A PRAGA
VERMELHA E O INCÊNDIO DO MUSEU NACIONAL.
Sulema
Mendes de Budin.
A
responsabilidade por este texto é exclusivamente minha, sem incluir eventuais
homônimos, nem atribuir responsabilidade aos veículos que o publicarem.
Não por acaso, toda a Reitoria e seus diversos setores
e a Diretoria da UFRJ é de extrema esquerda, essa praga que contaminou a
maioria das nossas instituições mais conceituadas, transformando-as em palanques
políticos de nenhuma categoria, impondo uma ideologia fanática, ultrapassada e
imbecilóide que só acarretou tragédias, genocídios e a falência econômica dos
países e grupos onde foi implantada, sem exceção. Rússia, China (esta se
reergueu financeiramente depois de Mao, adotando regras menos rígidas) Cuba e
agora a Venezuela.
O incêndio no Museu Nacional, se não foi diretamente
criminoso (lembram as ameaças de por fogo no país?) como retaliação à exclusão
do ladrão ordinário desta eleição, foi criminoso pelas omissões e desvios de
verbas de TODOS os irresponsáveis da UFRJ, que deixaram acontecer. Pelos nomes
e cargos aqui vão alguns: Reitor –
Roberto Leher (P-SOL); Reitoria de Finanças – Antonio Gambine Moreira – PCdoB;
Diretor Adjunto do Museo – Luiz Fernando Dias Duarte (deste eu não tenho a
desqualificação partidário ideológico, mas dá para se prever).
Essa corja aplicou no Museu R$ 54 mil (é mil mesmo) em 2018. Em 2013 foram aplicados R$ 531 mil, já insuficientes. Desde
2014 o Museu não vinha recebendo a verba total destinada á sua manutenção. A
prioridade foi uma rádio (Radio UFRJ FM) para ampliar a propaganda ideológica,
a título de “principal projeto de comunicação pública no país”, assim
esclareceu o Superintendente de
Comunicação, Fernando Salis, durante o Fórum de Ciência e Cultura, em 2016.
Em 2016 e 2017, através de Emendas Parlamentares,
obtiveram R$ 2,24 milhões para esse
fim. Isso por obra e graça da Pró Reitoria de Planejamento. A manutenção do
Museu estava orçada em R$ 520 mil Por
ano! (fonte ILISP). Em 2017 foram R$
1.400 (um milhão e quatrocentos mil
reais) para a rádio e nem um centavo para o Museu.
Na mesma ordem de irresponsabilidade vem o Ministério
da Cultura e seu ministreco atual, depois que uma tentativa dE jogada política
do ordinário corrupto Geddel, junto com Temer, forçaram a demissão de Calero, que
estava pondo ordem no pedaço. A Lei Rouannet, há muito desviada de suas reais
finalidades, vem subsidiando show business para cantores e atores, filmecos e
documentários sobre as figuras mais repulsivas da esquerda (Brizola, o protetor
dos traficantes) e José Dirceu, inominável fora do vocabulário chulo. Para o Cirque
de Soleil (que anda pelo mundo às suas próprias custas) e para a exposição de
degeneração explícita do Queermuseu (R$
800 mil) além do Museu Lula (o ladrão ordinário) cujo acervo sim devia ser
queimado da memória do POVO que ele roubou.
E ainda sobra um fato absolutamente inaceitável,
apurado pela ONG Contas Abertas. Em 2017, o custo previsto para a manutenção do
Museu Nacional foi de R$ 643,5 mil reais
(que não foram aplicados). A Câmara dos
Deputados, covil da pior escória política que este pais já teve, gasta por ano
R$ 560 mil reias para lavar 83 carros oficiais que atendem 19 deputados, em
cargos de direção!!! Ou colocamos um fim nisso, ou desistimos do Brasil!
EU NÃO DESISTO!!! E CONVOCO O POVO PARA UMA CAMPANHA
EXIGINDO A APURAÇÃO DAS CAUSAS DO INCÊNCIO DO MUSEU NACIONAL E A PUNIÇÃO DE TODOS OS RESPOSÁVEIS DA
UFRJ, AQUI NOMEADOS E OS DEMAIS. PERDEMOS UMA PARTE IMPORTANTE DA NOSSA
MEMÓRIA HISTÓRICA. NÃO PODEMOS PERDER NOSSA IDENTIDADE NEM A CORAGEM E A
CAPACIDADE DE LUTAR COMO POVO E COMO NAÇÃO!
Rio de Janeiro, 03 de setembro de 2018.
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