Companhia dos Aposentados

Tribuna dos Aposentados, Pensionistas e Trabalhadores do Brasil

PROMESSA


Segunda-feira, 31 de Março de  2014  | Ano 17 nº 6295
metro3
23:20
Promessa 
 
Aécio promete acabar com metade dos ministérios 
 
Em almoço com empresários, Aécio promete cortar metade dos ministérios
Publicado: 31 de março de 2014 às 15:44 - Atualizado às 15:59
Por:
Aecio Neves O senador Aécio Neves (PSDB-MG), pré-candidato a presidente da República, prometeu nesta segunda-feira (31) que, se eleito, vai acabar com metade dos Ministérios hoje existentes. No total, são 39 pastas, número considerado exagerado pelo parlamentar. “Acabaremos com metade dos ministérios e criaremos uma secretaria institucional extraordinária para a simplificação imediata do sistema tributário e que, em seis meses, apresente uma proposta de redução da carga tributária no País”, disse. “A escolha da atual gestão, com desonerações pontuais de determinados setores, não se mostrou efetiva”, completou.

Aécio falou para uma plateia de 485 empresários, quando também defendeu seu projeto que reduz a maioridade penal no Brasil. “Defendo o fim da maioridade para o jovem que for reincidente e que cometa um crime grave, para que possa ser punido com base na lei”, explicou. Ele ainda alfinetou a ala no petista que defende a volta de Lula por conta da queda na popularidade da presidenta Dilma Rousseff: “Não me importa se é o ex-presidente Lula ou a presidente Dilma, o que eu quero é derrotar um modelo que não vem fazendo bem ao Brasil”.

Os empresários presente no almoço com Aécio responderam uma pesquisa para avaliar o atual governo e 56% declarou que tem o parlamentar como favorito nas eleições 2014. Dilma recebeu nota 1,3 em uma escala de 0 a 10.

Comentário:
Odoaldo Vasconcelos Passos

Tem que sair todas as reformas tão prometidas há anos: a Política; a Tributária; a Agrária e a da Previdenciária Social. Esta é de suma importância, considerando que o governo do PSDB, de Fernando Henrique iniciou uma campanha contra os aposentados tendo até os chamado de vagabundos. No governo dele foi criado o maldito fator previdenciário que tira do homem no ato de sua aposentadoria 40% do seu benefício e da mulher 50%. No governo do PSDB, os aposentados que recebem mais de um salário mínimo, perderam 33%. O governo do PT, Lula da Silva, prometeu acabar com a desastrosa situação dos aposentados. Fez muito pior. O de  Dilma Rousseff, mantém o mesmo critério de pisar no pescoço dos idosos. Nos dois governos já perdemos quase 50%. O pior é que tem ninguém no Poder para minorar o nosso sofrimento, para tomar uma atitude para acabar com essa sangria. Acredito, Senador Aécio, que ai está um filão a ser explorado pelo senhor a fim de angariar mais de 40 milhões de votos. Explico: Somos mais de 9 milhões de aposentados e pensionistas que recebem acima de um salário mínimo, que somados aos seus familiares e amigos, vão mais alguns milhões. Acredito que não é de se rejeitar uma fatia desse naipe. O que estou querendo dizer é que, se o senhor estudar a verdadeira situação da Previdência Social, vai ver que o que o governo do PT diz a respeito do seu déficit, não é verdadeiro. A Previdência é superavitária no que diz respeito ao Regime Urbano. O seu déficit está em dois Regimes: o dos Trabalhadores Rurais, pelos motivos de que não contribuíram e que isto é um programa assistencialista. Eles merecem esta assistência, afinal eles não têm culpa pelo descaso de governos anteriores. Mas, como assistencialismo, não comporta que essas despesas saiam da Previdência Social, dela, só tem direito quem contribui para tal. Portanto, cabe ao Tesouro Nacional arcar com estas despesas, cujo déficit é de R$50 bilhões por ano. O outro Regime, que é o dos Funcionários Públicos, apesar de terem contribuído durante toda a sua vida laboral, não contribuíram para o equivalente ao que recebem: último salário antes da aposentadoria. Eles contribuíram para o teto máximo da Previdência, portanto, o Tesouro Nacional que cumpra com o que excede entre o que eles contribuíram e o que eles recebem. O déficit desse Regime é de R$54 bilhões por ano. Corrija-se essas duas distorções; cobre-se do governo que deve à Previdência Social mais de R$3 trilhões; das empresas, dos times de futebol, cujos débitos equivalem a bilhões de reais; venda-se milhares de prédios pertencentes ao INSS que não lhes dá nenhum retorno financeiro; elimine-se os recursos que são retirados da Previdência Social para cumprir a obrigação de ceder para a DRU/Desvinculação das Receitas da União, donde são retirados da Previdência, 20% da sua receita, para que o governo utilize esses como bem queira gastar. Acabe-se com as famosas renúncias fiscais, onde o governo do PT cedeu às exigências da FIFA para que não fossem cobradas as taxas equivalentes do INSS, nas obras de construções das arenas para a COPA do mundo até 2015; para o agronegócio e para os times de futebol, tudo isto representa bilhões de reais. Se tudo isto for corrigido, a Previdência como um todo em seus três Regimes, será superavitária e poderá devolver aos aposentados e pensionistas que recebem acima de um salário mínimo,os seus direitos surrupiados e os trabalhadores atuais não ficarão a mercê de um um calote histórico, quando eles no futuro se aposentarem e passarem a receber apenas um salário mínimo, mesmo tendo contribuído até pelo teto máximo da Previdência Social. Senador Aécio Neves, está aí, um filão que poderá ser explorado pelo senhor já desde agora. Prometa aos aposentados e pensionistas acabar com o fator previdenciário; corrigir a defasagem absurda dos benefícios dos aposentados e pensionistas que recebem acima de um salário mínimo e que na sua gestão, os reajustes anuais serão concedidos iguais aos que forem creditados ao salário mínimo. Atualmente, o governo repassa para o Salário Mínimo o PIB dos dois últimos anos e o equivalente a inflação do último ano. Para nós, ele somente repassa o PIB. Devo dizer que a inflação para os idosos é bem maior que a dos mais jovens. Se o senhor quiser ganhar a eleição de outubro vindouro, este é o mapa da mina. Explore esse problema crucial para os idosos aposentados e pensionistas e para os trabalhadores da ativa e os contribuintes autônomos. Enfrente a Presidente Dilma Rousseff nos debates, perguntando-lhe o por quê que o seu governo é tão rigoroso para essa classe, deixando-os em uma situação de verdadeira mendicância. Pense nisto!

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A REVOLTA DOS APOSENTADOS



Assunto: A REVOLTA DOS APOSENTADOS






IMPORTANTE 
Caros Aposentados,
Vamos mostrar toda a nossa força, nas próximas eleições! Sabemos que não é muita, mas, se pudermos dirigir e multiplicar o nosso apelo para os filhos, genros, noras e netos, estes se estiverem em idade de votar, então eles sentirão o peso da nossa classe.
Pensam eles que não valemos mais nada, então porque não mostrar o nosso poder! Se temos forças, ainda, para após uma justa aposentadoria, continuarmos trabalhando para suprir nossas necessidades essenciais, como alimentação, planos de saúde, medicamentos e outros custos, em face da irrealidade dos nossos proventos, também a teremos para tirá-los do poder, em outubro, através do nosso voto. 
E, não se esqueçam: se hoje, você ainda não é um aposentado, mais tarde com certeza vai ser!
Abraços,
Geimar

-
VOTE!
Não permita que decidam por você!
VOTE!
Mas não reeleja!

LIMITES PREVIDENTES



LIMITES PREVIDENTES
O problema do déficit é por demais conhecido. Quem causa esse déficit é o Regime Rural e o Regime do Funcionalismo Público. O Regime Urbano, ao qual pertencem os aposentados e pensionistas que recebem acima de um salário mínimo é SUPERAVITÁRIO. A reforma da Previdência deve ser feita observando esse detalhe. Nós não podemos pagar pelos erros do governo que, sem a devida contrapartida dos dois Regimes Deficitários, nos pune, com uma  perversa política previdenciária. Atualmente, nem a inflação o governo está nos repassando. A inflação para o idoso aposentado é bem maior que a dos jovens. Tudo para nós é especial pelos problemas de saúde, alimentação, medicamentos, etc.

Também tem que ser levado em consideração o achaque com a criação  da DRU - Desvinculação de Recursos da União, no ano 2000. Com esse artifício, o governo maneja livremente 20%, anualmente, da arrecadação tributária brasileira. Parte desses recursos é retirada do Orçamento da Seguridade Social, que compreende as atividades do governo nas áreas de Saúde, Assistência Social e Previdência Social. O governo utiliza esses recursos livremente para gastar naquilo que lhe aprouver, principalmente para pagamento dos juros da dívida interna. Somente em 2012, foram utilizados livremente pelo governo, R$62,4 bilhões, segundo o Ministério do Planejamento. Isto sem considerar os bilhões que foram dispensados da Previdência Social pelo governo com as famosas e injustas renúncias fiscais em favor das obras da Copa do Mundo, exigência da FIFA; para o agronegócio; para os times de futebol. Há que se lembrar também dos rombos incontidos pela corrupção.

Considerando tudo isto, é lógico que a Previdência Social terá problemas no futuro, se não for feita uma reforma com responsabilidade e que leve em conta todos esses achaques nas suas contas.

O trabalhador que contribui compulsoriamente, pagando além de um salário mínimo, às vezes até pelo teto de 10 pisos previdenciários, não pode ser punido quando se aposenta, recebendo apenas o teto máximo em torno de R$4.300,00. O fator previdenciário tem que ser extinto. 

O governo e o Congresso Nacional têm que achar uma solução para agora e para o futuro, mas, não deixando de contemplar o contribuinte de acordo com o que ele desembolsou durante os 35 anos de sua vida laboral. Este problema tem que ser levado mais a sério pelos nossos dirigentes e admitirem que eles erraram e irão errar muito mais se não corrigirem essas injustiças para com os ex- trabalhadores.

Odoaldo Vasconcelos Passos
Aposentado
Março/30/2014

Limites previdentes
Editorial FSP, 23.3.2014
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Considerando o cenário das contas públicas e as características demográficas do país, é inevitável reformar o modelo da previdência.
 A1Na avaliação do Planalto, o ministro Garibaldi Alves (Previdência) provocou certo estrago na imagem do país ao comentar, supostamente sem razão, previsões de gastos constantes do Orçamento.
Segundo disse ao jornal “Valor Econômico”, Alves considera subestimado o déficit previdenciário calculado pelo governo. O rombo neste ano chegaria a R$ 50 bilhões, ou R$ 10 bilhões a mais que a cifra estimada pela equipe econômica.

Mais tarde, o ministro viu-se obrigado a se retratar. Se sua versão não fosse oficialmente desmentida, investidores teriam ainda mais motivos para desconfiar das metas de poupança do governo.

O ataque de sinceridade, todavia, fez mais que evidenciar descompassos na gestão das contas públicas. Serviu para recolocar em pauta o déficit da Previdência, tema tão delicado no presente quanto importante para o futuro do país.

Verdade que, nos últimos anos, tem-se mantido em torno de 1% do PIB a quantia destinada ao financiamento da Previdência. O problema é que essa relativa estabilidade decorre do aumento da formalização da mão de obra, que permitiu aumento da arrecadação. Esse processo, como é óbvio, tem um limite.

Mais importante do que isso, as tendências demográficas para as próximas décadas suscitam justificadas apreensões quanto ao aumento desse desequilíbrio. Hoje, mesmo com uma população jovem, os gastos previdenciários do Brasil equivalem a 11% do PIB (7% para o INSS e 4% para o funcionalismo público). São níveis comparáveis aos de países desenvolvidos, que têm parcela bem maior de idosos.

Por enquanto, o percentual de brasileiros ativos cresce em ritmo superior ao da população total. Isso logo mudará, enquanto a fatia de pessoas com 60 anos ou mais passará de 10%, em 2010, para 19%, em 2030, e 29%, em 2050.

A imagem mais frequente para tal elevação de gastos sem contrapartida na arrecadação é a de uma bomba-relógio. A situação é ainda mais complexa dado que o Orçamento do país já não tem muita elasticidade, por assim dizer.

Ninguém ignora que a cobertura social cresceu de forma expressiva nos últimos 20 anos. Os programas de combate à pobreza produziram resultados marcantes, e o poder de compra do salário mínimo elevou-se em150% desde 1994.

Também é fato que só foi possível destinar mais recursos a tais finalidades graças ao crescimento ininterrupto da carga tributária, que passou de 25% para 36% do PIB no período, índice superior até ao patamar de alguns países ricos.

Não será possível, assim, manter altas continuadas do gasto social em relação ao PIB sem que os tributos comprometam ainda mais a economia e, a rigor, a própria sustentabilidade de tais programas.

Dados o cenário das contas públicas e as características demográficas do país, é forçoso concluir pela inevitabilidade de uma reforma da Previdência. São três os pontos fundamentais que fazem o Brasil destoar do padrão: a idade mínima para aposentadoria, os critérios de concessão de pensões por morte e a indexação do piso dos benefícios ao salário mínimo.

O aumento da expectativa de vida precisa se traduzir na extensão do tempo de trabalho. Homens aos 55 anos ou mulheres aos 52 não podem mais ser considerados idosos e, no entanto, essa foi a média de idade das aposentadorias em2013.

Sem que prosperasse, surgiu como sugestão, há pouco tempo, a fórmula 85/95, na qual os números (que precisariam ser bem estudados) se referem à soma da idade com o tempo de contribuição exigido, respectivamente, de mulheres e homens. Haveria, além disso, idade mínima para aposentadoria no caso dos futuros participantes.

Quanto às pensões por morte, hoje quase não há restrições. O país gasta 3% do PIB nessa rubrica, quando a média mundial fica em torno de 1%. O viúvo ou a viúva recebe o valor integral e de maneira vitalícia, sem que importem idade do sobrevivente ou se tem renda própria, entre outras liberalidades que precisam ser revistas.

Por fim, há a controversa indexação constitucional do piso previdenciário ao salário mínimo, um mecanismo que assegura a correção dos valores pagos. O benefício decerto deve ter seu poder de compra preservado, mas não corrigido acima da inflação. Tal restrição não necessariamente se aplica ao salário mínimo. A vinculação, além de pressionar o déficit, limita ganhos reais num caso e os atribui indevidamente no outro.

Reformas dessa natureza não são incompatíveis com o combate à pobreza e à desigualdade, que pode ser levado adiante por meio de programas de transferência de renda e investimentos em áreas estratégicas, como saúde e educação.


É GATO E RATO COMENDO NO MESMO PRATO

                                  “ É GATO E RATO COMENDO NO MESMO PRATO “

    Em 2010 antes das eleições quando eu denunciei para todo o Brasil, inclusive para as emissoras de rádio, TV e Revista Veja, OAB, MP e etc, que Lula e Dilma estavam fazendo campanha eleitoral  em vários estados do Brasil para candidatos ao senado federal, ninguém tomou nenhuma providência. Inclusive, mandei  e-mail até para o candidato que estava competindo com ela.

    Se uma das funções do senado federal é fiscalizar e se preciso for interferir  nos atos do presidente da república, como é que presidente vai para os estados fazer campanha para senador?

    Paulo Pain perdia feio as eleições no sul, Lula e Dilma foram lá, e tiraram ele do inferno  e o trouxe para o céu. Logo em seguida, como prova de gratidão, ao se reeleger, em seu primeiro pronunciamento em horário nobre, passou todo o seu tempo elogiando um dos maiores corruptos de nossa nação que é José Dirceu. Pagou assim, sua dívida com seus padrinhos.

    No Rio de Janeiro, foi até vergonhoso ver Lindberg  e Crivela, beijando a cabeça de Lula. Os dois foram eleitos, e pelo resto do país a fora, foi feito a mesma coisa. 

    Isto quer dizer, que após as eleições, os gatos e os ratos, passaram  a comer no mesmo prato.
    Agora estão reclamando, que Dilma perdoou uma dívida de oitocentos e quarenta milhões de dólares, dos países africanos. Estão reclamando que deu novecentos milhões para o porto de Cuba. Estão reclamando da compra da refinaria americana que teve um preço inicial de 42 milhões, e a Dilma autorizou a compra por mais de um bilhão.

    Quanta falta, este dinheiro está fazendo em nossos hospitais públicos, em nosso ensino público, em nossa segurança pública, nos bolsos de nossos  infelizes aposentados, etc, etc e etc.

    Mas se ela perdoou esta dívida, foi com autorização de seus apadrinhados senadores. Hoje o senador Pedro Taques, fala que estão com dificuldades para alcançar o número de assinaturas para abrir a CPI. O senado, é composto por 81 senadores, se não estão conseguindo 28 assinaturas, é porque o restante, estão mancomunados com este governo corrupto. Ela não poderia perdoar sem esta autorização. Portanto brasileiros, vejam se nas próximas eleições, fiquem mais atentos, para escolherem melhor seus candidatos.

        Antônio Carlos Corrêa.

DE OLHO NAS URNAS BA DILMA ANUNCIA INÍCIO DE OBRAS ......


Sábado, 29 de Março de  2014  | Ano 17 nº 6293
metro3
22:39
De olho nas urnas
BA: Dilma anuncia início de obras para corredores de ônibus
Com prazo de execução de três anos, as obras terão custo médio de R$ 1,3 bilhão
Publicado: 29 de março de 2014 às 18:55 - Atualizado às 18:58
Por:

A presidenta Dilma Rousseff anunciou, neste sábado (29), que ela e o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), deram ordens de início para a construção de dois corredores de faixas exclusivas para ônibus em Salvador.
“Junto com Jaques Wagner, demos ordens de início da construção de dois corredores de faixas exclusivas de ônibus em Salvador. Com os novos Corredores Transversais, o tempo de viagem entre o Subúrbio Ferroviário e a orla atlântica vai cair de 1h30 para 30 minutos”.
Em sua conta no Twitter, Dilma destacou ainda que o prazo de execução das obras é de três anos. “Com prazo de execução de 36 meses e custo de R$ 1,3 bilhão, os corredores fazem parte do conjunto de obras de mobilidade urbana em Salvador. Menos tempo no trânsito, é mais tempo para o trabalho, estudo, lazer e família. É mais qualidade de vida”, afirmou.

 
Odoaldo Vasconcelos Passos Passos · Quem mais comentou · Trabalha na empresa Aposentado

Êta campanha antecipada sem vergonha. Ela esteve aqui no Pará e fez as mesmas promessas. Passaram-se 3,3 anos de seu incompetente governo e isso nunca foi feito por ela. Agora, vendo a vaca indo pro brejo, está percorrendo todo o país fazendo essa vergonhosa campanha em busca de votos para sua reeleição. A minha Salvador, está com um metrô há mais de dez anos capengando e vejam que são só 6 quilômetros. Só de PT no governo federal já são 11,3 anos e de governo do Estado da Bahia, com o PT, 8 anos se passaram e nada aconteceu para que o povo baiano utilize esse meio de transporte tão importante para sua locomoção com dignidade. Conterrâneos, está na hora de mostrar para esse desgoverno que nós não acreditamos mais em promessas vãs. Vamos mudar esse jogo, procurando votar com consciência e eleger candidatos que tenham propostas sérias e confiáveis para melhorar as condições precárias deixadas pelos governos do PT.







ALVES DEVERÁ ENFRENTAR NAS URNAS O VICE-GOVERNADOR......




Sábado, 29 de Março de 2014  | Ano 17 nº 6293


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21:55
Briga contra PT 

Sob pressão, Henrique Alves se lança ao governo potiguar
Alves deverá enfrentar nas urnas o vice-governador Robinson Faria (PSD)
Publicado: 29 de março de 2014 às 11:44 - Atualizado às 11:46 

Por: Redação
 
Após pressão do ministro Garibaldi Alves (Previdência Social), o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB), lançou ontem (28) sua pré-candidatura ao governado do Rio Grande do Norte em uma chapa que deverá ter o deputado Jõao Maia (PR) de vice e a ex-governadora Wilma de Faria ao Senado (PSB).

Apesar da presença do PSB em sua chapa, Alves não deve dar palanque ao governador e presidenciável Eduardo Campos (PSB-PE), presidente nacional da legenda. “Apesar da aproximação estadual com o PMDB, a aliança ainda tem que passar pela chancela da Executiva Nacional. E se isso fosse hoje, não seria aprovado”, disse.

Alves deverá enfrentar o vice-governador Robinson Faria (PSD), que costura aliança com o PT da deputada Fátima Bezerra. É a primeira vez que Henrique Alves concorre o governo do Estado, mas não é a primeira vez que concorre a um cargo no Executivo. Ele já tentou por duas vezes a Prefeitura de Natal, em 1988 e em 1992, mas saiu derrotado:
Comentário:

Odoaldo Vasconcelos Passos Passos · Quem mais comentou · Trabalha na empresa Aposentado
Eu espero que o povo do Rio Grande do Norte, principalmente os aposentados e pensionistas que sofrem por conta da submissão do senhor Henrique Eduardo Alves, como Presidente da Câmara dos Deputados, que mantém a seis anos, engavetados os Projetos Legislativos 01/07, 3299/09 e 4434/08, que darão alforria a essa classe tão desprezada pelos governos Lula da Silva e Dilma Rousseff, cuja ordem taxativa é de que a Câmara não coloque os Projetos em questão na pauta para votação em plenário, apesar de todos eles já estarem aprovados por todas as Comissões Regimentais. Esses Projetos foram aprovados por unanimidade no Senado Federal há  mais de seis anos e se encontram impedidos de irem a votação na Câmara, por ordem de Lula da Silva, desde Michel Temer, Marco Maia como Presidentes da Casa, agora com Henrique Eduardo Alves. Veja bem caríssimo e heroico povo potiguar,  esse homem prejudicou 9,5 milhões de aposentados e pensionistas de todo o Brasil, incluindo vocês que são dependentes da aposentadoria do INSS, neguem a ele o seu sábio voto. É assim que nós, os eleitores que damos a eles o prestígio que eles não merecem, poderemos corrigir e melhorar a política brasileira, tão desmoralizada por eles mesmos. Em outubro, façamos valer os nossos direitos de elegê-los ou derrotá-los!