Companhia dos Aposentados

Tribuna dos Aposentados, Pensionistas e Trabalhadores do Brasil

PRECISAMOS NOS ORGANIZAR



Perfeita visão dos amigos.
De tudo falamos, e assim a nada chegamos. ..

Podemos e devemos a tudo atinar mas ao reivindicar a agressividade deve ser bem objetiva sobre os PL’s, e tal qual quando não atendidos e que não o são, como bem acompanhamos, a reação deve ser contra o governo de forma crítica e muito consubstanciada demostrando de forma cabal a sua incompetência a dar-lhe descrédito pelas ações tomadas ou não tomadas. Nenhum vagabundo hoje no parlamento merece crédito; nenhum merece nem mesmo água que bebe; são o cancro da nação; tal qual, creio eu nenhuma entidade, com exceção à Federação carioca as demais em nada se organizam.

Está mais do que dito e provado que o RGPS só é deficitário por força de uma contabilidade criativa e forçada desde FHC que introduziu a possibilidade de um segundo membro em cada família (rural) a receber benefício e depois criou o fator para“tentar” compensar o dano imenso que criou. O desarranjo de caixa do INSS nem se compensa com o NÃO reajuste (que é o maior dano) aos aposentados por um índice diferente daquele concedido ao salário mínimo àqueles que recebem mais de um salário mínimo (pois contribuíram por mais), pois as benesses concedidas como renúncias previdenciárias (que seriam fiscais) a times de futebol; ao agronegócio (que deveriam estar contribuindo ao RGPS RURAL), representam, bilhões e são maiores que o próprio déficit, e que o governo de FHC concedeu e Lula manteve, e nem pode tirar pois seria a recorrência ao FMI em apenas alguns meses, pois o déficit comercial na balança externa explodiria, já que nem para gasolina damos mais para o gasto.

Pontos importantes deveriam resultar em pressão ao Congresso:

A bancada ruralista é fortíssima; porém deveriam TODOS prejudicados pela situação acima exigir do Senado (fiscalizador do Orçamento) que:

1.       As benesses concedidas a título de renúncias previdenciárias (que só existem no Brasil) sejam repostas pelo Tesouro – pois são fiscais – incluindo aquilo que se obliqua às microempresas. Isto é um fardo (ou custo) da sociedade como um todo e não só dos contribuintes da previdência.

2.       A publicação anual pelo Tesouro (como manda a lei) dos valores das renúncias auferidas no ano anterior segundo cálculos e modelos aprovados pela Instituição.

Objetivos como estes são coerentes e concernentes e colocam um “movimento cívico” em rota de colisão a interesses comuns; pois criam fatos – fatos claros de indubitável valor e onde possamos “enfiar” goela abaixo números dentro de preceitos daquilo que de fato se arrecada e não daquilo que eles queiram impor como gastos ou direcionamento do que arrecadam e gastam onde querem. Em português de orçamento “dinheiro tem nome” – e previdência não é gasto é destruição de renda para quem CONTRIBUIU, é uma poupança para vida pós-laboral e deve dar subsistência digna, e assim essa causa deve ser defendida.

Um grande abraço a todos amigos

Oswaldo Colombo

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