Bolsonaro, o atentado esquerdista, o nome e o endereço de quem paga os
advogados do criminoso
12/09/2018 às 08:46
3924COMPARTILHARAM
ISSO
O
candidato a presidente Jair Bolsonaro, muito à frente nas pesquisas eleitorais,
foi vítima de um típico atentado político comunista. Alguma dúvida? Então,
vejamos:
Segundo a
imprensa amestrada, Adelio Bispo de Oliveira, autuado em flagrante, era filiado
ao PSOL, partido aliado do PT e tido como uma dissidência mais radical.
Por sua
vez, dados básicos sobre o autor do atentado são sonegados pela mídia da
esquerda amestrada: o perfil do ativista traçado no Facebook dá conta de que
ele, além de cultor do Deus Lula (transformado, segundo a própria divindade, em
uma “ideia”), apoia, com igual empenho, o PSOL, o MST, o PSTU e Gleise Hoffman
(presidente do PT acusada de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e que já
fez invocação ao mundo árabe, dominado por facções terroristas, para libertar o
presidiário petista).
Na rede
social, Adélio se revela leitor contumaz dos sites “Marxismo-leninismo” e
“Coração Vermelho à Esquerda” e ainda das seccionais panfletárias de várias
“associações e movimentos sociais”.
Mas o
autor do atentado não é apenas um leitor passivo da literatura revolucionaria
em trânsito livre na Internet. Ele postou no seu computador fotos em que
participa ativamente, no Rio de Janeiro e em São Paulo, de manifestações de rua
em favor do “Lula Livre” e das passeatas petistas do “Fora Temer”.
Pior:
recentemente, tal qual um Lee Oswald a se exercitar em stands de tiro da KGB,
na União Soviética, para assassinar John Kennedy, o ativista Adelio aprimorava
sua mira criminosa numa academia de tiro ao alvo em Florianópolis-Santa
Catarina.
Outro
dado importante – a denunciar o histórico de violência desse admirador de um
Lula sempre disposto a “botar o exército de Stédile nas ruas” – são os
registros em delegacias policiais de prisões de Adélio por agressões físicas”.
Outro
detalhe: em Minas Gerais, o criminoso esquerdista, tido como desempregado,
estava hospedado numa pousada de classe média nas proximidades de Juiz de Fora:
aguardava, “numa boa”, a passagem da comitiva de Jair Bolsonaro, único
candidato a declarar abertamente sua condição de patriota, cristão e
anticomunista.
Aqui, a
pergunta que se faz é a seguinte: quem financiava as viagens e as estripulias
do esquerdista galopante? Quem pagava seus deslocamentos interestaduais e lhe
fornecia dinheiro vivo para pagar diárias em hotéis e pousadas?
Qual o
nome e endereço de quem paga os quatro (4) advogados do criminoso?
A julgar
pelo que se noticia, a Polícia Federal está pedindo em juízo a quebra do sigilo
bancário do criminoso. É uma boa medida, mas não basta. Se faz necessário, por
exemplo, constatar a veracidade do vídeo em que uma mulher, em meio à multidão,
entrega a faca a um homem que, em seguida, a repassa ao autor de atentado. Tal
exame é fundamental visto que a mídia amestrada sequer menciona o fato.
O
ministro da Segurança Pública de Temer e ex-integrante do Partido Comunista
Brasileiro, Raul Jungmann, sempre azeitado em suas falações, disse que o
atentado é, basicamente, “um ato isolado de lobo solitário”. Não se pode levar
a sério esse tipo de falação. Pelo seguinte: os comunistas, quando matam,
planejam a coisa direitinho para atingir seus objetivos e, depois, amaciá-los
pelo esquecimento.
Vejam o
caso do dissidente León Trotski: o “soba” Joseph Stalin, “pai do povo”, mandou
lavar com esmero a cabeça de Ramón Mercader e depois despachou-o para o México,
quando, então, o sicário matou a golpe de picareta o criador do exército
Vermelho.
(Mercader,
ao que se diz, no final da vida foi gozar as delícias tropicais de
Havana-Cuba).
No plano
interno, temos o escabroso caso de Celso Daniel, prefeito petista de Santo
André e tesoureiro da campanha presidencial de Lula, em 2002, assassinado com
mais de 10 tiros numa rumorosa queima de arquivo que envolvia propinas grossas
desviadas ilegalmente para os cofres do PT, segundo o irmão da vítima.
Curiosamente,
as nove (9) testemunhas da morte de Celso Daniel, que poderiam denunciar os
mandantes do crime, foram liquidadas, seguidamente, uma atrás outra, inclusive
dentro da prisão onde se encontravam.
Os
comunistas, sabe-se, têm uma velha tradição de liquidar seus adversários sem
pestanejar. Basta consultar seu histórico de crimes e barbaridades. Em geral,
em nome da lógica totalitária, em que os fins justificam os meios, eliminam
impiedosamente quem ousa enfrentá-los.
PS 1 –
Logo após o atentado ao candidato Jair Bolsonaro, líder nas pesquisas, a
terrorista Dilma Rousseff, um poste inventado por Lula, afirmou que o culpado
de tudo era a própria vítima, ignorando que o criminoso era cobra criada do
serpentário ideológico comunista. O próprio Adelio, que de doido não tem nada,
confessou que era de esquerda e queria matar por motivo político e religioso,
embora declarasse depois que “não acreditava em nada disso”.
(Os
adversários de Bolsonaro dizem que ele prega a violência, Nada mais falso.
Bolsonaro prega a necessidade do cidadão se armar diante de bandidos armados,
tendo em vista a ausência do Estado). É muito diferente.
PS 2 – Do
sempre bem informado Cláudio Humberto, em sua coluna diária: “Após a notícia da
tentativa de assassinato de Jair Bolsonaro, durante sua visita a Juiz de Fora,
seguiram-se gargalhadas macabras nas dependências do Ministério dos Direitos
Humanos”.
É preciso
dizer mais alguma coisa?
Cineasta, jornalista, e autor de
livros como ‘A Era Lula‘, ‘Cultura e Desenvolvimento‘ e ‘Politicamente
Corretíssimos’, é um dos mais antigos colunistas do Mídia Sem Máscara. Também é
conferencista e foi secretário Nacional da Cultura.
0 comentários:
Postar um comentário