Companhia dos Aposentados

Tribuna dos Aposentados, Pensionistas e Trabalhadores do Brasil

QUEM PROCURA ACHA

Este mundo, este mesmo que, nos planos do MAIS SÁBIO DOS CRIADORES, se destinava à fruição exclusivamente do BEM por seus concessionários os homens, se converteu e se perverteu, pela ambição e pelo egoísmo, no mais vasto campo de disputa pela posse do poder. O homem, instigado pelo mais astuto e despeitado dos PERDEDORES, inventor da fofoca e da mentira, desconfiou que Deus estivesse a lhe esconder algo relativo à posse do BEM que, se descoberto, no mínimo, o igualaria, quando não, arrebataria do CRIADOR o domínio da criação. Tal desconfiança teve como base a mentira e a fofoca, os dois pilares onde, até hoje, se firma e desenrola o relacionamento humano.

Pergunte, meu amigo leitor, ao Nelson Rubens, papagaio da REDE TV, se é verdade ou não o que eu estou a lhe dizer. A única verdade que ainda subsiste na TELEVISÃO é a mentira e a fofoca que comandam o ultrasônico noticiário que percorre e deita a perder o mundo. Abra meu amigo, o capitulo 3,5 do livro do Gênesis e certifique-se desta história. O tinhoso, ele mesmo, de chifres, com rabo e tudo, mais todos os acessórios e veneno da serpente diabólica, foi à procura de EVA. Note-se que, até e principalmente, neste detalhe ele se revelou como safado e autêntico fofoqueiro e intrigante. Não foi procurar ADÃO porque a fofoca que ele urdia condizia mais com a natureza da mulher. Deitou falação. Caprichou na mímica e nos trejeitos. “De modo algum, garantiu à EVA, vocês morrerão se comerem do fruto proibido. Deus sabe que, no dia em que vocês o comerem, os olhos de vocês vão se abrir e vocês se tornarão como deuses, conhecedores do bem e do mal. Então a mulher percebeu que a árvore tentava o apetite, era uma delícia para os olhos e desejável para adquirir o discernimento”. Daí para diante, aliaram-se a curiosidade típica da mulher com a desenfreada cobiça do homem para converterem a terra no mais cobiçado campo de disputa na corrida pelo poder e para expulsar Deus desta competição. Decretaram como norma a lei VALE TUDO e, como não poderia deixar de ser, partiram para a violência. Mataram Abel e continuaram matando tudo o que encontravam pela frente em nome do poder e do ódio. A escola de Realengo no Rio de Janeiro acaba de se consagrar como modelo de matança coletiva. Tudo se resolveu com algumas lágrimas espremidas, de crocodilo, da guerrilheira e com três dias de bandeira a meio pau decretados pela mesma. O Senhor Sarney empurrou para cima do povo a culpa pelo tráfico de armas.

O amor que a debochada da televisão prega e ensina hoje não é o amor ao próximo, mas o sexo como expressão e prática mais nua e crua e explicita do prazer animal, é a pedofilia, é o estupro, é o homossexualismo, é a mais vasta prostituição da mulher que não perdoa mais nem a infância, nem a inocência. Acabaram com a família. Emanciparam a mulher de suas funções e obrigações de senhora do lar e de educadora nata de seus filhos e da natureza humana. Ela precisa trabalhar fora de casa para ganhar dinheiro, muito dinheiro, para enfrentar os gastos com os cosméticos, para financiar cirurgias plásticas, para freqüentar academias e salões de beleza, pra dirigir carros importados e para aparecer bem bonita, só por fora, porque, por dentro, continuam sendo o pão bolorento de sempre e a ruína do fruto do próprio ventre.

Constroem, vendem e contrabandeiam armas de todos os tipos e calibres, guarnecidas dos maiores poderes de destruição. Plantam, cultivam, trafegam, vendem e contrabandeiam todo rol de drogas destinado ao enlouquecimento coletivo. Financiam ditadores com o dinheiro devido e sonegado aos aposentados. Violam direitos e a justiça, escamoteiam leis, absolvem os mais cabeludos criminosos. Roubam até o óbolo da viúva pobre, remexem na panela da administração pública o caldo sujo da imundície, desafiando e injuriando o próprio Deus para depois, saírem pelo mundo, com a velocidade dos supersônicos, espalhando o deboche de que estão promovendo a PAZ E A JUSTIÇA e respeitando os DIREITOS HUMANOS.

Quem faz omelete com ovo choco, come gororoba, a mais indigesta. Além do mais, quem não pode com mandinga, não carrega patuá. Quem procura acha. Procuraram, acharam, e com muita fartura, o que queriam. Tsunamis neles para aprenderem a nadar contra a corrente ou, se preferirem, embarquem na pororoca amazônica para chegarem mais rápido ao lugar definitivo que ainda não encontraram lá, bem longe de nós, na Cuba de Fidel Castro e outros do mesmo gênero.

José Cândido de Castro
Abril de 2011

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