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FORÇAS ARMADAS AGEM, VILAS BOAS VÊ SEU NOME SUCUMBIR NAS REDES SOCIAIS

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Forças Armadas Agem, Villas Bôas Vê Seu Nome Sucumbir Nas Redes Sociais E Recebe Mensagens De Internautas

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A Greve dos caminhoneiros está causando tumulto em diversos setores. Postos de combustíveis sem gasolina, mercados sem produtos e entregas atrasadas paralisam a população brasileira. Em meio à grave crise, autoridades do governo tentam um acordo concreto com os caminhoneiros, porém a greve já dura seis dias.

Em meio a um pedido do governo, aprovado no Supremo Tribunal Federal (STF) pelo ministro Alexandre de Moraes, as Forças Armadas poderão atuar em locais em que haja caos e dificuldade de acordo com os caminhoneiros. No entanto, o apoio do Exército com o governo trouxe repúdio de populares a favor da greve.

O comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, viu seu nome sucumbir nas redes sociais como o Twitter.

Popular, Villas Bôas já foi ovacionado pela população quando enviou um recado aos ministros do Supremo na véspera do julgamento do habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Villas Bôas demonstrou que é contra a corrupção e a favor da condenação de políticos envolvidos em atos ilícitos. Na época, a popularidade de Villas Bôas saltou, e ele conseguiu o dobro de seguidores que havia em seu Twitter.

Nesta semana, a situação foi contrária, a hashtag #ForaVillasBôas chamou atenção e colocou o general como um dos principais alvos nas redes sociais, tudo isso devido às Forças Armadas acatarem o chamado de Michel Temer em colocar militares para controlar a greve. Antes um ”herói”, Villas Bôas tem que lidar com as críticas por conta de sua atuação.

Greve afeta diversos setores
No sexto dia de greve, o governo tenta de todas as formas estabelecer a ordem novamente.
Segundo informações do general Sérgio Etchegoyen, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, há uma grande expectativa para que os caminhoneiros voltem rapidamente ao trabalho, porém o governo não sabe quando isto irá acontecer.

Etchegoyen enfatizou que até mesmo o sistema de transplantes foi comprometido e houve perda de alguns órgãos. Ao que tudo indica, se a greve não parar, o Brasil poderá entrar em estado de calamidade.

O general ainda afirmou que os responsáveis pela greve são proprietários de empresas transportadoras e distribuidoras, e que o Brasil não pode ser refém de uma atuação criminosa. Em um claro recado, Etchegoyen disse que os responsáveis irão pagar por toda esta situação.

A greve dos caminhoneiros, tem, em parte, o apoio da população. No entanto, as consequências são graves e poderá piorar a economia do Brasil de forma trágica.

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