Companhia dos Aposentados

Tribuna dos Aposentados, Pensionistas e Trabalhadores do Brasil

TARCÍSIO NELES CAPITÃO!

Tarcísios neles, Capitão!

Confesso que, nos tempos de agora, tenho muita dificuldade para comentar sobre o bom momento que o País atravessa e sobre as boas notícias que recebemos aqui e vindas do exterior, quanto à nossa economia e ao nosso desenvolvimento como nação civilizada, por dois motivos: tudo de grande e edificante que estamos evidenciando fica, covardemente, escondido por de trás de um crepe negro estendido pelo ódio do establishement e da mídia tradicional e, também, porque a nova ordem que nasceu em janeiro de 2019, quando não é difamada é recebida com profundo despeito e ressentimento pela antiga maioria dominadora que perdeu o poder.
Se meu caro leitor quiser ter um pequeno exemplo daquilo a que me refiro, basta que recite ou que ressalte na frente de um “petralhinha” ou de qualquer “vermelhusco” uma realização do governo do Capitão, de preferência que tenha posto fim a uma boquinha da qual, por décadas, eles se beneficiaram e fique olhando para o semblante do mesmo. Provavelmente vão se transfigurar e deixar transparecer um roxo ressentimento na forma de uma detração qualquer.

Vez por outra aceito o desafio, e quando quero irritar bastante os contras não falo do Capitão ou de suas “botinadas” dadas naquela gente que apanha dele de manhã, de tarde e de noite e não se emendam. Não falo do Professor Paulo Guedes, este mago das finanças que o mundo respeita e que pegou uma economia arrasada pelo social-comunismo assassino e já a inseriu no Concerto das Nações desenvolvidas. Não falo do herói nacional Sérgio Moro, nosso Eliot Ness do século 21, terror dos “Mandarins Solta Bandidos” e de seus Chefões na vida pública.  Falo das realizações do Capitão Tarcísio de Freitas, o jovem brilhante, competente e dinâmico Ministro da Infraestrutura, em relação ao qual a vermelhada enlouquece porque, além de tudo que representa ainda constitui uma prova cabal da superioridade da formação profissional dos milicos em comparação à classe civil desmoralizada e aviltada por causa do mau exemplo dado pelas quadrilhas de Sarney a Temer, com ênfase para a “esquerdalha” de todos os matizes.

No bom sentido, o homem é o capeta solto no meio da buraqueira. Dono de uma carreira invulgar na administração pública, o ex-aluno detentor da maior média histórica do curso do grande Instituto Militar de Engenharia – IME – instituição que, diga-se de passagem, 100 % dos parlamentares do Congresso, da intelectualidade “uspiniana”, dos príncipes e dos nababos do Judiciário, jamais reuniriam condições nem para passar perto – em menos de um ano, auxiliado pelos batalhões de Engenharia do Exército Brasileiro, revolucionou a infraestrutura e os transportes no Brasil, com o pouco que sobrou de “um caixa” roubado pela gentalha de Lula e Dilma.
Dessa forma, além das concessões de 12 aeroportos, 10 áreas portuárias e de 1.537 quilômetros da Ferrovia Norte-Sul, a pasta realizou entregas e ações importantes para o setor tais como: 1) concluiu com sucesso os 23 leilões de aeroportos, portos e ferrovias, com previsão de arrecadação total de R$ 4,2 bilhões para o Governo Federal ao longo dos 30 anos de concessão, com R$ 2,377 bilhões que serão pagos à vista e na sequência anunciou a sexta rodada de concessões, que vai passar para a iniciativa privada mais 22 terminais divididos em três blocos até setembro de 2020; 2) arrendou seis áreas portuárias no Pará – cinco em Miramar, no Porto Organizado de Belém, e uma no Porto de Vila do Conde –, com arrecadação de R$ 447,9 milhões, sendo R$ 111,9 milhões pagos à vista; 3) no setor ferroviário brasileiro se conseguiu um ótimo resultado no leilão da Ferrovia Norte-Sul. Após 35 anos de espera, o projeto reduzirá custos e ampliará a oferta logística da produção. O ativo renderá R$ 2,7 bilhões – ágio acima de 100%: 4) entrega de mais um trecho duplicado da BR-101, em Alagoas; 5) conclusão de uma etapa das obras de modernização do Contorno de Iconha, na BR-101/ES; 6) a duplicação de mais de 50 quilômetros na BR-050/GO, entre os municípios de Cristalina e Catalão; 7) pavimentação de 80 quilômetros na BR-235, entre a Bahia e o Sergipe; 8) inauguração, no setor aeroportuário, do terminal de passageiros e recuperação da pista do Aeroporto de Macaé (RJ) e também da pista de pouso do aeroporto de Montes Claros (MG); 9) retomada do Fórum Permanente para o Transporte Rodoviário de Cargas (Fórum TRC), que congrega 2,6 milhões de caminhoneiros, 37.386 empresas, 1.584 sindicatos e 75 federações e por conta do qual restou frustrada uma criminosa greve dos caminhoneiros tentada pela CUT.
Para o ano de 2020, o site do Ministério da Infraestrutura informa que estão previstos 44 leilões nos quatro modais de transporte: rodoviário, ferroviário, aquaviário e aéreo e mais de 50 obras públicas, “o equivalente a cerca de uma obra por semana”, com destaque para: a) a duplicação de trechos da BR-381/MG, nos municípios de Antônio Dias/MG e Caeté/MG; b) a dragagem do Porto do Rio Grande/RS, que vai retirar cerca de 16 milhões de metros cúbicos de sedimentos depositados ao longo dos 30 quilômetros do canal de acesso ao porto: c) ampliação do aeroporto de Fortaleza/CE e a realização de melhorias nos terminais de Foz do Iguaçu/PR e de Navegantes/SC; d) o repasse para a iniciativa privada de duas ferrovias, nove terminais portuários e 22 aeroportos, além da renovação antecipada de quatro concessionárias do transporte ferroviário de cargas, com expectativa, somente com os leilões de 2020, de alcançar a meta de R$ 101 bilhões em investimentos; e) leilão da BR-163/230/MT/PA, no trecho de 970 km entre Sinop/MT e Miritituba/PA, pois a rodovia que foi pavimentada em 2019 é ponto focal na rota de escoamento da safra de grãos produzidos, sobretudo no estado do Mato Grosso até os portos do Arco-Norte; f) leilão com data marcada para 21/02/2020 da rodovia, BR-101/SC, sendo que o trecho de 220 km da BR, entre a divisa de Santa Catarina com o Rio Grande do Sul e o município de Paulo Lopes/SC, será repassado à iniciativa privada e promoverá a rota turística que dá acesso ao litoral do Sul do país; g) leilão do trecho de 537 km da FIOL (Ferrovia de Integração Oeste-Leste), entre Ilhéus/BA e Caetité/BA: g) a construção da Ferrogrão, no trecho de 1.142 km entre Lucas do Rio Verde/MT – Sinop/MT – Miritituba/PA que, concluída, vai desafogar o grande volume de caminhões que trafegam pela BR-163, mudando a destinação da carga da rodovia para a ferrovia; h) leilão no primeiro trimestre do ano, do Terminal Marítimo de Passageiros de Fortaleza/CE que será repassado à iniciativa privada, aumentando em 50% a movimentação de turistas no local, que desde o início das suas atividades recebeu 42 embarcações e média de 63,5 mil passageiros; i) concessão de outros oito terminais em Paranaguá/PR, Itaqui/MA, Santos/SP e Salvador/BA; j) leilão de 22 aeroportos durante a 6ª rodada concessões, incluindo os terminais de capitais como Curitiba/PR, Manaus/AM e Goiânia/GO com previsão de R$ 5 bilhões em investimentos.
Ouvi o “Ogro Duplamente Condenado” dizer durante os dias em que estava no xilindró que Bolsonaro não estava construindo nada, mas somente destruindo o que ele e a Dilma tinham feito. Não acho isso burrice ou desinformação, acho que isso é mau-caratismo mesmo, tanto quanto o é quando a grande mídia insiste em dizer que o “governo vai até mais ou menos”, mas que o Capitão coloca tudo a perder, querendo negar doentiamente que foi o próprio Bolsonaro, livre da classe politica abjeta, quem escolheu seus ministros. Deplorável é igualmente quando uns correligionários da petralhada insistem em só enxergar aspectos que na ótica dos contras desilustram a gestão atual.
Para os vendilhões de sempre o governo nada fez neste seu primeiro ano. Avaliem se tivesse! Não fez, mas a significativa melhora nas contas públicas é um fato incontestável. O déficit previsto da ordem de 139 bilhões caiu para 70 bilhões. É menos do que se esperava, porém configura uma grande vitória. Caiu a taxa Selic para 4,5%, e tende cair mais em um cenário de inflação bem abaixo da meta. Caiu o desemprego para 11,6 bilhões e as invasões de terras que no tempo da “Anta Guerrilheira” foram duzentas (200), agora não passaram de 5 (cinco). Tudo isso fortalece nossa economia, incentiva os investimentos internos e os vindos do exterior e se não fosse a insegurança jurídica promovida pelo lado negro do STF e do Congresso Nacional estaríamos no melhor dos mundos, depois da desgraceira imposta pelos vermelhos.
Assim, fico sorrindo quando ouço dessa gente que “o governo é até bom, mas que os filhos do homem são insuportáveis”; que o governo pode está acertando, mas que o Capitão é difícil de engolir porque é insultuoso, desrespeitoso, sem compostura etc e tal. Somente não conseguem dizer que ele é ladrão ou corrupto. Sempre que ouço tais baboseiras, sinto meu peito repetir, “Chora esquerdalha, chora! A Nação Verde e Amarela é agora dos patriotas e vem sendo dirigida pelos muitos Tarcísios da equipe ministerial”. (Jose Mauricio de Barcellos, ex Consultor Jurídico da CPRM-MME é advogado. E-mail: bppconsultores@uol.com.br).

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