe política nada menos do que a chave do Tesouro Nacional.

FIM DE UM SONHO ENGANADOR

O Fim de um Sonho Enganador almir papalardo 14 de jul. de 2021 21:13 (há 21 horas) Prezados Senhores SENADORES/DEPUTADOS: Apenas por um 'Desencargo de Consciência' sinto-me na obrigação de revela-los que um pânico começa a se propagar na categoria de velhos aposentados, com a notícia propalada em vários meios de comunicação que o único e verdadeiro projeto de lei, o PL 4434/08 dos segurados do RGPS, irá caducar em 02.10.2021. Este Projeto aprovado pelos Senadores, pela lógica já estaria praticamente descartado, pois mofa nas gavetas da Câmara dos Deputados desde o longínquo ano de 2008, aguardando discussão e votação. A Câmara tem ignorado os direitos de velhinhos trabalhadores, mas, como a esperança é a única que fica, há sempre a ilusão que tudo isto um dia pode mudar! E só um pequeno grupo de políticos desejarem... Um abraço a todos. ALMIR PAPALARDO. ** O FIM DE UM SONHO ENGANADOR ** Somos um povo resguardado por 594 parlamentares! Criam as leis para guardar 220 milhões de populares! Criam-nas bem fundamentadas, justas e exemplares! Tudo para vida daqueles que do Brasil são moradores! Até aí tudo bem, tudo correto, tudo bem fundamentado. Precisamos organizações fortes para um futuro estudado. Somos 220 milhões de cidadãos necessitando resguardo. O que for bom para uns, deve ser copiado para um todo! Passado, presente e futuro necessitam de leis essenciais! Todo mundo sabe! Mas existem também queixas originais! Magoam os velhos aposentados com falhas assistenciais! Concederam-lhes aposentadorias que não cresce, só definha! Esperam dia 02 de outubro para caducarem o PLS 4434/08, Um Projeto para aposentados, o único que não é mentirinha!! = F I M =

POR QUE VALORIZAÇÃO DE APOSENTADORIAS??

Por que Valorização de Aposentadorias?? almir papalardo 10 de jul. de 2021 20:28 (há 14 horas) PREZADOS SENHORES SENADORES/DEPUTADOS: Toda a população brasileira acredita que não é boa a lógica e o reconhecimento dedicado aos nossos aposentados e pensionistas! Justamente um somatório de trabalhadores idosos, que dedicaram 35 anos de luta em prol da prosperidade e da evolução do nosso Brasil! Não desfrutam do reconhecimento governamental que demonstre afã para um mínimo "muito obrigado" ao digno trabalhador, justamente, na fase mais difícil da vida, em que mereceria pelo menos um melhor e mais seguro amparo social. Com os aposentados ganha-se a certeza que é isto mesmo o que acontece!! Logo de inicio o nosso Sistema Previdenciário adota uma sandice na atualização das aposentadorias, que de forma evidente, esculhamba o poder de compra do aposentado atingido, que tem de modo maléfico critério decrescente no seu benefício, ao invés de tê-lo condizente, forte e sustentável conforme atualização executada no ajuste do Salário Mínimo. Como isto pode ser possível?? Os aposentados têm os seus reajustes realizados há mais de duas décadas com dois percentuais diferenciados, sendo o maior índice dado para aqueles com os menores benefícios, ou seja o piso, enquanto aqueles com maiores proventos, entre o piso e o teto, tem sua aposentadoria atualizada com um índice menor, diminuindo aos pouquinhos a diferença existente entre todas as aposentadorias cadastradas... Nota-se a grande esperteza de futuramente termos somente o piso para pagamento aos mais de 35 milhões de aposentados/pensionistas! Barafunda criada pelos nossos sábios com o esdrúxulo e esquisito desvínculo dos reajustes dos aposentados!! Por que mais de 20 milhões de aposentados estão acobertados com o mesmo percentual do salário mínimo, enquanto outros 10 milhões de segurados, todos cadastrados no mesmo RGPS, estão peremptoriamente excluídos do sistema? Por que tiveram uma correção menor? Abaixo segue um soneto procurando relatar como é desenvolvida tamanha artimanha e intenção de como é desarticulada a nossa verdadeira cidadania que deveria ser igualitária para todos os 220 milhões de cidadãos brasileiros!... Com as saudações de todos os aposentados do único Regime causador de tanta discórdia... ALMIR PAPALARDO. POR QUE VALORIZAÇÃO DE APOSENTADORIAS?? Enquanto existirem os aposentados brasileiros, Que os governos consideram vivaldinos e fiteiros, Tiram grande valor da Previdência sem merecer! Diminuem salários de outros fazendo-os encolher. Paremos de reclamar do dano contra o aposentado! Isto já encheu o saco do bom trabalhador educado! Que lamenta a entrega das verbas ao aposentado! Porque mesmo inerte recebe tutu sem ter merecido! Para governos é assim, aposentado é tábua de salvação! É motivo de agendamentos para entraves e enganação! Sofrem aposentados e governantes desfrutam ascensão... Vamos dificultar todos projetos dos velhos aposentados. Também frear suas prováveis razões e os justos direitos. O velho está no fim. Ignoremos seus choros e trejeitos... ... O FIM DO APOSENTADO JÁ ESTÁ ENGATILHADO ...

REFORMA ELEITORAL - DISTRITÃO COTA PARA MULHERES, VOTO IMPRESSO, DOAÇÃO PRIVADA: O QUE PODE VALER EM 2022

GAZETA DO POVO República MAIS RECEBA NOTÍCIAS POR E-MAIL Alexandre Garcia André Gonçalves Fernando Jasper Fernando Martins Guido Orgis Lúcio Vaz Mario Vitor Rodrigues Pedro Menezes Reforma eleitoral Distritão, cota para mulheres, voto impresso, doação privada: o que pode valer em 2022 Por Olavo Soares Brasília 08/07/2021 11:49 9 Como você se sentiu com essa matéria? 7 Indignadas Urna eletrônica| Foto: André Rodrigues/Arquivo/Gazeta do Povo Ouça este conteúdo A Câmara dos Deputados corre contra o relógio para aprovar uma reforma eleitoral que muda as regras a tempo de valer já nas eleições de 2022. A Casa tem hoje instalada uma comissão que tem como objetivo discutir uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) feita para modificar diferentes aspectos do sistema eleitoral. Parlamentares têm a expectativa de fazer com que a proposta seja votada na Câmara já em julho para ir ao Senado e lá receber o aval definitivo do Congresso antes do início de outubro, que é o prazo limite para que as modificações sejam aplicadas na disputa do ano que vem. O principal desafio da Câmara para fazer com que a medida avance é equilibrar as demandas diversificadas ou mesmo contraditórias dos deputados. Uma emenda apresentada à PEC em 15 de junho materializa a dificuldade. O texto, apelidado de "emendão", reúne todas as emendas apresentadas pelos deputados à iniciativa. E traz numa mesma proposição ideias que se chocam entre si, como uma proposta que determina a perda de mandato aos parlamentares que trocarem de partido e outra que cria uma janela para a alteração partidária; a retomada das doações privadas por pessoas jurídicas e regras para a distribuição de recursos públicos aos candidatos; entre outros pontos. Em meio às variadas propostas, duas têm ganhado corpo: o "distritão", que simplifica a eleição de deputados federais; e a implantação de algum mecanismo que incremente a presença das mulheres no parlamento, como cotas para deputadas e vereadoras. "Essa reforma é um dos temas mais discutidos pelos deputados no cenário atual. Por conta da questão do prazo, há uma predisposição do parlamento em dar celeridade nisso", afirma o deputado Igor Timo (Podemos-MG), o autor formal do "emendão", que reuniu proposições de 179 parlamentares. A comissão que debate a PEC é presidida pelo deputado Luís Tibé (Avante-MG), e a relatora da proposta é a deputada Renata Abreu (Podemos-SP). Ela não confirmou uma data para a entrega definitiva do texto. A Gazeta do Povo elencou as principais mudanças eleitorais que estão em discussão: Distritão: proposta da reforma eleitoral simples, mas complexa Uma das proposições em debate que tem ganhado a simpatia dos parlamentares é a adoção do "distritão" para a eleição de deputados federais. O modelo substituiria o sistema atual, em que os deputados são eleitos por um cálculo que considera tanto os votos individuais quanto os votos recebidos pelos partidos. O "distritão" funciona do seguinte modo: são eleitos deputados federais os candidatos mais votados, de acordo com as vagas previamente definidas para cada estado. Nenhum outro fator é levado em conta além da votação recebida por candidato (no atual sistema, contando com os votos dos partidos, há pessoas eleitas com menos votos de outros que não se elegem). O modelo, embora mais simples e aparentemente mais justo, é contestado por lideranças políticas por enfraquecer os partidos. Para os defensores do modelo atual, a votação proporcional ajuda a fazer com que os posicionamentos partidários e coletivos sejam valorizados e garantam mais representatividade no parlamento. "A ideia do distritão é rechaçada por nós. Nós temos é que fortalecer a democracia. No distritão, não se tem um compromisso coletivo", diz o líder do PT na Câmara, Bohn Gass (RS). Segundo o parlamentar, o partido se mobilizará para evitar que a proposta avance: "Se é para fazer uma reforma para piorar, é melhor não fazer nada". Já Timo, embora não indique uma preferência específica pelo modelo do "distritão", afirmou que seu interesse é que a Câmara aprove uma proposta que torne a política "mais simples". "Quanto menos precisamos explicar, mais compreensível fica a política para a sociedade. A população têm dificuldade de compreender como um parlamentar de votação inferior é eleito e outro que teve mais votos não. Essa talvez seja uma das nossas maiores lacunas", diz. As distorções do sistema proporcional são habitualmente apontadas como criadores de uma injustiça eleitoral. Na eleição de 2018, por exemplo, Miguel Haddad (PSDB), com 86.042 votos, não foi eleito deputado federal por São Paulo; já Guiga Peixoto (PSL), com 31.178 votos, conseguiu uma vaga na Câmara pelo mesmo estado. Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/republica/reforma-eleitoral-distritao-cota-para-mulheres-voto-impresso-doacao-privada-o-que-pode-nas-eleicoes-2022/?ref=principais-manchetes Copyright © 2021, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.

PARANÁ RECEBE MAIS 173 MIL DOSES DESTINADAS À VACINAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA

GAZETA DO POVO Contra Covid-19 Paraná recebe mais 173 mil doses destinadas à vacinação por faixa etária 08/07/2021 17:52 Gazeta do Povo Chegada de vacina no Cemepar | Foto: Gilson Abreu/AEN Ouça este conteúdo Mais um lote com vacinas contra Covid-19 desembarcou no Paraná na tarde desta quinta-feira (8). A remessa, parte do 30º lote de distribuição do governo federal, possui 173.160 doses do imunizante produzido pela Pfizer/BioNTech e será utilizada para o avanço da vacinação da população em geral por faixa etária. Na madruga desta sexta-feira (9) está prevista, ainda, a chegada de mais 47.800 doses da CoronaVac, da parceria Butantan/Sinovac, que também será utilizada para a imunização da população geral. Em relação às vacinas da Pfizer, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) informou que ainda está “avaliando o quantitativo que será distribuído para os 399 municípios” e que o envio das doses às 22 Regionais de Saúde deve ocorrer a partir desta sexta-feira (9). À Gazeta do Povo, a prefeitura de Curitiba informou que ainda não é possível saber se a nova remessa de vacinas é suficiente para retomar a vacinação por idade na capital (a última faixa etária chamada foi a de 41 anos, na última quarta-feira): “ainda não sabemos quantas doses e quando virão para o município”, comunicou. A meta da Sesa é aplicar ao menos a primeira dose, ou dose única, em 80% da população adulta até agosto e em 100% até setembro. Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/parana/breves/parana-recebe-mais-173-mil-doses-destinadas-a-vacinacao-por-faixa-etaria/ Copyright © 2021, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.

SANEPAR MELHORA CLASSIFICAÇÃO EM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS DE RISCO

GAZETA DO POVO Saneamento Sanepar melhora classificação em agências internacionais de risco 08/07/2021 19:00 PorGazeta do Povo | Foto: José Fernando Ogura/AEN Ouça este conteúdo A agência internacional de classificação de risco Fitch Ratings elevou na quarta-feira (7) o Rating Nacional de Longo Prazo da Sanepar e de suas emissões de debêntures quirografárias de AA(bra) para AAA(bra). Na semana passada, outra agência, a Moodys, havia elevado o rating corporativo da companhia para o mesmo nível. “A elevação dos ratings reflete a força e a previsibilidade da geração de caixa da Sanepar, testada ao longo de 2020, diante de um cenário operacional desafiador, combinadas à expectativa de manutenção de reduzida alavancagem financeira e robusta liquidez, apesar dos maiores investimentos previstos nos próximos anos”, apontou a Fitch Ratings, em nota. ...mostrar mais Tudo sobre: Coronavírus na Economia economia Empresas no Paraná Pandemia Contra Covid-19 Paraná recebe mais 173 mil doses destinadas à vacinação por faixa etária 08/07/2021 17:52 Gazeta do Povo Chegada de vacina no Cemepar | Foto: Gilson Abreu/AEN Ouça este conteúdo Mais um lote com vacinas contra Covid-19 desembarcou no Paraná na tarde desta quinta-feira (8). A remessa, parte do 30º lote de distribuição do governo federal, possui 173.160 doses do imunizante produzido pela Pfizer/BioNTech e será utilizada para o avanço da vacinação da população em geral por faixa etária. Na madruga desta sexta-feira (9) está prevista, ainda, a chegada de mais 47.800 doses da CoronaVac, da parceria Butantan/Sinovac, que também será utilizada para a imunização da população geral. Em relação às vacinas da Pfizer, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) informou que ainda está “avaliando o quantitativo que será distribuído para os 399 municípios” e que o envio das doses às 22 Regionais de Saúde deve ocorrer a partir desta sexta-feira (9). Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/parana/breves/parana-recebe-mais-173-mil-doses-destinadas-a-vacinacao-por-faixa-etaria/ Copyright © 2021, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.

COMO ESTÁ O DESENVOLVIMENTO DE VACINAS NACIONAIS PARA COVID E QUAIS SÃO AS MAIS PROMISSORAS

GAZETA DO POVO Como está o desenvolvimento de vacinas nacionais para Covid e quais são as mais promissoras Por Jean Pecharki 07/07/2021 21:36 23 Como você se sentiu com essa matéria? 60 Inspiradas Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações afirma que atualmente há 15 vacinas nacionais contra a Covid-19 em desenvolvimento.| Foto: Bigstock Ouça este conteúdo “O Brasil deve apostar no futuro em vacina nacional.” A declaração feita pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, durante depoimento à CPI da Covid, dá uma pista de que a solução para o controle do coronavírus no futuro será a produção de imunizantes nacionais. Isso permitirá ao país não ser dependente de insumos ou da transferência de tecnologia estrangeira para enfrentar a Covid-19. A dependência do Brasil em relação a outros países tem sido um dos principais entraves para a aceleração da campanha de vacinação no país. Sem o ingrediente farmacêutico ativo (IFA), grande parte importado da China, a fabricação dos imunizantes, tanto por parte do Instituto Butantan como da Fiocruz, tem sido paralisada constantemente e provocado atrasos no cronograma de vacinação do Plano Nacional de Imunizações (PNI). Como as vacinas 100% nacionais não ficarão prontas no curto prazo, elas dificilmente poderão acelerar a vacinação ainda em 2021 – quando toda a população adulta terá sido vacinada. O Butantan e a Fiocruz até terão tecnologia para produzir em território nacional, até o fim de 2021, o IFA da Coronavac e da AstraZeneca/Oxford. Mas vacinas nacionais darão mais segurança ao país no futuro, pois novas variantes do coronavírus poderão vir a tornar os atuais imunizantes menos eficazes. E uma nova corrida mundial por doses é algo que não pode ser descartado. O que está sendo feito para que o país tenha vacinas nacionais No dia 1.º de junho, o Congresso aprovou um projeto de lei para a abertura de crédito suplementar no valor de R$ 415 milhões para o financiamento de testes clínicos nas fases 1 e 3 das vacinas nacionais contra o coronavírus. Segundo informações do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, atualmente há 15 vacinas contra a Covid-19 totalmente nacionais em desenvolvimento no Brasil. No fim de maio, durante participação na Comissão Temporária da Covid-19 no Senado, o ministro Marcos Pontes reforçou a necessidade da independência tecnológica brasileira para dominar a produção das três fases do imunizante: a tecnológica, a produção de insumos e o envase. Na ocasião, Pontes afirmou que a prioridade da pasta no momento é acelerar a produção de vacinas totalmente nacionais. “Além da Fiocruz e do Butantan, nós temos os nossos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT), que congregam pesquisadores de diversas instituições, inclusive da Fiocruz e do Butantan, e são elas que estão desenvolvendo essas vacinas nacionais.”, afirmou. Dentre os imunizantes em desenvolvimento, ao menos duas vacinas estão em processo avançado de pesquisa e podem começar a ser utilizadas ainda neste ano ou no início de 2022. A Gazeta do Povo listou abaixo as mais promissoras: Butanvac, do Instituto Butantan A vacina desenvolvida pelo Instituto Butantan é uma das principais esperanças de um imunizante brasileiro que possa ser utilizado ainda este ano. Ao menos essa é a expectativa do instituto paulista. Segundo com o governador de São Paulo, João Doria, o Butantan já produziu 7 milhões de doses da Butanvac e terá produzido 40 milhões até o final de outubro. A grande vantagem do imunizante fabricado pelo instituto é o custo, até quatro vezes menor que a própria Coronavac, também produzida pelo Butantan, e entre 6 a 7 vezes menor que outras vacinas disponíveis no Brasil. A Anvisa autorizou nesta quarta-feira (7) o início da aplicação da Butanvac em voluntários que farão parte dos testes clínicos. A pesquisa clínica da fase 1 e 2 da Butanvac está dividida em três etapas. Neste momento, segundo o órgão regulador, está autorizada a etapa 1 do estudo, que vai envolver 400 voluntários. Ao todo, as duas fases têm previsão de 6 mil voluntários com 18 anos ou mais. Só depois disso será feita a fase 3, a última antes de o imunizante poder pedir autorização na Anvisa para uso em toda a população. A vacina será aplicada com duas doses, em um intervalo de 28 dias entre a primeira e a segunda dose. A expectativa do governo paulista é de que, quando a vacina estiver aprovada, o novo imunizante seja utilizado para completar a vacinação de outros estados brasileiros ou ainda utilizá-la em um eventual plano de vacinação em 2022. De acordo com Doria seis países da América Latina já solicitaram o imunizante. Segundo o diretor do Instituto Butantan, Dimas Tadeu Covas, a Butanvac será produzida integralmente no Brasil, sem dependência alguma por insumos estrangeiros. A tecnologia utilizada em sua produção será a mesma utilizada na fabricação da vacina da gripe. “O Butantan é o maior produtor da vacina da gripe do hemisfério sul”, lembra Covas. A Butanvac é produzida a partir de um vírus geneticamente modificado em laboratório que contém uma única proteína do novo coronavírus, que é utilizada para entrar nas células humanas. Esse processo é o mais utilizado atualmente em projetos de vacinas para gerar uma resposta imune do corpo humano ao coronavírus No processo de produção da Butanvac serão utilizados ovos de galinha. O vírus modificado é injetado nesses ovos com os embriões vivos. Depois de um período, esse vírus se multiplica e acaba sendo liberado para o líquido que fica ao redor desse embrião. Depois de purificado e com o vírus inativado, esse líquido é adicionado na fórmula da vacina. Esse é o mesmo processo utilizado na vacina da gripe. O que muda na política ambiental do governo Bolsonaro após a saída de Ricardo Salles? Vai abrir diálogo com ambientalistas e ONGs Vai focar no combate ao desmatamento Vai reforçar laços com o agronegócio Vai focar na diplomacia e resgatar o Fundo Amazônia Nada, vai continuar tudo igual Versamune, vacina financiada pelo governo federal O governo federal também trabalha para desenvolver uma vacina 100% nacional. A expectativa é de que os testes da Versamune MCTI sejam realizados ainda neste ano. O imunizante está sendo desenvolvido na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto, com supervisão e financiamento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). De acordo com o secretário de Pesquisa e Formação Científica do MCTI, Marcelo Morales, os testes clínicos da vacina brasileira devem começar em breve. “Demos entrada na Anvisa no final de março. A agência pediu alguns ajustes, como o aumento do número de pacientes na fase 1 e 2, e esse ajuste foi feito. Foi elaborado um novo lote piloto e em breve nós vamos iniciar a vacinação em ensaio clínico com pacientes”, afirmou Morales, durante participação audiência Pública da Comissão Externa de Enfrentamento à Covid-19 da Câmara dos Deputados no dia 15 de junho. Durante entrevista para A Voz do Brasil, o ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, cogitou a possibilidade da aceleração emergencial da fase 3 da Versamune MCTI, assim como aconteceu com outras vacinas já em uso que foram aprovadas pela Anvisa. “Esperamos que os testes aconteçam ainda neste ano, pelo menos para ter uma abertura em emergência da fase 3. Havendo eficiência e segurança comprovadas, a vacina será usada aqui no Brasil”, afirmou o ministro. Em entrevista para o jornal da USP, o coordenador dos estudos da Versamune, professor Celio Lopes Silva, do Departamento de Bioquímica e Imunologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, falou sobre os resultados promissores do imunizante, afirmando que ele deve gerar uma memória imunológica de até 12 anos. “Os resultados dos estudos não clínicos mostraram que ela é segura para animais e, diferentemente das outras vacinas, ela tem a capacidade de ativar todo o sistema imunológico que impede não só a entrada do sars-cov-2 [coronavírus] para dentro das células como também matam as células já infectadas”, disse. De acordo com ele a vacina é segura, pois não contém o vírus inativo ou partículas virais. “No geral, podemos definir essa como uma vacina nanoparticulada, que contém o antígeno S1, veiculada com um carreador. É um imunizante que, ao entrar na célula, estimula todo o sistema imunológico”, explicou o professor ao Jornal da USP. VEJA TAMBÉM: Ginecologistas e obstetras recomendam vacinação contra Covid-19 para todas as grávidas Covid-19 diminui quase 2 anos da expectativa de vida dos brasileiros, diz estudo Coronavac se mostrou segura em estudo com crianças a partir dos 3 anos de idade div data-infog-scope="codigo" data-infog-id="4412"> Vacina multifuncional da UFPR Uma terceira vacina, desenvolvida pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), tem se mostrado animadora nos testes em laboratório. Ainda em fase inicial de pesquisas, os testes pré-clínicos devem ser encerrados até o fim deste ano. A expectativa dos pesquisadores é de que o imunizante possa ser disponibilizado para toda a população em 2022. O trabalho de desenvolvimento da vacina utiliza a produção de partículas de um polímero biodegradável, revestidas com partes específicas da proteína Spike, responsável pela entrada do coronavírus nas células humanas. O custo de produção, segundo os cientistas, é de menos de R$ 5 para cada dose. Uma das principais características do imunizante é que ele pode ser “recombinado” para ser utilizado também em outras doenças bastante comuns no Brasil, como dengue, zika vírus, leishmaniose e chikungunya, o que dá uma característica multifuncional à vacina. “Essa vacina vai ser estratégica e necessária em 2022, em 2023, quem sabe até depois. É uma vacina paranaense, uma vacina de baixíssimo custo, que pode dar as condições no futuro para uma soberania tecnológica, que hoje tem afligido nossa sociedade, com a espera de IFA da Índia, da China. É uma vacina com um mecanismo tecnológico e imunização que até aqui se demonstrou bastante alvissareira”, afirma o reitor da UFPR, professor Ricardo Marcelo Fonseca. A UFPR, porém, não tem os recursos financeiros necessários para desenvolver a vacina – a universidade estima que vai precisar entre R$ 50 milhões e R$ 76 milhões para desenvolvê-la. Por isso, a UFPR lançou uma campanha para arrecadar os recursos com a doação de pessoas e empresas. As informações para doar recursos para a vacina da UFPR podem ser acessadas no site ao qual este link da reportagem está relacionado. Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/republica/vacinas-nacionais-contra-covid-como-esta-desenvolvimento-pesquisa/ Copyright © 2021, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.

A CHINA DEVE PAGAR PELA PANDEMIA DO CORONAVÍRUS

Gatestone Institute Facebook Twitter RSS Pesquisa A China Deve Pagar pela Pandemia do Coronavírus por Gordon G. Chang 3 de Julho de 2021 Original em inglês: #MakeChinaPay For the #CoronavirusPandemic Tradução: Joseph Skilnik Partilhar91 Gab Mesmo que o coronavírus não tenha estreado como arma biológica, o mundo agora já dispõe de informações suficientes para concluir que o regime chinês o transformou em arma biológica. Defensores da imunidade soberana apresentam argumentos válidos, mas há fatores prioritários. Os crimes contra a humanidade são tão hediondos que ninguém deveria ser impedido de demandar indenização. Querelantes, digamos tecnicamente, deveriam ter condições de contornar a defesa da imunidade soberana: o Partido Comunista da China, que controla o governo central chinês, não é um estado soberano. Até agora 3.579.000 pessoas perderam a vida por causa da COVID-19, incluindo 596 mil americanos. O regime chinês cometeu assassinatos em massa... Genocidas não merecem desfrutar de proteção de imunidade soberana. É imprescindível que a Administração Biden deixe claro aos líderes chineses de que eles podem tirar o cavalo da chuva se eles acham que poderão disseminar outro patógeno ou qualquer outra coisa que estejam planejando e ficar tudo por isso mesmo. Não vamos esquecer o que está em jogo. Nos laboratórios da China, agora pesquisadores estão criando patógenos muito mais letais do que o SARS-CoV-2, incluindo os que deixariam os chineses imunes, contudo adoeceriam ou matariam todos os demais. É imprescindível que a Administração Biden deixe claro aos líderes chineses de que eles podem tirar o cavalo da chuva se eles acham que poderão disseminar outro patógeno ou qualquer outra coisa que estejam planejando e ficar tudo por isso mesmo. Nos laboratórios da China, agora pesquisadores estão criando patógenos muito mais letais do que o SARS-CoV-2, incluindo os que deixariam os chineses imunes, contudo adoeceriam ou matariam todos os demais. Foto: Funcionários trabalhando no Wuhan Institute of Virology, na China, 23 de fevereiro de 2017. (Foto: Johannes Eisele/AFP via Getty Images) Pela primeira vez na história, um país atacou, ao mesmo tempo e com apenas um golpe audacioso, os demais países do planeta. A China cometeu este crime hediondo ao tomar medidas, em dezembro de 2019 e janeiro do ano passado, com o intuito de disseminar deliberadamente a Covid-19 para além de suas fronteiras. É imperativo que a comunidade internacional imponha agora ao regime chinês o custo pesadíssimo para que, entre outras coisas, efetive a dissuasão. Por quê? Porque o regime chinês cometeu o crime do século e pode muito bem estar planejando outro ato abominável. Há indícios para lá de alarmantes de que o Exército Popular de Libertação da China do Partido Comunista engendrou o SARS-CoV-2, o novo coronavírus que causa a doença ou armazenou o patógeno em um laboratório, provavelmente no Instituto de Virologia de Wuhan, em Wuhan. O laboratório armazenava mais de 1.500 cepas de coronavírus, conduzia perigosas pesquisas de ganho de função, não observava os protocolos de segurança além de estar localizado a poucos quilômetros do primeiro caso registrado de COVID-19. A propósito, o primeiro caso, não tem nada a ver com a feira livre de Wuhan. Os que acreditam na teoria zoonótica da transmissão apontam para a feira livre como sendo o local de transmissão. A origem do coronavírus ainda está para ser constatada. Em 26 de maio, o presidente Joe Biden ordenou que as agências de inteligência dos Estados Unidos esclareçam em 90 dias a origem do coronavírus. Os americanos não precisam esperar muito mais, no entanto, para constatarem a culpabilidade de Pequim. Mesmo que o coronavírus não tenha estreado como arma biológica, o mundo agora já dispõe de informações suficientes para concluir que o regime chinês o transformou em arma biológica. Pequim admitiu publicamente, pela primeira vez, que a Covid-19 era transmissível de um ser humano para outro em 20 de janeiro do ano passado. Entrementes, os médicos em Wuhan com certeza sabiam já na segunda semana de dezembro anterior que as transmissões entre seres humanos estavam se espalhando açodadamente como rastro de pólvora. Portanto, Pequim sabia ou tinha que saber poucos dias depois. Os líderes chineses então começaram uma campanha de desinformação. Eles garantiram à Organização Mundial de Saúde que tais transmissões eram altamente improváveis. Como resultado das garantias da China, a OMS emitiu a execrável declaração de 9 de janeiro assim como o tuíte de 14 de janeiro, ambos propagando a falsa garantia chinesa. Para piorar ainda mais as coisas, o presidente chinês Xi Jinping pressionou os países a não imporem restrições às chegadas da China enquanto impunha lockdown em Wuhan e áreas vizinhas e outras localidades de seu próprio país. Ao impor o lockdown à China, ele obviamente achava que estava impedindo a propagação da doença. Ao coagir outros países para que não impusessem restrições às viagens, ele sabia ou tinha de saber que estava disseminando a doença. Os passageiros que partiam da China transformaram uma epidemia que deveria ter sido confinada à China central em uma pandemia global. Xi viu claramente como o coronavírus alijou sua própria sociedade. Se ele quisesse paralisar outras sociedades para que elas descessem para o mesmo patamar em que seu país se encontrava, ele teria feito exatamente o que fez. A única explicação que se encaixa aos fatos é que Xi agiu de má-fé ao disseminar dolosamente a Covid-19 pelo mundo. Após admitir que o vírus era sim transmissível entre humanos, a China procurou convencer o mundo de que a doença não era grave. Em 21 de janeiro, um dia após Pequim anunciar a contagiosidade, a mídia estatal afirmou que a doença não seria tão ruim quanto a SARS, a epidemia de 2002/2003. A SARS infectou aproximadamente 8.400 pessoas, matando cerca de 810. Naquela época, no entanto, os líderes chineses já sabiam que a Covid-19 era muito pior do que a SARS, pois tinham visto o que a nova doença era capaz de fazer ao seu próprio país. Esta falsa informação gerou consequências: países ao redor do mundo, entre eles os EUA, foram induzidos a não tomarem as necessárias precauções. "Governos cujas decisões deliberadamente levam à morte e ao sofrimento de milhões de inocentes e à desarticulação e massiva destruição econômica devem responder pelos seus atos, moral, legal e financeiramente", salientou o rabino Abraham Cooper do Simon Wiesenthal Center ao Gatestone Institute. Lamentavelmente, o caminho para responsabilizar a China, no mínimo legal e financeiramente, é bem tortuoso. Os querelantes podem, é claro, processar a China pelas perdas sofridas. Já há partes que entraram com ações judiciais na Califórnia, Flórida, Louisiana, Mississippi, Missouri, Nevada, Nova York, Carolina do Norte, Pensilvânia e Texas. Conforme salientou John Houghtaling, da Gauthier Murphy & Houghtaling, importante escritório de advocacia de ação coletiva, ao Gatestone Institute que há "três grandes obstáculos" diante da ação de recuperação: a doutrina da imunidade soberana, o ônus da prova e como fazer valer a decisão. A primeira barreira impede o andamento da ação judicial. A legislação dos EUA, o Foreign Sovereign Immunities Act de 1976, bloqueia a maioria das ações contra governos estrangeiros. De fato, analistas de política externa de todos os vieses são contra o fim da imunidade soberana, argumentando que o que está em jogo é "reciprocidade", ou seja: que outros governos proíbem processos contra os Estados Unidos porque os Estados Unidos proíbem processos contra eles. Eles argumentam que as autoridades americanas estariam expostas a infindáveis perseguições se Washington privasse outros governos dessa proteção. Defensores da imunidade soberana apresentam argumentos válidos, mas há fatores prioritários. Os crimes contra a humanidade são tão hediondos que ninguém deveria ser impedido de demandar indenização. A disseminação do coronavírus provocada por Pequim configura crime desta natureza. A disseminação foi deliberada ou leviana e, de um jeito ou de outro, os líderes chineses tinham que saber que seus atos injustificáveis resultariam em morte ao redor do mundo. Até agora 3.579.000 pessoas perderam a vida por causa da Covid-19, incluindo 596 mil americanos. O regime chinês cometeu assassinatos em massa. Genocidas não merecem desfrutar de proteção de imunidade soberana. Na realidade, regimes que cometeram assassinatos em massa foram considerados responsáveis no passado, geralmente após negociações entre governos. A Líbia, por exemplo, indenizou as famílias das vítimas da derrubada da aeronave Pan Am 103, no atentado de Lockerbie, em 1988. Em outubro passado, o Sudão pagou US$335 milhões aos EUA a título de indenização às vítimas de quatro atentados terroristas. Além disso, os querelantes, digamos tecnicamente, deveriam ter condições de contornar a defesa da imunidade soberana: O Partido Comunista da China, que controla o governo central chinês, não é um estado soberano. É somente um dos nove partidos políticos autorizados na China , portanto não pode ser considerado soberano. O estado de Missouri, sabiamente, processou o Partido Comunista, que se autodenomina uma organização política revolucionária. O Partido Comunista é rico em ativos. Não só controla o governo central da China como também tem acesso a seus ativos, o Exército Popular de Libertação da China responde diretamente à Comissão Militar Central do Partido, não ao estado. Isso torna em potencial os militares chineses sujeitos à confisco conforme uma decisão judicial. De qualquer maneira, dois congressistas da Pensilvânia, um democrata e outro republicano, introduziram a Never Again International Outbreak Prevention Act, que autoriza as famílias das vítimas da Covid-19 a processarem qualquer país que "intencionalmente induzir a erro a comunidade internacional quanto ao surto". Punir a China, confiscando seus bens, por exemplo, mandaria um forte recado a Pequim de que Washington não tolerará a morte de americanos. É imprescindível que a Administração Biden deixe claro aos líderes chineses de que eles podem tirar o cavalo da chuva se eles acham que poderão disseminar outro patógeno ou qualquer outra coisa que estejam planejando e ficar tudo por isso mesmo. Não vamos esquecer o que está em jogo. Nos laboratórios da China, agora pesquisadores estão criando patógenos muito mais letais do que o SARS-CoV-2, incluindo os que deixariam os chineses imunes, contudo adoeceriam ou matariam todos os demais. A próxima doença chinesa, portanto, poderia tornar a China a única sociedade viável do planeta. Chame-a de "assassina de civilizações". Os Estados Unidos, portanto, tem que fazer a China pagar. Gordon G. Chang é o autor do The Coming Collapse of China, Ilustre Senior Fellow do Gatestone Institute e membro do Conselho Consultivo.

NOSSO BRASIL ESCORREGA NAS APOSENTADORIAS ......

Nosso Brasil escorrega nas Aposentadorias... PREZADOS SENHORES ATUANTES DO PODER LEGISLATIVO: Com a modesta intenção colaborativa de um aposentado entre outros em aproximadamente uns 30 milhões de segurados, peço vênia para respeitosamente encaminhar-lhes um sofrido soneto, apenas com intenção pacifica de revelar o nosso incômodo de ter aposentadorias condenadas a redução para apenas um piso pago pela Previdência. Para justificar o melindre, quero lembrar que no início do recebimento dos meus benefícios, meus proventos representavam o valor de OITO salários mínimos! Hoje estou recebendo apenas um benefício de TRÊS salários mínimos! O sofrimento que atormenta os atingidos segurados do nosso Sistema Previdenciário, em torno de mais ou menos uns 10 milhões de aposentados, que dançam numa corda bamba, formulam o pedido de modificarem o atual sistema incompreensível de correções feitas através de dois percentuais diferenciados! Afinal, todos os aposentados não pertencem a um único Regime, o RGPS? Por que correções com dois confusos índices? Com os meus cordiais respeitos. ALMIR PAPALARDO. ** NOSSO BRASIL ESCORREGA NAS APOSENTADORIAS... ** Legitimar a grandeza das leis só com políticos sérios e acreditados! Já para os frios e dolosos só podemos esperar projetos emaranhados! O que estou me referindo através destes queixosos versos editados? Certo que me reporto às covardias de políticos contra aposentados! Para dois terços de aposentados os reajustes são do salário mínimo! Para o outro um terço o ajuste é menor; só recebem parte do mínimo! Criaram diferenças nos pagamentos para nivelamento mais à frente! Correções maiores para 2/3 e menores para 1/3! Acham indiferente... Como 594 parlamentares frios conseguem dar vitória à desigualdade? Nem a metade deles conseguiram diagnosticar o que seria igualdade! Barraram a lógica que seria até fácil para compreensão da sociedade! (percentual único de aumento para todos os aposentados, acabando com a maldade) Toda a população exige agora que nos restituam a normalidade salarial! Vinculem novamente o reajuste de TODOS aposentados ao salário social! Decretando para inquietos velhinhos o mesmo direito ao índice nacional! = F I M =

PROVA DE VIDA PARA APOSENTADOS, PENSIONISTAS E ANISTIADOS POLÍTICOS CIVIS DO EXECUTIVO ...

Página Inicial Assuntos Notícias 2021 Junho Prova de Vida para aposentados, pensionistas e anistiados políticos civis do Executivo volta a ser exigida a partir de 1º de julho COVID-19 Prova de Vida para aposentados, pensionistas e anistiados políticos civis do Executivo volta a ser exigida a partir de 1º de julho Quem não fez a comprovação em 2020 ou 2021, desde o início da suspensão, até 30 de junho, deverá realizá-la até 30 de setembro Publicado em 30/06/2021 13h12 Atualizado em 01/07/2021 10h23 AProva de Vida dos aposentados, pensionistas e anistiados políticos civis do Poder Executivo Federal volta a ser exigida a partir desta quinta-feira (1º/7), após ter ficado suspensa desde março de 2020 como medida de proteção contra o contágio pela Covid-19. Quem não realizou a Prova de Vida em 2020 ou em 2021 desde a suspensão em 2020 até esta quarta-feira (30/6) deverá comprová-la, conforme calendário abaixo, na agência bancária onde recebe o pagamento, ou acessar o aplicativo SouGov.br para consultar a situação da comprovação de vida, o prazo para a sua realização e obter as orientações para realizá-la por meio de aplicativo móvel – caso tenha biometria cadastrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ou no Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). CALENDÁRIO PARA QUEM NÃO REALIZOU A PROVA DE VIDA ENTRE JANEIRO DE 2020 A JUNHO DE 2021 MÊS DO ANIVERSÁRIO QUANDO REALIZAR ATUALIZAR PROVA DE VIDA REFERENTE AO ANO DE? Janeiro a Julho 01/7 a 30/9/2021 2020 e 2021 Agosto 01/7 a 31/7/2021 2020 2020 e 2021 Setembro 01/8 a 30/9/2021 2020 01/9 a 30/9/2021 2020 a 2021 Outubro a Dezembro 01/7 a 30/9/2021 2020 A partir do 1º dia do mês do aniversário 2021 Aqueles que não realizarem a comprovação de vida até o final de julho de 2021 serão notificados, até 10 de agosto, para fazê-la no prazo de 30 dias, contados do recebimento da notificação. O prazo limite para realização da Prova de Vida é 30 de setembro de 2021 para os aposentados, pensionistas e anistiados políticos civis que não a fizeram durante o período da suspensão da sua exigência. O mesmo prazo limite e condições para comprovação de vida serão aplicados também para aqueles que tiveram o pagamento restabelecido por meio de solicitação no módulo de Requerimento do Sigepe, tipo de Documento "Restabelecimento de Pagamento - Covid19”, e ainda não realizaram a comprovação de vida durante o período de suspensão. Os beneficiários que estiverem com o pagamento suspenso também deverão realizar a comprovação. A Prova de Vida deve ser realizada uma vez por ano, no mês do aniversário, conforme estabelecido na Portaria nº 244 e Instrução Normativa nº 45, ambas de 15 de junho de 2020.  Por isso, a Secretaria de Gestão e Desempenho de Pessoal do Ministério da Economia – Órgão Central de Gestão de Pessoas da Administração Pública federal – orienta que os beneficiários nascidos em agosto ou setembro que não realizaram a comprovação de vida durante o período de suspensão aguardem o início do mês do aniversário para fazê-la. Assim, já atualizam a situação de 2020 e 2021. As orientações quanto à retomada da exigência da Prova de Vida estão descritas na Instrução Normativa SGP/SEDGG/ME nº 63, de 29 de junho de 2021.  Onde fazer a Prova de Vida Os beneficiários do Regime Próprio de Previdência Social podem comparecer presencialmente no banco onde recebem seu pagamento. Algumas instituições bancárias oferecem alternativas, como Prova de Vida pelo caixa eletrônico ou por aplicativo móvel. O cidadão deve confirmar as opções disponíveis e o horário de funcionamento junto ao banco. Condições excepcionais – como para beneficiários que estão internados em unidades de saúde ou em sistemas prisionais – assim como visitas técnicas, estão descritas na Portaria nº 244 e na Instrução Normativa nº 45. Prova de Vida pelo celular Os beneficiários que já têm a biometria cadastrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ou no Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) podem realizar a Prova de Vida Digital, ou seja, por meio do reconhecimento facial. O serviço está disponível no aplicativo MeuGov.br. As orientações para a realização da Prova de Vida Digital estão disponíveis no aplicativo SouGov.br. Mesmo os beneficiários que realizarem a Prova de Vida presencialmente, em uma agência bancária ou por qualquer outra forma ou canal, podem utilizar o aplicativo SouGov.br para consultar sua situação, obter o comprovante e receber notificações para lembrar do prazo para a realização da comprovação. Saiba mais Mais informações sobre a Prova de Vida dos aposentados, pensionistas e anistiados políticos civis do Poder Executivo federal estão disponíveis no Portal do Servidor.