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BOLSA BATE RECORDE E DÓLAR CAI PARA MENOR NÍVEL DESDE JANEIRO

DIÁRIO DO PODER Bolsa bate recorde e dólar cai para menor nível desde janeiro Moeda norte-americana acumula queda de 3,99% em maio Redação Redação 28/05/2021 às 20:45 | Atualizado às 20:48 Índice Bovespa fecha acima de 100 mil pontos pela primeira vez na História Num dia de otimismo no mercado financeiro internacional, a bolsa de valores recuperou-se das quedas recentes e conseguiu superar o nível recorde registrado no início do ano. O dólar aproximou-se de R$ 5,20 e encerrou no menor nível em mais de quatro meses. O índice Ibovespa, da B3, encerrou esta sexta-feira (28) aos 125.561 pontos, com alta de 0,96%. O indicador iniciou o dia próximo da estabilidade, mas disparou depois de a agência de classificação de risco JPMorgan melhorar as recomendações de compras das ações da Petrobras. Os papéis ordinários (com voto em assembleia de acionistas) subiram 5,78%. As ações preferenciais (com preferência na distribuição de dividendos) valorizaram-se 4,17%. Como os papéis da Petrobras são os mais negociados no Ibovespa, têm peso significativo no indicador. NotíciasRelacionadas Juros do cheque especial sobem para 124,5% ao ano, informa Banco Central Inflação dos aluguéis acumula taxa de 37,04% em 12 meses, diz FGV O Ibovespa está no maior nível desde 8 de janeiro deste ano, quando tinha fechado aos 125.077 pontos. O indicador acumula alta de 5,7% em maio e de 5,5% em 2021. Câmbio No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou a sexta-feira vendido a R$ 5,212, com recuo de R$ 0,043 (-0,82%) e no menor valor desde 14 de janeiro. A cotação abriu próxima da estabilidade, mas passou a cair após a abertura dos negócios nos Estados Unidos. A divisa caiu 2,63% na semana e acumula queda de 3,99% em maio. Em 2021, o dólar sobe apenas 0,45%. Apesar da alta da inflação norte-americana em abril, que reforça a expectativa de um aumento de juros na maior economia do planeta em 2022, a injeção de US$ 6 trilhões em gastos públicos a ser anunciada hoje pelo presidente Joe Biden contribuiu para a queda do dólar em todo o planeta. Mais dólares circulando no mundo reduzem a cotação da moeda. No Brasil, a divulgação de que o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) acelerou em abril, aumentou as apostas de que o Banco Central brasileiro continuará a elevar a taxa Selic (juros básicos da economia) nas próximas reuniões. Juros mais altos no Brasil estimulam a entrada de capitais externos, puxando para baixo a cotação do dólar.(Reuters/ ABr)

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