Companhia dos Aposentados

Tribuna dos Aposentados, Pensionistas e Trabalhadores do Brasil

QUEIROGA PEDE UNIÃO NACIONAL CONTRA VÍRUS E DIZ QUE EXECUTARÁ POLÍTICA DE BOLSONARO NA SAÚDE

DIÁRIO DO PODER Queiroga pede união nacional contra vírus e diz que executará política de Bolsonaro na Saúde 'Não tenho vara de condão', diz novo ministro que já discute transição com Pazuello Davi Soares Davi Soares 16/03/2021 às 11:55 | Atualizado às 11:58 Queiroga pede união nacional contra vírus e diz que executará política de Bolsonaro na Saúde Novo ministro da saúde Marcelo Queiroga. Foto: Geraldo Magela/Agência Senado Escolhido para assumir o comado do Ministério da Saúde, o cardiologista Marcelo Queiroga pregou a união nacional para vencer o vírus da covid-19 no Brasil, ao afirmar na manhã desta terça-feira (16) que assumirá o cargo para executar a política de saúde que é do governo de Jair Bolsonaro, sem “vara de condão” para solucionar os problemas nesta pandemia. As declarações foram dadas à imprensa na chegada de Queiroga à Esplanada dos Ministérios, para reunião sobre a transição de gestão com o atual chefe da pasta, general Eduardo Pazuello. “A política [de saúde] é do governo Bolsonaro. Não é do ministro da Saúde. O ministro da Saúde executa a política do governo. O ministro Pazuello tem trabalhado arduamente para melhorar as condições sanitárias do Brasil. E eu fui convocado pelo presidente Bolsonaro para dar continuidade a esse trabalho e nós conseguirmos vencer essa crise na saúde pública brasileira, que é um problema mundial. A imprensa é muito importante porque leva informações de qualidade à população. E, hoje, o que nós precisamos é uma união nacional para vencer o vírus. Vamos trabalhar juntos. Quero o apoio de vocês para conseguirmos todos juntos vencer a pandemia da covid-19”, disse o ministro, ao pedir que os repórteres não se aglomerassem, em razão dos riscos de contaminação pelo novo coronavírus. Questionado sobre sua avaliação sobre a gestão do general Pazuello, o cardiologista afirmou não ser sua função tal análise, e exaltou o nível de preocupação de Bolsonaro em resolver os problemas causados pela pandemia, para os quais o futuro ministro afirmou não ter soluções mágicas. NotíciasRelacionadas Anvisa recomenda continuidade do uso da vacina Covishield, da Oxford Com 83,9% de ocupação em UTIs, Minas Gerais entra na fase roxa de restrições “Não vim aqui para avaliar a gestão Pazuello, vim aqui para trabalhar pelo Brasil; juntamente com o general Pazuello e com os outros ministros do governo Bolsonaro. O presidente está muito preocupado com essa situação. Ele tem pensado nisso diuturnamente. E vamos buscar as soluções. Eu não tenho vara de condão para resolver os problemas da saúde pública brasileira. Vocês sabem disso”, respondeu. Queiroga deixou de responder se defende ou não a medida considerada mais dura de impedir a circulação das pessoas para conter a doença, o lockdown. “As minhas posições a respeito desse tema são públicas, basta pesquisar”, respondeu. Ontem, ao jornalista Igor Gadelha, da CNN Brasil, Queiroga afirmou que a medida se aplica apenas em situações extremas e não pode ser política de governo, porque há outros aspectos da economia para serem olhados.

0 comentários:

Postar um comentário