Companhia dos Aposentados

Tribuna dos Aposentados, Pensionistas e Trabalhadores do Brasil

PEDIDO DE APROVAÇÃO DA MP 672/15





Prezados Senhores SENADORES:

A categoria sem dúvida mais prejudicada da sociedade, os aposentados do RGPS, no seu direito constitucional de almejar uma cidadania mais justa e criteriosa, solicita aos nobres senadores que aprovem a MP 672/15 contendo a Emenda que estende-se o mesmo percentual dado ao salário mínimo para todos os aposentados, livrando os segurados que têm seus proventos acima do mínimo, de um indecoroso e persistente preconceito e discriminação. 
Aliás, torna-se oportuno lembrar que vossas excelências já aprovaram essa mesma medida em 1997, quando, por unanimidade, habilitaram o PL 042/07 hoje PL 01/07, determinando um único percentual de reajuste para todos os aposentados.   

Pela tabela abaixo, com valores consolidados, chega-se a triste conclusão que é somente uma questão de tempo para todos os aposentados da iniciativa privada estarem ganhando apenas o salário mínimo, não mais importando os valores diferentes dos descontos que cada aposentado fazia mensalmente ao INSS, durante seus 35 anos ou mais na  vida ativa!  É coerente, justo e necessário corrigir-se referida tabela...


Almir Papalardo


 
     Anos
 
 Salário Mínimo R$
 Índice de Reajuste para Aposentados que ganham o Salário Mínimo
Índice de Reajuste para  Aposentados que ganham entre o piso e o teto
A Obscena Diferença entre Aposentados do mesmo Regime
  1998
           130,
8,33%
4,81%
- 3,52%
  1999
           136,
                4,62%
          4,61%
- 0,01%
  2000
           151,
               11,03%
5,81%
- 5,22%
  2001
           180,
               19,21%
          7,66%
-11,55%
  2002
           200,
               11,11%
9,02%
 - 2,09%
  2003
           240,
              20,00%
        17,71%
 - 2,29%
  2004
           260,
                8,83%
6,62%
- 2,21%
  2005
           300,
              15,38%
6,35%
- 9,03%
  2006
           360,
             16,67%
5,01%
-11,66%
  2007
           380,
               8,57%
3,30%
- 5,27%
  2008
           415,
               9,21%
5,00%
- 4,21%
  2009
           465,
             12,05%
5,92%
- 6,13%
  2010
           510,
               9,67%
7,72%
- 1,95%
  2011
           545,
               6,86%
6,47%
- 0,39%
  2012
           622,
              14,13%
6,08%
- 8,05%
  2013
           678,
                9,00%
6,20%
- 2,80%
  2014
           724,
                6,78%
5,56%
- 1,22%
  2015
           788,
                8,84%
6,23%
- 2,61%
     **
             **
            200,29%
        120,08%
-80,21%

CONHEÇAM OS RECURSOS DA SEGURIDADE SOCIAL


Uma bela demonstração dos recursos da Seguridade Social feita pelo Alcides dos Santos Ribeiro – Presidente da Fapems :

A LUTA AGORA É COM OS SENADORES, VAMOS MANDAR CORRESPONDÊNCIA PEDINDO PARA VOTAREM A FAVOR DOS APOSENTADOS.
Pedindo aprovação da MP 672/15, que trata do aumento anual nos benefícios recebidos pelos aposentados pelo RGPS que recebem acima de um salário mínimo que acaba de ser aprovado na Câmara dos Deputados, estendendo o mesmo critério aplicado ao reajuste àqueles que recebem benefícios de até 1 salário mínimo à todos os aposentados.

APOSENTADORIAS E PENSÕES DE POLÍTICOS CONSOMEM MAIS DE R$2 BILHÕES NO BRASIL

 

Vejam a excrescência dessas aposentadorias. Isto o governo federal não questiona. A mídia silencia e o povo engole a seco. 

Agora, o aposentado do RGPS que recebe benefícios acima de um salário mínimo, que trabalhou 35 anos ou mais, contribuindo para o INSS, em grande parte pelo teto máximo, quando se aposenta, vive o drama de quem contribuiu para tanto, e não recebe o que lhe é devido, por quatro motivos: o primeiro é por causa do fator previdenciário e pelo absurdo de dois índices de reajuste para uma só categoria, coisa que não existe em nenhum país do mundo; o segundo é pela mentira deslavada do déficit da Previdência;  o terceiro é pela falta de respeito aos direitos adquiridos daqueles que acreditaram no contrato de trabalho assinado entre o contribuinte, a empresa em que trabalhou, e o governo, que deveria lhe garantir aquilo para o qual ele contribuiu; e o quarto, é exatamente por esses cidadãos que fazem as leis, os tais de parlamentares, que, quando legislam, o fazem em causa própria, porque eles aumentam e aprovam seus salários, e criam as mordomias mais absurdas, que nunca foram questionados pelo governo. Esses mesmos “para lamentares,” hoje, defendem o ajuste fiscal e questionam o fim do fator previdenciário, apesar de terem aprovado o seu fim, com o objetivo único e exclusivo de barganhar com o governo, mais benesses, mais mordomias, porque, para eles nunca é demais puxar brasa para suas sardinhas, não é mesmo senhor Eduardo Cunha, presidente da Câmara Federal?

Odoaldo Passos
Aposentado


Aposentadorias e pensões de políticos consomem mais de R$ 2 bilhões no Brasil

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O povo paga>>>
ATUALIZAÇÃO EM 19/06/2015: O governo socialista do PT e a aposentadoria para quando você for morrer

Qualquer cidadão precisa trabalhar 30 ou 35 anos para se aposentar. Os políticos brasileiros, porém, não são cidadãos comuns e asseguram pensão especial com muito menos tempo.

REVEJA/PARANÁ: Governador por apenas 9 meses, Olando Pessuti recebe mais de R$ 25 mil por mês de aposentadorias
REVEJA: Lula e outros recebem gordas aposentadorias 

No Congresso, 242 deputados e senadores conseguiram a aposentadoria a partir de oito anos de contribuição. Para governadores da maioria dos estados, basta um mandato de quatro anos. Em muitos casos, apenas alguns meses no cargo já garantem o privilégio.

A despesa é paga pelo contribuinte. O Instituto de Previdência dos Congressistas (IPC) foi extinto em 1999, mas continua a sangrar os cofres públicos. Tinha um enorme déficit atuarial – o popular rombo – quando foi liquidado. Como é costume no Brasil, a conta foi apresentada à “viúva”, à União.
Como um zumbi, o instituto já consumiu R$ 2 bilhões – em valores atualizados – nos últimos 16 anos. A cada quatro anos, surgem novos pensionistas. Ocorre que o parlamentar que estava no mandato no momento da extinção do IPC pode continuar contribuindo para o Plano de Seguridade Social dos Congressistas. Quando deixa o Congresso, pode pedir a aposentadoria pelas convidativas regras do IPC. Só no ano passado, o gasto total ficou em R$ 116 milhões, com o benefício de 2.237 segurados, sendo 549 ex-parlamentares e 542 dependentes.
Além disso, todo reajuste dos salários dos deputados e senadores é repassado para as aposentadorias. Neste ano, o aumento foi de 26,34%. A pensão de maior valor ficou em R$ 33,7 mil. Por fim, com a morte do ex-parlamentar, a viúva ou os filhos passam a receber pensão. No momento da extinção, eram 2.769 pensionistas. Atualmente, são 2.237.

A Revista Congresso em Foco teve acesso à folha de pagamento dos aposentados e pensionistas do IPC pagos pela Câmara dos Deputados. No Senado, os valores pagos estão registrados no Portal de Transparência, mas os pagamentos precisam ser acessados um a um. Os dados foram cruzados com as pensões concedidas por 13 estados, pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

A situação é agravada porque há várias situações em que as aposentadorias se acumulam. O ex-senador Antônio Carlos Konder Reis, por exemplo, recebe R$ 33,7 mil pelo IPC e mais R$ 23,8 mil por ter sido governador biônico por Santa Catarina, durante a ditadura militar. O ex-senador Marco Maciel (DEM-PE) acumula a aposentadoria do IPC, no valor de R$ 30,8 mil, com a pensão especial de R$ 30,4 mil por ter sido governador de Pernambuco.

Por ter deixado o Senado, o ex-presidente da República José Sarney terá à disposição duas aposentadorias, uma pelo IPC, no valor máximo do instituto, e outra como ex-governador do Maranhão, no valor de R$ 24 mil. A filha, Roseana Sarney, que deixou o governo em dezembro do ano passado, também receberá pensão como ex-governadora do Maranhão. Já usufrui da aposentadoria de R$ 23 mil como analista legislativo do Senado.

E haja grana
A fartura é tanta que uma viúva recebe pensão de dois estados e ainda do IPC. Maria Guilhermina Martins Pinheiro, que foi companheira do ex-governador Leonel Brizola nos últimos dez anos da sua vida, recebe pensão de R$ 30,4 mil do governo do Rio Grande do Sul e mais R$ 21,8 mil do estado do Rio de Janeiro. Brizola governou os gaúchos na década de 60 e os fluminenses por duas vezes, nos anos 1980 e 1990.

Em 2008, Guilhermina conseguiu do Ministério da Justiça a declaração de Brizola como anistiado político. Com isso, foram considerados no cálculo da aposentadoria do IPC os dois anos que ele passou no exílio a partir de 1964, quando ele era deputado federal pela Guanabara. Ela recebe hoje pensão de R$ 12,8 mil pelo instituto.

O ex-governador Alceu Collares (PDT-RS) recebe R$ 30,4 mil pelo governo gaúcho e mais R$ 13 mil pelo IPC. Além disso, ganha mais R$ 21 mil pela participação no Conselho de Administração da Itaipu Binacional, que se reúne a cada dois meses, fora as convocações extraordinárias. O colega Germano Rigotto tem a aposentadoria do governo gaúcho e mais um reforço de R$ 8,7 mil do instituto.

O ministro da Defesa, Jaques Wagner, tem direito à aposentadoria de R$ 19,3 mil como ex-governador da Bahia e a outra em torno de R$ 10 mil pelo IPC, mas não vai poder usufruir dos benefícios porque receberia acima do teto constitucional, o que é vedado pelo governo federal. Ele ainda estuda se vai utilizar parte da pensão do IPC para completar o teto, somando com o salário de ministro. Mas não sabe se terá alguma perda com o Imposto de Renda pelo fato de ter duas fontes de renda.

Outro que está indeciso é o ex-presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB). Ele informou, por meio da sua assessoria, que ainda estuda se vai pedir a aposentadoria pelo IPC, no valor de R$ 33,7 mil. O ex-senador Pedro Simon (PMDB-RS) já tem direito à aposentadoria de R$ 30,4 mil como ex-governador. Mas ele havia aberto mão do benefício e recebia apenas o salário de senador. Agora, terá direito a pensão integral do IPC. O seu gabinete informou que ele ainda vai decidir se solicita a aposentadoria.

Mais viúvas
Há vários casos de viúvas com pensões acumuladas. Maria de Lourdes Fragelli, viúva do ex-presidente do Senado e ex-governador nomeado do Mato Grosso José Fragelli (PMDB-MT), recebe R$ 6,5 mil pelo IPC e R$ 13,8 mil do governo mato-grossense. Viúva do ex-senador e ex-governador José Richa (PSDB-PR), Arlete Vilela Richa tem uma renda maior: R$ 13,3 mil pelo instituto e mais R$ 26,5 mil pelo governo paranaense.

Alba Muniz Falcão, viúva do ex-governador e ex-deputado federal Muniz Falcão, recebe R$ 28,8 mil do governo alagoano e R$ 16 mil do IPC. Outro caminho para o acúmulo de aposentadorias é a passagem pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

O ex-senador Valmir Campelo deixou o Congresso em 1997 e foi para o Tribunal de Contas, onde permaneceu por 16 anos e meio. Antecipou a sua aposentadoria em abril do ano passado para assumir o cargo de vice-presidente de Governo do Banco do Brasil. Hoje, tem a aposentadoria integral do TCU, R$ 37,7 mil, mais a pensão de R$ 12 mil paga pelo instituto. O ex-senador José Jorge (DEM-PE) já contava com aposentadoria pelo IPC quando deixou o mandato, em janeiro de 2007. Foi nomeado ministro do TCU dois anos mais tarde.

Após cinco anos e dez meses no cargo, assegurou uma aposentadoria integral no valor de R$ 37,7 mil e outros R$ 17,5 mil pelo instituto. O ex-senador Iram Saraiva (GO) deixou o mandato em agosto de 1994 e foi direto para o TCU, onde exerceu o cargo de ministro por nove anos. Tem hoje uma aposentadoria de R$ 22,1 mil pelo IPC e mais a pensão de R$ 43,9 mil do tribunal. O ex-deputado Humberto Souto (PPS-MG), que foi líder do governo Fernando Collor, teve seis mandatos consecutivos como deputado federal, até 1995. Foi, então, para o TCU, onde permaneceu por quase nove anos como ministro. Voltou para a Câmara em 2007. Hoje, tem direito à aposentadoria integral do tribunal e mais R$ 27,8 mil pelo IPC. (Fonte: Infomações de Congresso em Foco)

MENSAGEM PARA O DEPUTADO EDUARDO CUNHA

Como um cidadão prejudicado entre outros milhões por essa política lesa aposentados, sinto-me no direito de dar-lhe a seguinte resposta, sem querer ser insubordinado ou desrespeitoso, usando apenas o direito de expressar-me como preceitua a nossa Carta Magna:

 – Saiba deputado Eduardo Cunha, vossa excelência perdeu uma ótima oportunidade para ficar calado. Ao contrário do que o senhor disse, a Câmara dos Deputados prestou um relevante serviço, um dos mais justos que já surgiu ultimamente.

 A Câmara que agora merece ser aplaudida, estava em falta com a categoria de aposentados, por obstruir indevidamente seus projetos, porque, afinal de contas, também merecemos usufruir de uma justa e digna cidadania, com os mesmos direitos de ter seus projetos analisados e votados, como é praxe usada para todos os demais projetos, de todas as outras categorias de cidadãos. 

Vossa excelência não leva em consideração que os aposentados do RGPS, aqueles que por força de suas maiores contribuições conquistaram uma aposentadoria um pouquinho melhorada, estão há 17 anos sofrendo uma preconceituosa discriminação, sem ter aumentos reais e sim perdas verdadeiras, crescendo feito rabo de cavalo, arcando com percentuais de aumento inferiores ao que é dado à correção do salário mínimo, não acontecendo o mesmo com dois terços dos outros aposentados do mesmo regime (?!).

 Nossos proventos já foram degradados em mais de 80%!! Que estapafúrdio critério é este de atualizar as aposentadorias com dois percentuais diferentes? Vocês que negam direitos aos aposentados prejudicados, são os primeiros a descumprirem o Estatuto do Idoso! Se esquecem por conveniência que o aposentado que ganha uma merreca um pouco acima do piso mínimo, não tem culpa alguma dos cofres da Previdência serem mal administrados! 

Alegam que a Previdência Social irá quebrar se forem feitas justiça àqueles aposentados. Blasfemam que se essa medida for aprovada, o governo terá suas contas oneradas em 09 bilhões de reais, passando a Câmara dos limites aprovando aquela necessária e justíssima medida. 

Se esquecem e não ficam ruborizados de vergonha, se considerassem que o governo irá injetar 20 bilhões no BNDES para serem desviados para outros países e, que tencionam ainda, construir um Shopping dentro da Câmara dos Deputados, um gasto desnecessário que em nada irá favorecer a nação e que custará à princípio, 01 bilhão de reais!!  

Se esqueceram que foram desviados dos cofres da Previdência 3,5 TRILHÕES que nunca retornaram aos cofres da Previdência. Agora não é justo que os aposentados sirvam de bode expiatório, ou válvula de escape, para que o governo possa equilibrar suas contas, sempre mal administradas e escoadas pelos ralos da gastança inútil!

 Crianças e idosos deveriam ser os últimos brasileiros a serem atingidos por medidas impopulares, quando o governo fosse obrigado a adotá-las…

Respeitosamente,
Almir Papalardo.

CONGRESSO SE REÚNE PARA VOTAR VETOS E CRÉDITOS PARA AERUS




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Congresso se reúne para votar vetos e crédito para Aerus

Da Redação | 26/06/2015, 10h38 - ATUALIZADO EM 26/06/2015, 15h16  
 
Moreira Mariz/Agência Senado

Proposições legislativas

O Congresso Nacional fará sessão na terça-feira (30) para analisar nove vetos presidenciais. Também será votada uma liberação orçamentária para os beneficiários do fundo de pensão Aerus, de trabalhadores de empresas aéreas.
Os vetos recaem sobre temas como a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2015, o novo Código de Processo Civil (CPC), as novas regras para fusão de partidos, o Marco Legal da Biodiversidade, a Lei Geral das Antenas e a Lei de Arbitragem. Veja o detalhamento de cada um na tabela abaixo.
Não está pautado para essa sessão o veto que incide sobre o fim do fator previdenciário.  Ainda está dentro do prazo de tramitação ordinária do dispositivo, que é de 30 dias, e os vetos mais antigos têm preferência na deliberação dos parlamentares.

Aerus

O Congresso vai deliberar sobre o PLN 2/2015, que destina R$ 368,26 milhões do orçamento federal para o Ministério da Previdência Social. O dinheiro vai garantir o pagamento de benefícios aos cerca de 10 mil aposentados e pensionistas do Instituto Aerus de Seguridade Social, fundo de pensão dos ex-empregados das empresas Varig (e suas filiadas) e Transbrasil.
A dívida é decorrente de execução provisória requerida pelo Sindicato Nacional dos Aeronautas e pela Associação dos Funcionários Aposentados e Pensionistas da Transbrasil em 2004. No ano passado, o governo já havia aberto crédito especial no valor de R$ 248,26 milhões para as despesas relativas ao período de setembro de 2014 a dezembro de 2015.
O Instituto Aerus, no entanto, ganhou um recurso na Justiça para estender os efeitos da execução para os outros planos previdenciários administrados por ele, o que acabou reduzindo o prazo de duração dos recursos concedidos em 2014, que assim passaram a ser suficientes apenas até março de 2015. Com isso, o valor do crédito aprovado agora servirá para cobrir o período de abril a dezembro de 2015.
Vetos na pauta da sessão do Congresso de 30/6/2015

POBRES APOSENTADOS


Pobres aposentados

O ministro Levy fez pedidos especiais aos deputados. O ministro da Previdência, Carlos Gabas, esteve no Congresso e pessoalmente fez apelo aos parlamentares em nome do ajuste fiscal. Nada disso adiantou. Na votação de uma medida provisória, o governo se surpreendeu ao ser derrotado, inclusive com muitos votos da base aliada, com a aprovação de uma emenda que estende para todos os aposentados e pensionistas do INSS o cálculo de reajuste automático aplicado ao salário mínimo. O reajuste anual será baseado na variação do INPC acumulado no ano anterior, acrescido da taxa de crescimento real do PIB apurada dois anos antes. Dessa forma, para 2016, 2017, 2018 e 2019, serão acrescidos ao INPC do ano anterior as taxas de crescimento real do PIB de 2014, 2015, 2016 e 2017, respectivamente. Os índices de aumento serão publicados por decreto do Executivo anualmente. Lideranças do governo já dizem que Dilma deve vetar a emenda, o que não seria surpresa. Este governo, que se esforça para manter ativo o fator previdenciário, que não aceita que os aposentados tenham um ganho apenas um pouco acima da inflação, é o mesmo governo que eleva à estratosfera os juros, o que só beneficia bancos e instituições financeiras. Enfim, se há uma categoria que o governo do PT não privilegia, nem que a vaca tussa, é a dos aposentados.

Postado por Equipe do Blog às 02:06
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Para conhecimento do cidadão que ainda tem  alguma sensibilidade, lucidez  e coerência, copiei o texto acima do blog do ex-deputado Roberto Jefferson, dedicado aos descartados e oprimidos aposentados do INSS.
 
Decorridos 17 anos de decepções e asfixiante sufoco, os aposentados do RGPS, parece-nos, começam agora a colher alguns frutos da sua heroica, corajosa e desigual luta contra o governo federal, que nunca deixou de arremeter seu possante trator para cima de nos aposentados, massacrando-nos sem dó nem piedade. Quem assistiu nesta última quarta-feira a sessão plenária da Câmara dos Deputados, viu que conseguimos aprovar parcialmente mais um direito que nos fora tirado desde o ano de 1998. Através da Medida Provisória 672/15 conseguimos novamente atrelar o nosso reajuste à correção do salário mínimo. É ilógico e imoral aplicar dois percentuais diferenciados na atualização das aposentadorias, uma nojenta discriminação e um covarde preconceito contra velhos e indefesos aposentados!! Só cabeças desprovidas de inteligencia, ou com inteligência demais usando-a de modo pervertido, condenável, visando  covardemente torpedear um terço de aposentados fragilizados, que ganham uma merrequinha a mais acima do salário mínimo. Querem nivelar todas as aposentadorias privadas em apenas um piso mínimo vigente! Agora, é só esperar que o Senado Federal repita a mesma decisão da Câmara, o que, repetindo-se a seriedade e o bom senso, não poderá ser outra a decisão daquela Casa, porque, outrora, ela mesmo já  havia aprovado o PL 01/07 - Percentual único de correção para todas as aposentadorias (antigo Pl 42/07). Portanto, é só confirmar o que fez anteriormente, ou saberemos, que forças petistas ainda que enfraquecidas, conseguem ditar os procedimentos para aquela Casa Legislativa, que deveria ser soberana e independente! Que o ônus do veto fique com a presidente Dilma...
 
Ainda com referência a votação plenária de quarta-feira passada, gostaria de tecer alguns comentários: Através das últimas eleições, conseguimos equilibrar mais as forças entre Situação X Oposição, quando eram evidentes que as forças da base eram infinitamente superiores as dos oposicionistas, tornando-se uma tarefa difícil conseguir alguma vitória para os aposentados, que sabemos, são descartados pelos atuais manda-chuvas petistas. Agora, finalmente tivemos 206 votos favoráveis, contra 179 que não desejavam ver a nossa alforria. Uma vitória de apenas mais 27 votos. Agora para quebrar um "tabu", que muito nos prejudicou nas últimas eleições, cito um dado importante para quebrar o gelo de aposentados equivocados, que mantiveram uma obstrução ferrenha encima de candidatos tucanos, com a única intenção de punir FHC que iniciou as medidas políticas que nos prejudicaram. Alertavam-nos que nenhum parlamentar tucano votaria alguma medida a  nosso favor, para não contrariar seu mestre FH que por debaixo dos panos, era um petista disfarçado. Dos 45 tucanos que participaram da votação, 44 votaram a nosso favor, ficando apenas um em cima do muro, abstendo-se de votar. Quanto aos petistas, num total de 51 deputados, 02 mostrando corajosa independência, votaram favoravelmente aos aposentados, merecendo por isso nossos aplausos e agradecimentos. São eles: Weliton Prado (RJ) e Luzianne Lins (CE). Teve mais outro petista, Assis do Couto (PR), que não votou nem a nosso favor nem contra, abstendo-se de votar. Não teve a mesma firmeza dos outros dois, merecendo entretanto o nosso meio aplauso, porque não colaborou (sua consciência não deixou) no cômputo geral de votos favoráveis a deslealdade que Dilma cisma em manter atuante.

Almir Papalardo

ANFIP NA MÍDIA: O PODER ECONÔMICO ODEIA A PREVIDÊNCIA SOCIAL?



Notícias    24/06/2015

ANFIP na mídia: O poder econômico odeia a Previdência Social? (O Estado de Mato Grosso do Sul)

Por Jânio Batista de Macedo*

Estive em Americana (SP), na reunião da direção nacional do Sindnapi (Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos), e conheci e ouvi o professor Eduardo Fagnani, do Instituto de Economia da Unicamp, pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e do Trabalho e coordenador da rede Plataforma Política Social. É dele parte deste artigo que reproduzo. Eduardo iniciou sua exposição dizendo que a Previdência é um dos pilares da "cidadania social brasileira". Entre 2001 e 2012, o total de benefícios diretos do segmento urbano cresceu 48% (passando de 11,6 milhões para 17,2 milhões de beneficiários), enquanto na Previdência Rural, o acréscimo foi de 38% (de 6,3 milhões para 8,7 milhões). Segundo a PNAD (Pesquisa por Amostra de Domicílio) de 2001, do IBGE (Instituto Brasileiro, de Geografia e Estatística), para cada beneficiário direto há 2,5 indiretos (membros da família). Em 2012, a Previdência Social beneficiou, direta e indiretamente, mais de 90 milhões de brasileiros.

Diversos estudos demonstram que as transferências monetárias da Previdência também produzem impactos positivos na redução do êxodo rural e na ativação da economia local, especialmente no caso das regiões mais pobres do país. Além disso, a experiência dos últimos dez anos demonstrou que a ampliação da renda das famílias foi peça importante para sustentar a demanda agregada e o mercado interno, base do crescimento econômico recente. Esse fato derrubou diversos mitos sustentados por setores da ortodoxia econômica. Argumentava-se que a questão financeira da Previdência decorria exclusivamente do aumento explosivo das despesas. Havia uma única saída: novas reformas para suprimir direitos.

A realidade confirmou que, ao contrário, a questão financeira era agravada, sobretudo, pela retração das receitas em decorrência do baixo crescimento econômico e da crise do mercado de trabalho verificada entre 1990 e 2002. Na década passada, o crescimento econômico voltou a ter espaço na agenda nacional. A forte recuperação do mercado de trabalho potencializou a arrecadação previdenciária e o segmento urbano voltou a ser superavitário, fato que não ocorria desde 1996. Isso aconteceu a despeito da expansão quantitativa dos benefícios, bem como da forte recuperação real de seus valores, decorrentes da agressiva política de valorização do salário mínimo. Ao contrário do que sentenciavam os terroristas do mercado.

A recuperação real do salário mínimo não quebrou a Previdência. Ficou claro que o problema do financiamento refletia mais diretamente fatores exógenos (política econômica) do que fatores endógenos ao sistema (despesas com benefícios). Em 2015, a adoção de uma estratégia ortodoxa de ajuste macroeconômico poderá conduzir o país para a recessão, com reflexos negativos sobre o mercado de trabalho. Esse cenário aponta para graves desequilíbrios financeiros nas contas da Previdência. Esta passou a ser a senha para novas rodadas de reformas, para suprimir direitos. Hibernados por mais de uma década, os terroristas voltaram a apontar suas bazucas para o setor. A desonestidade intelectual os leva a bater na velha tecla do suposto rombo financeiro. Para eles, a Previdência incorre em deficit sempre que suas receitas próprias (contribuições de empregados e de trabalhadores) são insuficientes para bancar os gastos com os segmentos urbano e rural. Os abutres não levam em conta esse fato. Neste modelo, a Previdência também conta com receitas provenientes das demais fontes de financiamento que integram o Orçamento da Seguridade Social (Artigo 194).

O mais recente estudo em 2012 publicado pela ANFIP (Associação Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil) revela que o orçamento foi superavitário em R$ 78 bilhões, a despeito da DRU (Desvinculação das Receitas da União) e das equivocadas desonerações fiscais, que afetam gravemente a sustentação financeira do setor. A Previdência gasta cerca de 8% do PIB (Produto Interno Bruto). A indecente elevação dos juros básicos da economia fará com que, em breve, as despesas com juros da dívida pública consumam mais de 7% do PIB. A alta dos juros beneficia um seleto grupo de milionários, investidores, especuladores e rentistas. Por que os críticos não escrevem uma linha que seja sobre os juros? Desonestidade intelectual ou conflito de interesses?

(*) Prof. Jânio Batista de Macedo, coordenador Estadual do Sindnapi-MS.

REAJUSTES PARA APOSENTADORIA: CONFIRA COMO CADA PARLAMENTAR VOTOU




Conheçam os nomes dos Deputados Federais que são a favor dos aposentados e pensionistas e os que são contra.

E não me venham dizer que eles votaram porque são a favor do Brasil, zelando para beneficiar o ajuste fiscal.

Para eles terem esse tipo de pensamento, deveriam, primeiramente, votar a favor da redução de 50% do número de Deputados Federais, de Senadores, de Deputados Estaduais, e de Vereadores, reduzindo também os seus vencimentos para o mesmo percentual;

- pelo fim de todas as mordomias no Congresso Nacional, nas Assembleias Legislativas e nas Câmaras de Vereadores, além de Titulares de Ministérios, Secretarias de Estado, Poder Judiciário e todas as Instituições de governo;

- pela redução drástica do número de Ministérios;  

- pela melhor fiscalização das ações deletérias do governo e
- pelo fim das vergonhosas negociatas, se beneficiando com liberações de verbas, cargos para seus apaniguados, com o objetivo de votarem matérias de interesse do governo;


Agora é o Presidente da Câmara, Deputado Eduardo Cunha, que está condenando a votação em favor dos aposentados e pensionistas. Logo ele que tem todo poder na Câmara? Por que ele não trabalhou pela não aprovação? Está na cara que aí nesse leite tem água!

Afinal, são parlamentares ou "para lamentares?"

Se o governo do PT, está fazendo o tal do reajuste fiscal, é porque ele não cumpriu com as suas obrigações, zelando pela economia do país. Ao invés desse procedimento, o governo cuidou de destroçar as finanças do país, praticando uma desbragada gastança, visando a sua reeleição. Foram quatro anos e seis meses de desgoverno.

Odoaldo Passos

Reajustes para aposentadoria: confira como cada parlamentar votou

Mesmo contrariando o governo, o plenário da Câmara aprovou, por 206 votos a 179, emenda à Medida Provisória 672/15 que estende os aumentos do salário mínimo aos demais benefícios da Previdência Social
por Congresso em Foco | 24/06/2015 20:30
CATEGORIA(s): economia brasileira, Notícias, Outros destaques
Mesmo contrariando o governo, o plenário da Câmara aprovou, por 206 votos a 179, emenda à Medida Provisória 672/15 que estende os aumentos do salário mínimo aos demais benefícios da Previdência Social (aposentadorias e pensões) acima desse valor. Pela emenda do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), o reajuste anual da aposentadoria será baseado na variação da inflação no ano anterior, acrescido da taxa de crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) apurada dois anos antes. Confira como cada deputado votou:

Parlamentar
UF
Voto
DEM
Alexandre Leite
SP
Sim
Carlos Melles
MG
Sim
Elmar Nascimento
BA
Sim
Hélio Leite
PA
Sim
Jorge Tadeu Mudalen
SP
Sim
José Carlos Aleluia
BA
Sim
Mandetta
MS
Sim
Marcelo Aguiar
SP
Sim
Mendonça Filho
PE
Sim
Misael Varella
MG
Abstenção
Moroni Torgan
CE
Sim
Onyx Lorenzoni
RS
Sim
Professora Dorinha Seabra Rezende
TO
Sim
Rodrigo Maia
RJ
Abstenção
Total DEM: 14
PCdoB
Alice Portugal
BA
Não
Carlos Eduardo Cadoca
PE
Não
Chico Lopes
CE
Sim
Daniel Almeida
BA
Não
Jandira Feghali
RJ
Não
Jô Moraes
MG
Não
João Derly
RS
Não
Luciana Santos
PE
Não
Orlando Silva
SP
Não
Total PCdoB: 9
PDT
Abel Mesquita Jr.
RR
Sim
Afonso Motta
RS
Sim
André Figueiredo
CE
Sim
Félix Mendonça Júnior
BA
Sim
Flávia Morais
GO
Sim
Major Olimpio
SP
Sim
Marcelo Matos
RJ
Sim
Marcos Rogério
RO
Sim
Mário Heringer
MG
Sim
Ronaldo Lessa
AL
Sim
Sergio Vidigal
ES
Sim
Subtenente Gonzaga
MG
Sim
Total PDT: 12
PHS
Adail Carneiro
CE
Sim
Marcelo Aro
MG
Não
Total PHS: 2
PMDB
Alceu Moreira
RS
Sim
Aníbal Gomes
CE
Não
Baleia Rossi
SP
Não
Cabuçu Borges
AP
Não
Carlos Bezerra
MT
Não
Carlos Henrique Gaguim
TO
Não
Carlos Marun
MS
Não
Celso Jacob
RJ
Sim
Celso Maldaner
SC
Não
Danilo Forte
CE
Não
Darcísio Perondi
RS
Não
Dulce Miranda
TO
Sim
Edinho Bez
SC
Sim
Edio Lopes
RR
Não
Eduardo Cunha
RJ
Art. 17
Elcione Barbalho
PA
Não
Fernando Jordão
RJ
Não
Flaviano Melo
AC
Não
Geraldo Resende
MS
Não
Hermes Parcianello
PR
Sim
Jarbas Vasconcelos
PE
Sim
Jéssica Sales
AC
Sim
João Arruda
PR
Não
João Marcelo Souza
MA
Não
José Fogaça
RS
Não
Lelo Coimbra
ES
Não
Leonardo Picciani
RJ
Não
Leonardo Quintão
MG
Sim
Lindomar Garçon
RO
Não
Lucio Mosquini
RO
Não
Lucio Vieira Lima
BA
Não
Marcelo Castro
PI
Sim
Marcos Rotta
AM
Não
Marquinho Mendes
RJ
Não
Mauro Mariani
SC
Não
Mauro Pereira
RS
Não
Newton Cardoso Jr
MG
Não
Osmar Serraglio
PR
Não
Osmar Terra
RS
Não
Pedro Chaves
GO
Não
Rodrigo Pacheco
MG
Não
Rogério Peninha Mendonça
SC
Não
Ronaldo Benedet
SC
Não
Roney Nemer
DF
Sim
Saraiva Felipe
MG
Não
Sergio Souza
PR
Não
Silas Brasileiro
MG
Não
Simone Morgado
PA
Não
Soraya Santos
RJ
Não
Valdir Colatto
SC
Sim
Vitor Valim
CE
Sim
Walter Alves
RN
Não
Washington Reis
RJ
Não
Total PMDB: 53
PMN
Dâmina Pereira
MG
Sim
Hiran Gonçalves
RR
Não
Total PMN: 2
PP
Afonso Hamm
RS
Sim
Aguinaldo Ribeiro
PB
Não
Arthur Lira
AL
Não
Beto Rosado
RN
Não
Cacá Leão
BA
Não
Covatti Filho
RS
Sim
Dilceu Sperafico
PR
Não
Dimas Fabiano
MG
Sim
Eduardo da Fonte
PE
Não
Esperidião Amin
SC
Sim
Ezequiel Fonseca
MT
Sim
Guilherme Mussi
SP
Não
Jair Bolsonaro
RJ
Sim
Jerônimo Goergen
RS
Sim
José Otávio Germano
RS
Sim
Julio Lopes
RJ
Sim
Lázaro Botelho
TO
Não
Luis Carlos Heinze
RS
Sim
Luiz Fernando Faria
MG
Sim
Marcelo Belinati
PR
Sim
Marcus Vicente
ES
Sim
Mário Negromonte Jr.
BA
Sim
Nelson Meurer
PR
Não
Odelmo Leão
MG
Sim
Renato Molling
RS
Não
Renzo Braz
MG
Sim
Roberto Balestra
GO
Sim
Sandes Júnior
GO
Sim
Toninho Pinheiro
MG
Sim
Total PP: 29
PPS
Alex Manente
SP
Sim
Carmen Zanotto
SC
Sim
Hissa Abrahão
AM
Sim
Marcos Abrão
GO
Sim
Moses Rodrigues
CE
Sim
Roberto Freire
SP
Sim
Rubens Bueno
PR
Sim
Sandro Alex
PR
Sim
Total PPS: 8
PR
Aelton Freitas
MG
Não
Bilac Pinto
MG
Não
Cabo Sabino
CE
Sim
Capitão Augusto
SP
Não
Clarissa Garotinho
RJ
Sim
Dr. João
RJ
Não
Gorete Pereira
CE
Não
Jorginho Mello
SC
Sim
José Rocha
BA
Não
Laerte Bessa
DF
Não
Lincoln Portela
MG
Não
Lúcio Vale
PA
Não
Luiz Cláudio
RO
Não
Luiz Nishimori
PR
Sim
Magda Mofatto
GO
Não
Marcio Alvino
SP
Não
Maurício Quintella Lessa
AL
Não
Miguel Lombardi
SP
Não
Milton Monti
SP
Não
Paulo Feijó
RJ
Não
Paulo Freire
SP
Sim
Silas Freire
PI
Sim
Tiririca
SP
Não
Vinicius Gurgel
AP
Não
Zenaide Maia
RN
Não
Total PR: 25
PRB
Alan Rick
AC
Sim
André Abdon
AP
Não
Antonio Bulhões
SP
Não
Beto Mansur
SP
Não
Carlos Gomes
RS
Não
Celso Russomanno
SP
Não
Cleber Verde
MA
Não
Fausto Pinato
SP
Não
Jhonatan de Jesus
RR
Não
Jony Marcos
SE
Não
Marcelo Squassoni
SP
Não
Márcio Marinho
BA
Não
Roberto Alves
SP
Sim
Roberto Sales
RJ
Não
Ronaldo Martins
CE
Não
Rosangela Gomes
RJ
Sim
Tia Eron
BA
Não
Vinicius Carvalho
SP
Sim
Total PRB: 18
PROS
Ademir Camilo
MG
Sim
Beto Salame
PA
Não
Dr. Jorge Silva
ES
Sim
Givaldo Carimbão
AL
Não
Hugo Leal
RJ
Não
Leônidas Cristino
CE
Não
Miro Teixeira
RJ
Sim
Ronaldo Fonseca
DF
Sim
Valtenir Pereira
MT
Não
Total PROS: 9
PRP
Alexandre Valle
RJ
Não
Juscelino Filho
MA
Não
Marcelo Álvaro Antônio
MG
Não
Total PRP: 3
PRTB
Cícero Almeida
AL
Sim
Total PRTB: 1
PSB
Adilton Sachetti
MT
Sim
Átila Lira
PI
Sim
Fabio Garcia
MT
Sim
Flavinho
SP
Sim
Glauber Braga
RJ
Sim
Gonzaga Patriota
PE
Sim
Heitor Schuch
RS
Sim
Janete Capiberibe
AP
Sim
José Reinaldo
MA
Sim
Jose Stédile
RS
Sim
Júlio Delgado
MG
Sim
Keiko Ota
SP
Sim
Leopoldo Meyer
PR
Sim
Luciano Ducci
PR
Sim
Luiz Lauro Filho
SP
Sim
Luiza Erundina
SP
Sim
Maria Helena
RR
Sim
Marinaldo Rosendo
PE
Sim
Paulo Foletto
ES
Sim
Stefano Aguiar
MG
Sim
Tadeu Alencar
PE
Sim
Tenente Lúcio
MG
Sim
Tereza Cristina
MS
Sim
Valadares Filho
SE
Sim
Total PSB: 24
PSC
Andre Moura
SE
Sim
Eduardo Bolsonaro
SP
Sim
Erivelton Santana
BA
Sim
Gilberto Nascimento
SP
Sim
Júlia Marinho
PA
Sim
Pr. Marco Feliciano
SP
Sim
Professor Victório Galli
MT
Sim
Raquel Muniz
MG
Sim
Total PSC: 8
PSD
Alexandre Serfiotis
RJ
Sim
Átila Lins
AM
Sim
Danrlei de Deus Hinterholz
RS
Sim
Delegado Éder Mauro
PA
Não
Diego Andrade
MG
Não
Evandro Roman
PR
Sim
Fábio Mitidieri
SE
Sim
Felipe Bornier
RJ
Não
Fernando Torres
BA
Não
Francisco Chapadinha
PA
Não
Goulart
SP
Sim
Herculano Passos
SP
Não
Indio da Costa
RJ
Sim
Irajá Abreu
TO
Não
Jaime Martins
MG
Sim
Jefferson Campos
SP
Sim
João Rodrigues
SC
Sim
Joaquim Passarinho
PA
Sim
José Nunes
BA
Não
Júlio Cesar
PI
Não
Marcos Montes
MG
Sim
Paulo Magalhães
BA
Não
Ricardo Izar
SP
Não
Rogério Rosso
DF
Não
Silas Câmara
AM
Não
Sóstenes Cavalcante
RJ
Sim
Walter Ihoshi
SP
Não
Total PSD: 27
PSDB
Alfredo Kaefer
PR
Sim
Antonio Imbassahy
BA
Sim
Arthur Virgílio Bisneto
AM
Sim
Betinho Gomes
PE
Sim
Bruna Furlan
SP
Sim
Bruno Araújo
PE
Sim
Bruno Covas
SP
Sim
Célio Silveira
GO
Sim
Daniel Coelho
PE
Sim
Delegado Waldir
GO
Sim
Domingos Sávio
MG
Sim
Eduardo Barbosa
MG
Sim
Eduardo Cury
SP
Sim
Fábio Sousa
GO
Sim
Geovania de Sá
SC
Sim
Giuseppe Vecci
GO
Abstenção
Izalci
DF
Sim
João Campos
GO
Sim
João Gualberto
BA
Sim
João Paulo Papa
SP
Sim
Jutahy Junior
BA
Sim
Luiz Carlos Hauly
PR
Sim
Mara Gabrilli
SP
Sim
Marco Tebaldi
SC
Sim
Marcus Pestana
MG
Sim
Mariana Carvalho
RO
Sim
Max Filho
ES
Sim
Miguel Haddad
SP
Sim
Nelson Marchezan Junior
RS
Sim
Nilson Leitão
MT
Sim
Nilson Pinto
PA
Sim
Otavio Leite
RJ
Sim
Paulo Abi-Ackel
MG
Sim
Pedro Cunha Lima
PB
Sim
Pedro Vilela
AL
Sim
Raimundo Gomes de Matos
CE
Sim
Ricardo Tripoli
SP
Sim
Rocha
AC
Sim
Rodrigo de Castro
MG
Sim
Rogério Marinho
RN
Sim
Samuel Moreira
SP
Sim
Shéridan
RR
Sim
Silvio Torres
SP
Sim
Vanderlei Macris
SP
Sim
Vitor Lippi
SP
Sim
Total PSDB: 45
PSDC
Aluisio Mendes
MA
Não
Luiz Carlos Ramos
RJ
Não
Total PSDC: 2
PSOL
Chico Alencar
RJ
Sim
Edmilson Rodrigues
PA
Sim
Ivan Valente
SP
Sim
Jean Wyllys
RJ
Sim
Total PSOL: 4
PT
Adelmo Carneiro Leão
MG
Não
Afonso Florence
BA
Não
Alessandro Molon
RJ
Não
Ana Perugini
SP
Não
Andres Sanchez
SP
Não
Angelim
AC
Não
Arlindo Chinaglia
SP
Não
Assis do Couto
PR
Abstenção
Benedita da Silva
RJ
Não
Beto Faro
PA
Não
Bohn Gass
RS
Não
Carlos Zarattini
SP
Não
Chico D Angelo
RJ
Não
Enio Verri
PR
Não
Erika Kokay
DF
Não
Fernando Marroni
RS
Não
Gabriel Guimarães
MG
Não
Givaldo Vieira
ES
Não
Henrique Fontana
RS
Não
João Daniel
SE
Não
José Airton Cirilo
CE
Não
José Guimarães
CE
Não
José Mentor
SP
Não
Leo de Brito
AC
Não
Leonardo Monteiro
MG
Não
Luiz Couto
PB
Não
Luizianne Lins
CE
Sim
Marco Maia
RS
Não
Marcon
RS
Não
Margarida Salomão
MG
Não
Moema Gramacho
BA
Não
Nilto Tatto
SP
Não
Odorico Monteiro
CE
Não
Padre João
MG
Não
Paulão
AL
Não
Paulo Teixeira
SP
Não
Pedro Uczai
SC
Não
Professora Marcivania
AP
Não
Reginaldo Lopes
MG
Não
Rubens Otoni
GO
Não
Ságuas Moraes
MT
Não
Sibá Machado
AC
Não
Toninho Wandscheer
PR
Não
Valmir Assunção
BA
Não
Valmir Prascidelli
SP
Não
Vicente Candido
SP
Não
Vicentinho
SP
Não
Wadih Damous
RJ
Não
Weliton Prado
MG
Sim
Zé Carlos
MA
Não
Zeca Dirceu
PR
Não
Total PT: 51
PTB
Adelson Barreto
SE
Sim
Antonio Brito
BA
Sim
Arnaldo Faria de Sá
SP
Sim
Benito Gama
BA
Sim
Cristiane Brasil
RJ
Sim
Deley
RJ
Sim
Eros Biondini
MG
Sim
Josué Bengtson
PA
Não
Jovair Arantes
GO
Não
Jozi Rocha
AP
Não
Nelson Marquezelli
SP
Não
Nilton Capixaba
RO
Não
Paes Landim
PI
Não
Pedro Fernandes
MA
Sim
Ronaldo Nogueira
RS
Não
Walney Rocha
RJ
Não
Total PTB: 16
PTC
Uldurico Junior
BA
Não
Total PTC: 1
PTdoB
Luis Tibé
MG
Não
Pastor Franklin
MG
Não
Total PTdoB: 2
PTN
Bacelar
BA
Não
Christiane de Souza Yared
PR
Sim
Delegado Edson Moreira
MG
Sim
Renata Abreu
SP
Não
Total PTN: 4
PV
Dr. Sinval Malheiros
SP
Sim
Evair de Melo
ES
Sim
Fábio Ramalho
MG
Não
Leandre
PR
Sim
Penna
SP
Sim
Sarney Filho
MA
Sim
Victor Mendes
MA
Sim
Total PV: 7
S.Part.
Cabo Daciolo
RJ
Sim
Total S.Part.: 1
Solidariedade
Arthur Oliveira Maia
BA
Sim
Augusto Carvalho
DF
Sim
Augusto Coutinho
PE
Sim
Aureo
RJ
Sim
Benjamin Maranhão
PB
Sim
Carlos Manato
ES
Sim
Elizeu Dionizio
MS
Sim
Expedito Netto
RO
Sim
Ezequiel Teixeira
RJ
Sim
Fernando Francischini
PR
Sim
Lucas Vergilio
GO
Sim
Paulo Pereira da Silva
SP
Sim
Zé Silva
MG
Sim
Total Solidariedade: 13