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MAIS DE 500 MIL PESSOAS NÃO TOMARAM A 2ª DOSE DA VACINA CONTRA A COVID

DIÁRIO DO PODER Mais de 500 mil pessoas não tomaram a 2ª dose da vacina contra a covid Médicos recomendam um prazo entre essas duas vacinas para não prejudicar os efeitos delas Redação Redação 12/04/2021 às 07:23 | Atualizado às 07:32 Prefeitura de Maceió anuncia vacinação para idosos de 65 anos a partir de amanhã O processo de vacinação continua avançando - Foto: Rafa Chafer/Ascom/SMS Mais de 500 mil pessoas não retornaram aos postos de saúde para receber a segunda dose da vacina CoronaVac contra a Covid-19. O imunizante produzido pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac prevê o intervalo entre primeira e segunda doses da vacina contra a Covid-19 entre 14 e 28 dias, mas 14,13% não compareceram. Em São Paulo, segundo a Secretaria Municipal de Saúde, 57.476 não completaram o esquema vacinal da Coronavac até a última quarta-feira, 7, cerca de 3,88%. É importante ficar atento ao intervalo entre essa aplicação e a de outros imunizantes. Médicos recomendam um prazo entre essas duas vacinas para não prejudicar os efeitos delas. A orientação médica vale para qualquer vacina do calendário ou para influenza no caso dos grupos que serão imunizados contra a covid-19. NotíciasRelacionadas Pandemia pode manter níveis críticos ao longo de abril, alerta Fiocruz Governo de SP anuncia fase de transição e autoriza cultos e abertura de comércio Essa preocupação não inclui, por exemplo, crianças que ainda não tiveram testes comprovando a eficácia das atuais vacinas contra a covid-19. O infectologista Hemerson Luz explica que o intervalo de duas semanas é recomendado para que a vacina consiga gerar resultados, com a produção de anticorpos correspondentes aos efeitos de cada imunizante. O período de 14 dias deve ser observado independentemente de qual vacina foi tomada primeiro. Então, se alguém receber imunizante contra a covid-19, deve aguardar pelo menos duas semanas antes de tomar qualquer outra vacina e vice-versa. O infectologista comenta que os calendários foram pensados para evitar que uma pessoa tenha tomado a vacina contra a Iifluenza e, logo depois, chegue a sua vez na lista de grupos prioritários da campanha contra a covid-19. “O planejamento vai ser feito da seguinte forma: a vacinação contra a influenza vai começar por crianças e gestantes, que não estão incluídas na vacina da covid-19. Isso vai dar tempo de resposta para começar a campanha, enquanto os mais idosos estão sendo vacinados contra a covid-19”, afirma Hemerson Luz. Se houver, no entanto coincidência dos períodos de vacinação fica mantida a orientação de esperar os 14 dias para não prejudicar nenhuma das duas. (Com informações da Agência Brasil)

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