Bolsonaro, o atentado esquerdista, o nome e o endereço de quem paga os
advogados do criminoso
12/09/2018 às 08:46
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ISSO
O candidato a presidente Jair Bolsonaro, muito à
frente nas pesquisas eleitorais, foi vítima de um típico atentado político
comunista. Alguma dúvida? Então, vejamos:
Segundo a imprensa amestrada, Adelio Bispo de
Oliveira, autuado em flagrante, era filiado ao PSOL, partido aliado do PT e
tido como uma dissidência mais radical.
Por sua vez, dados básicos sobre o autor do
atentado são sonegados pela mídia da esquerda amestrada: o perfil do ativista
traçado no Facebook dá conta de que ele, além de cultor do Deus Lula (transformado,
segundo a própria divindade, em uma “ideia”), apoia, com igual empenho, o PSOL,
o MST, o PSTU e Gleise Hoffman (presidente do PT acusada de corrupção passiva,
lavagem de dinheiro e que já fez invocação ao mundo árabe, dominado por facções
terroristas, para libertar o presidiário petista).
Na rede social, Adélio se revela leitor contumaz
dos sites “Marxismo-leninismo” e “Coração Vermelho à Esquerda” e ainda das
seccionais panfletárias de várias “associações e movimentos sociais”.
Mas o autor do atentado não é apenas um leitor
passivo da literatura revolucionaria em trânsito livre na Internet. Ele postou
no seu computador fotos em que participa ativamente, no Rio de Janeiro e em São
Paulo, de manifestações de rua em favor do “Lula Livre” e das passeatas
petistas do “Fora Temer”.
Pior: recentemente, tal qual um Lee Oswald a se
exercitar em stands de tiro da KGB, na União Soviética, para assassinar John
Kennedy, o ativista Adelio aprimorava sua mira criminosa numa academia de tiro
ao alvo em Florianópolis-Santa Catarina.
Outro dado importante – a denunciar o histórico de
violência desse admirador de um Lula sempre disposto a “botar o exército de
Stédile nas ruas” – são os registros em delegacias policiais de prisões de
Adélio por agressões físicas”.
Outro detalhe: em Minas Gerais, o criminoso
esquerdista, tido como desempregado, estava hospedado numa pousada de classe
média nas proximidades de Juiz de Fora: aguardava, “numa boa”, a passagem da
comitiva de Jair Bolsonaro, único candidato a declarar abertamente sua condição
de patriota, cristão e anticomunista.
Aqui, a pergunta que se faz é a seguinte: quem
financiava as viagens e as estripulias do esquerdista galopante? Quem pagava
seus deslocamentos interestaduais e lhe fornecia dinheiro vivo para pagar
diárias em hotéis e pousadas?
Qual o nome e endereço de quem paga os quatro (4)
advogados do criminoso?
A julgar pelo que se noticia, a Polícia Federal
está pedindo em juízo a quebra do sigilo bancário do criminoso. É uma boa
medida, mas não basta. Se faz necessário, por exemplo, constatar a veracidade
do vídeo em que uma mulher, em meio à multidão, entrega a faca a um homem que,
em seguida, a repassa ao autor de atentado. Tal exame é fundamental visto que a
mídia amestrada sequer menciona o fato.
O ministro da Segurança Pública de Temer e
ex-integrante do Partido Comunista Brasileiro, Raul Jungmann, sempre azeitado
em suas falações, disse que o atentado é, basicamente, “um ato isolado de lobo
solitário”. Não se pode levar a sério esse tipo de falação. Pelo seguinte: os
comunistas, quando matam, planejam a coisa direitinho para atingir seus
objetivos e, depois, amaciá-los pelo esquecimento.
Vejam o caso do dissidente León Trotski: o “soba”
Joseph Stalin, “pai do povo”, mandou lavar com esmero a cabeça de Ramón
Mercader e depois despachou-o para o México, quando, então, o sicário matou a
golpe de picareta o criador do exército Vermelho.
(Mercader, ao que se diz, no final da vida foi
gozar as delícias tropicais de Havana-Cuba).
No plano interno, temos o escabroso caso de Celso
Daniel, prefeito petista de Santo André e tesoureiro da campanha presidencial
de Lula, em 2002, assassinado com mais de 10 tiros numa rumorosa queima de
arquivo que envolvia propinas grossas desviadas ilegalmente para os cofres do
PT, segundo o irmão da vítima.
Curiosamente, as nove (9) testemunhas da morte de
Celso Daniel, que poderiam denunciar os mandantes do crime, foram liquidadas,
seguidamente, uma atrás outra, inclusive dentro da prisão onde se encontravam.
Os comunistas, sabe-se, têm uma velha tradição de
liquidar seus adversários sem pestanejar. Basta consultar seu histórico de
crimes e barbaridades. Em geral, em nome da lógica totalitária, em que os fins
justificam os meios, eliminam impiedosamente quem ousa enfrentá-los.
PS 1 – Logo após o atentado ao candidato Jair
Bolsonaro, líder nas pesquisas, a terrorista Dilma Rousseff, um poste inventado
por Lula, afirmou que o culpado de tudo era a própria vítima, ignorando que o
criminoso era cobra criada do serpentário ideológico comunista. O próprio
Adelio, que de doido não tem nada, confessou que era de esquerda e queria matar
por motivo político e religioso, embora declarasse depois que “não acreditava
em nada disso”.
(Os adversários de Bolsonaro dizem que ele prega a
violência, Nada mais falso. Bolsonaro prega a necessidade do cidadão se armar
diante de bandidos armados, tendo em vista a ausência do Estado). É muito
diferente.
PS 2 – Do sempre bem informado Cláudio Humberto, em
sua coluna diária: “Após a notícia da tentativa de assassinato de Jair
Bolsonaro, durante sua visita a Juiz de Fora, seguiram-se gargalhadas macabras
nas dependências do Ministério dos Direitos Humanos”.
É preciso dizer mais alguma coisa?
Cineasta,
jornalista, e autor de livros como ‘A Era Lula‘, ‘Cultura e Desenvolvimento‘ e
‘Politicamente Corretíssimos’, é um dos mais antigos colunistas do Mídia Sem
Máscara. Também é conferencista e foi secretário Nacional da Cultura.
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