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INFLAÇÃO PROJETADA PELO MERCADO PARA 2022 SOBE PELA 16ª SEMANA SEGUIDA

DO DIÁRIO DO PODER Boletim Focus Inflação projetada pelo mercado para 2022 sobe pela 16ª semana seguida Pelas novas estimativas, o IPCA deve fechar o ano em 7,89%, ante 7,65% de uma semana atrás 02/05/2022 12:04 | Atualizado 02/05/2022 12:04 acessibilidade: Foto: Marcelo Casal Jr/ ABr Redação O mercado financeiro voltou a subir suas projeções para a inflação deste ano, de acordo com o Relatório Focus divulgado hoje (2) pelo Banco Central. Pelas novas estimativas, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve fechar o ano em 7,89%. Essa foi a 16ª alta consecutiva. Há uma semana, a projeção para o índice estava em 7,65%, e há quatro semanas, em 6,97%. O patamar atual encontra-se acima da meta oficial para a inflação deste ano, que é de 3,5% com tolerância de 1,5% para mais ou para menos. As projeções para 2023 subiram ligeiramente. Para o mercado financeiro, no ano que vem a inflação deve fechar em 4,1% (4% há uma semana). Para 2024, a estimativa fica estável em 3,2%. Em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) – soma de todos os bens e serviços produzidos –, a previsão segundo o Focus é que a economia do país cresça 0,7% neste ano. Na semana passada, a expectativa era de 0,65%, e há um mês, 0,52%. Leia Mais Pré-sal: Petrobras inicia operação em plataforma na Bacia de Santos Sérgio Cabral volta para Bangu após indícios de regalias na prisão PSDB, PP, União Brasil e Novo exibem propaganda partidária nesta semana Tarcísio está em 1º na espontânea e 3º na estimulada, em São Paulo Prazo para emitir ou regularizar título termina quarta-feira Nesta semana, as estimativas relativas à taxa de juros Selic (13,25% ao ano ao fim de 2022) e o câmbio (dólar a R$ 5,00 em dezembro) ficarão estáveis. Para 2023, contudo, a expectativa é que a Selic fique em 9,25% ao ano, contra 9% da semana passada. A projeção para o câmbio ao fim do ano subiu de R$ 5,00 para R$ 5,04 para um dólar. Esta é a segunda divulgação semanal do Boletim Focus desde a interrupção da greve dos servidores do Banco Central, que fez o relatório deixar de ser divulgado por três semanas. Por reivindicações salariais, os funcionários ameaçam voltar a cruzar os braços amanhã (3). (ABr)

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