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IPCA ACUMULA TAXA DE INFLAÇÃO DE 3,50% NO ANO

DO REDE JORNAL CONTÁBIL IPCA acumula taxa de inflação de 3,50% no ano De Leonardo Grandchamp Ultima Atualização 17 Out 2023 17:41 Compartilhe FacebookTwitterLinkedInWhatsAppCopy Link PUBLICIDADE O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é a medida oficial da inflação no Brasil, registrou um aumento de 0,26% em setembro deste ano. Em agosto, essa taxa havia sido de 0,23%. Comparando com setembro de 2022, quando o índice apresentou uma deflação de 0,29%, percebemos uma mudança significativa. De acordo com os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no dia 11 de outubro, o IPCA acumulou uma taxa de inflação de 3,50% no ano até o momento. Em um período de 12 meses, a taxa de inflação acumulada atingiu 5,19%, ultrapassando a meta de inflação estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para este ano, que é de 4,75%. Leia também: Preço Da Cesta Básica Teve Queda Em 14 De 17 Capitais Pesquisadas Dentre os nove grupos de despesas analisados pelo IBGE, seis deles apresentaram aumento de preços em setembro deste ano, com destaque para o grupo de transportes (1,40%). Esse aumento foi impulsionado, principalmente, pelo significativo aumento nos preços da gasolina (2,80%), um subitem que teve a maior contribuição individual para a taxa do mês. O gerente da pesquisa, André Almeida, enfatizou que a gasolina é um dos itens de maior peso na cesta de produtos do IPCA. PUBLICIDADE Leia também: Governo Central Teve Déficit De R$ 26,350 Bilhões No Mês De Agosto Além disso, houve aumentos nas passagens aéreas (13,47%), óleo diesel (10,11%), gás veicular (0,66%) e nos ônibus intermunicipais (0,42%). O grupo de despesas habitação também contribuiu para a inflação em setembro, registrando um aumento de 0,47%, principalmente devido ao aumento nos preços da energia elétrica residencial (0,99%). Outros grupos que tiveram aumento de preços incluem despesas pessoais (0,45%), vestuário (0,38%), educação (0,05%) e saúde e cuidados pessoais (0,04%). Por outro lado, os alimentos continuaram a apresentar quedas de preços, registrando uma deflação de 0,71%, influenciada pelas reduções nos preços da batata-inglesa (-10,41%), cebola (-8,08%), ovo de galinha (-4,96%), leite longa vida (-4,06%) e carnes (-2,10%). Outros dois grupos que registraram deflação foram artigos de residência (-0,58%) e comunicação (-0,11%).

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