DESEMPREGO DESPENcA NO PAÍS E COLOCA A ESQUERDA "DE JOELHOS'
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Aposentados em Alerta
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19:41
DO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Política
Desemprego despenca no país e coloca a esquerda "de joelhos"
30/07/2022 às 21:07
A taxa de desemprego alcançou 9,3% no trimestre encerrado em junho, o que representa queda de 1,8 ponto percentual em relação ao trimestre anterior. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é o menor patamar para o período desde 2015, quando ficou em 8,4%.
O número de desempregados caiu 15,6% no trimestre agora tem 1,9 milhão a menos de desempregados, comparado ao trimestre anterior. Os números estão na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (29) pelo IBGE.
Os dados da pesquisa revelam que a população ocupada é a maior desde o início da série histórica da pesquisa, em 2012. O contingente foi estimado em 98,3 milhões, o que equivale a alta de 3,1%, se comparado ao trimestre anterior.
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O número de trabalhadores informais foi estimado em 39,3 milhões e também é o maior da série histórica do indicador, que começou em 2016. Em relação ao trimestre anterior, significa avanço de 2,8% (1,1 milhão de pessoas). Fazem parte dessa população os trabalhadores sem carteira assinada, empregadores e conta própria sem CNPJ, além de trabalhadores familiares auxiliares.
Números que confirmam o resultado do impressionante trabalho realizado por Jair Bolsonaro e sua equipe ministerial para manter a economia aquecida, mesmo em período pós-pandêmico e em meio a uma guerra na Europa.
O Brasil é praticamente o único país a ‘remar contra a maré’, vencendo as dificuldades com maestria e fazendo os oposicionistas 'caírem de joelhos' diante da realidade.
Afinal, além da geração de postos de trabalho, há ainda o controle inflacionário, com a redução de impostos e dos preços da energia e dos combustíveis, e a ampliação das políticas de auxílio aos mais pobres, em um impacto pra lá de positivo nas intenções de votos pró-Bolsonaro.
O número erabalhadores informais foi estimado em 39,3 milhões e também é o maior da série histórica do indicador, que começou em 2016. Em relação ao trimestre anterior, significa avanço de 2,8% (1,1 milhão de pessoas). Fazem parte dessa população os trabalhadores sem carteira assinada, empregadores e conta própria sem CNPJ, além de trabalhadores familiares auxiliares.
Números que confirmam o resultado do impressionante trabalho realizado por Jair Bolsonaro e sua equipe ministerial para manter a economia aquecida, mesmo em período pós-pandêmico e em meio a uma guerra na Europa.
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Afinal, além da geração de postos de trabalho, há ainda o controle inflacionário, com a redução de impostos e dos preços da energia e dos combustíveis, e a ampliação das políticas de auxílio aos mais pobres, em um impacto pra lá de positivo nas intenções de votos pró-Bolsonaro.
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