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ARGENTINA APROVA ABORTO E ESCANCARA PAUTA PROGRESSISTA

Argentina aprova aborto e escancara pauta progressista CLIQUE E ASSINE COM 50% DE DESCONTO Bandeira da Argentina| Foto: Pixabay Veja a oferta exclusiva clicando aqui O Senado da Argentina aprovou na madrugada desta quarta-feira (30) a legalização do aborto até a 14ª semana. Este é um sinal muito claro da vitória dos "progressistas” (que apoiam o relaxamento dos costumes e são entusiastas da economia fortemente guiada pelo Estado) no país vizinho e serve como alerta para o Brasil. O repórter da Gazeta do Povo Leonardo Desideri acompanhou a votação no Senado argentino e explica a estratégia usada pelos progressistas: "Uma das estratégias de grupos abortistas é usar eufemismos como 'saúde da mulher' ou 'saúde sexual e reprodutiva' para abordar o tema da legalização do aborto de forma velada. Essa estratégia foi aplicada com êxito na Argentina". O movimento ganhou força em dezembro do ano passado, quando Alberto Fernández assumiu a presidência da Argentina. Era a volta do chamado kirchnerismo ao poder. A vice é nada menos que Cristina Kirchner. E a agenda “progressista” vem sendo escancarada rápida e descaradamente. Enquanto isso, a taxa de pobreza superou 40% neste ano . Em um intervalo de tempo de menos de três meses, o governo de Fernández tomou uma sequência de decisões questionáveis, relatadas em matérias exclusivas da Gazeta do Povo. Em setembro, Fernández publicou um decreto instituindo cota para transexuais no serviço público. Isso envolve o Exército do país, que precisará ser composto por 1% de pessoas trans. Em 12 de novembro, o presidente argentino assinou outro decreto legalizando o cultivo de maconha para uso pessoal. Menos de uma semana depois, emitiu um projeto de lei para permitir o aborto até a 14ª semana de gestação. As medidas estão longe de refletir um anseio geral da população argentina. Além disso, especialistas alertam como essa pauta progressista disfarça a crise econômica argentina, aumenta a polarização e divisão dos argentinos. Estaria a Argentina passando por um processo de venezualização, com a instrumentalização do Judiciário e o empobrecimento da população? Fernández e Cristina Kirchner ainda tentaram implementar uma reforma judicial que poderia beneficiar a vice-presidente. Também tentam, desesperadamente, aumentar o número de juízes da Suprema Corte (equivalente ao Supremo Tribunal Federal no Brasil), o que pode favorecê-los com indicações. Somado a isso, três juízes federais foram afastados pelo kirchnerismo. Mas a Suprema Corte (que segue com 11 juízes) impetrou uma derrota ao governo. Confira: Kirchner sofre revés da Suprema Corte, mas continua articulação para interferir na justiça Além disso, os deputados da Argentina aprovaram um imposto sobre riquezas, provocando ainda mais instabilidade jurídica a investidores. Entenda o que é e por que é esse imposto é criticado. Tanta instabilidade vem provocando uma fuga de empresas. A Gazeta é o único jornal brasileiro que acompanha essa movimentação no país vizinho e suas consequências com uma visão crítica. Este é o diferencial de um jornal que tem valores claros e convicções como a defesa da vida e das liberdades individuais. Não fique de fora dessa discussão: leia, comente, interfira no debate. Quero assinar a Gazeta com bônus de R$ 60

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