·
·
·
·
Decisão do TSE pode movimentar Forças Armadas no
dia da eleição presidencial
24 Views
Michel
Temer se posicionou e militares das Forças Armadas devem estar preparados para
agir nas eleições.
Nesta última
segunda-feira, 21 de maio, o presidente da República Michel Temer assinou um
decreto que dá voz às Forças Armadas. O uso efetivo dos Militares poderá ser
acionado durante as eleições presidenciais deste ano, no entanto precisará de
uma solicitação vinda do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Na próxima
terça-feira (22), o decreto estará disponível no Diário Oficial da União.
O objetivo do
decreto é garantir segurança para a população na tão esperada votação
presidencial.
Devido o Brasil
passar por grandes polêmicas, instabilidade, crise econômica e política e
corrupção, as eleições poderão se tornar ”tensas” precisando do apoio das
Forças Armadas caso se estabeleça o caos.
No decreto está
escrito que o emprego das Forças Armadas é para garantir a votação e a apuração
das eleições de 2018. O TSE será responsável por definir a localidade em que os
militares poderão agir, tudo dependerá do órgão judicial.
No dia 7 de
outubro de 2018 a população brasileira irá até as urnas eletrônicas para eleger
um novo presidente. Desde o impeachment de Dilma Rousseff o país ficou
dependente do vice Michel Temer. A votação mostrará a vontade do povo
brasileiro mediante o caos na política. Além da votação de presidente haverá
também a escolha de deputado estadual e federal, senador e governador.
Caso ocorra
segundo turno, a votação será realizada no dia 28 de outubro.
Membros das
Forças Armadas na política
Seguindo a mesma linha que o candidato à presidência Jair Bolsonaro, muitos militares tentam entrar na carreira política em cargos como de senador, deputado e até mesmo governador de Estado.
Cerca de 71
militares da reserva e da ativa estarão presentes nas urnas eletrônicas este
ano.
O que chama
atenção é o fato de não ser comum militares tentarem cargos políticos. No
entanto, profissionais que atuam na segurança pública como delegados,
policiais, bombeiros e guardas municipais são corriqueiros nas eleições.
Fatores como
corrupção, falta de segurança pública expressa na calamidade do Rio de Janeiro,
e diversos escândalos na política aumentaram a quantidade de militares nas
disputas. A crise política trouxe à tona simpatizantes da Intervenção Militar
que afirmam não encontrar outra solução para que o Brasil melhore. Algo que
também agrada parte da população é o conservadorismo exposto pelos candidatos.
Via: blastingnews
0 comentários:
Postar um comentário