Companhia dos Aposentados

Tribuna dos Aposentados, Pensionistas e Trabalhadores do Brasil

EXERCÍCIO DE IMAGINAÇÃO

SP 13/11/2010

Prezado Gelson
Parabéns; imaginação você tem mesmo e bem exercitada. Darei apenas respostas:

Os recursos do FMI foram necessários por força a dar estabilidade interna à moeda recém-criada – “injeção de crédito” ou poupança externa, trata-se do giro da M2. Explico-lhe, deve bem lembrar-se da época - estancar a inflação tinha um efeito inercial - os preços não controlados pelo governo continuavam a subir; ou seja, parava-se de subir determinados preços (energia, combustíveis, etc..) em contrapartida outros ainda tinham seus custos inflados por acréscimos ocorridos anteriormente e num primeiro momento subiam e continuavam sob esta “desculpa” pressionar a chamada espiral inflacionária. Planos anteriores fracassaram em razão disso.

A expectativa tal qual era nos Planos realizados em outras partes do mundo – como em Israel, de que esse efeito por si desmoronaria a partir da própria concorrência de mercado; ou seja, os prestadores de serviços e fornecedores de produtos se adaptariam à nova realidade face à concorrência, afinal o mercado é soberano. No Brasil, ou mais precisamente isto não pôde ocorrer naquela época. Não havia acumulo (estoque) de reservas, e surgiu a crise dos países asiáticos seguida pela da Índia, depois pelo default da Rússia em fins de 1998, e no inicio de 2002 o calote argentino. Collor havia aberto indistintamente o mercado a produtos estrangeiros, e o Real – moeda recém-criada ficou sobrevalorizada até 1996/98. Deve lembra-se - um real chegou a valer mais do que um dólar. Assim o Brasil tinha sucessivos déficits comerciais, não só pelo fenômeno cambial, mas o mundo todo, tal qual agora estava em jogo defensivo com suas contas e balanças comerciais.

Saiba que tal qual hoje, o juros do FMI são muito menores do que os internos – e o nosso é o maior do mundo, e na época era maior ainda. Felizmente foram buscar recursos lá fora; pois aqui dentro nem para o PROER e saneamento dos Bancos tínhamos e teria falido o real tal qual o cruzado- Recursos eram necessário para ajustar a um economia de mercado que detonado estava deixado pelas mazelas do Collor I e II (aliado à falta de fiscalização e sem vergonhice mesmo). Assim estourou todos os principais bancos apoiados em cadernetas de poupanças lembram- Bamerindus, Nacional e quantos milhões de brasileiros são hoje roubados no STF – pelos juízes indicados por Lula para que os Bancos que assumiram os passivos dos que faliram respondam por isso (12 milhões de poupanças).

A situação atual é muito diferente, há pessoas que acreditam que não se deve ao FMI, como se isso fosse algo magnânimo (o fato de dever ao FMI). Eles cobrariam do Brasil 0,86% ao ano. A dívida externa foi transferida para dentro do Brasil por Lula e nos custa 9,76 % ao ano (taxas reais). Outros aculturados acham que temos mais reservas – é verdade, mas sem qualidade, pois o BC tão exercitado na sua explanação, TROCA reais por dólar com cotação oscilante e só consegue aplicar (dólar) lá fora a menos de 0,8% ao ano, ou seja, as nossas divisas desde o inicio do governo Lula (2003 a 2009) nos deram um custo negativo (juros reais externos comparados aos juros internos) de R$ 136,2 bilhões enquanto no mesmo período esse governo empregou R$ 132,7 bilhões em investimentos de longo prazo (imobilizados) no país, e que foram retirados da carga fiscal trilhonária que não deixa margem à saúde e educação. Se tivéssemos acumulado apenas 1/3 das divisas e deixado de aplicar no Banco português Espirito Santo, tão mencionado na CPI do Mensalão a juros reais negativos, e tão somente aplicado os mesmos recursos no mercado interno, por exemplo – construiremos só com o rendimento quase outra Itaipu. Banco Espirito Santo é aquele que Marcos Valério e Dirceu tratavam da aplicação de fundos e divisas do Brasil, fundos de seguros etc...

Quanto ao atual ingresso de dólares é meramente especulativo – o dinheiro vai atrás de quem remunera melhor →a dívida interna do Brasil é enorme e de péssima qualidade (para nós). Devemos mais de ¾ do PIB sendo que pagamos pontualmente as maiores taxas de juros do planeta, e tão somente para rolar a dívida (mantê-la). 46% - aproximadamente é para o custeio de pessoal do governo (ativos e inativos). Quem empresta sabe que essa mamata não vai acabar e quem controla o pagamento são os que legislam em causa própria – o CONGRESSO.

Seguindo adiante em seu raciocínio, o crédito consignado total do Brasil, ou seja, tudo que os brasileiros tomam emprestado junto a instituições financeiras e que são descontadas em folha (empregados) ou mesmo de suas aposentadorias (pelo governo) corresponde a 4.3% do PIB.
Creio que seja muito superestimar que isso possa ser o fator decisivo para influenciar sequer em um centavo na cotação do dólar no mercado interno. Isto é um fenômeno mundial – vide reunião do G-20.

Segundo os dados da Previdência existiam em setembro 660 mil devedores cadastrados junto ao INSS (2,4% do total de beneficiários). O valor total era de R$ 1,6 bilhão, (0,7% dos pagamentos anuais do RGPS) e a dívida; e a média de parcelamento é de 49 a 60 meses.
O pior nisso tudo e que metade desse valor concentra-se em pessoas aposentados/pensionistas que recebem um salário mínimo e apesar de ser uma taxa de juros mais baixa (para mim altíssima, pois a instituição financeira não tem risco algum) são as que mais recorrem a renegociação.

Diferentemente da sua percepção não acho e nunca achei nenhum político herói ou capaz de ato CORAJOSO como se referiu ao senador Paim, posso respeitá-lo, mas ele imprescide do mandato até para continuar a manter o seu padrão de vida. No momento em que Lula vetou a MP 475 apenas vi submissão e concordância. Coragem teria se minimamente renunciasse e se quisesse poderia se candidatar meses depois por outra legenda. Isto seria atitude corajosa o resto é discurso.

Quanto ao PL’s do Senador, o amigo diz que a mídia não os trata. Já falou sim e muito, mas caem no vazio, e lhe explico o meu ponto de vista. Todos nós queremos tudo àquilo que nos interessa. Puseram no papel está certo. Quando alguém na mídia refuta vejo só idiotas responderem, porém nós, e no dia seguinte abro a internet e vejo raciocínios descalibrados com a realidade. Mensagens a todos os parlamentares em letras garrafais, algumas raras bem escritas outras ameaçadoras e que jamais serão cumpridas; outras parecendo que vão incitar uma horda de bárbaros. Não obstante a tudo isso há o que se rescaldar e deste ponto devemos partir. Há ótimos que não se podem perder nesse insólito vazio de desejos e desesperança.

Hoje em razão da emenda constitucional 020 temos o fator previdenciário e em razão da própria constituição - temos que o reajuste dos aposentados que ganham acima do piso - recebem correção pela inflação. Os governos que se sucederam após 1988 apenas regulamentaram isso e passaram a dar ao salário mínimo aumentos reais o que não é proibido em nenhum ponto de nossa legislação.

Logo, o PL 4434 fundamenta-se em corrigir o passado por valores dantes regidos por legislação vigente. Sua correção implica ser o salário mínimo-base; assim desobserva o preceito constitucional. Qual a verdadeira perda passada? → Em 1991 Collor regulamentou como apregoado na Constituição que os aposentados (acima do piso) deveriam receber correção pelo INPC/ IBGE; porem modificou isso no ano seguinte, sendo que somente em 2000 FHC devolveu definitivamente ao INPC. Objetivamente, quem se aposentou antes de 1992 perdeu 1/3 do valor de seu beneficio e os posteriores até 2000, há de se calcular conforme data que se aposentou. O Governo Lula diz que não verbas para essa concessão (retornar ao passado e corrigir pelo mínimo, pois como ele diz o cálculo feito está de acordo coma Constituição) Quais as chances de isso passar? Se o novo governo desejar ir a plenário, basta determinar que na Câmara alguém apresente uma modificação e assim deverá voltar para o Senado. Lá, com o completo domínio da Casa poderá ser rejeitado ou até mesmo arquivado nas passagens em uma das comissões.
PL 01/07 – Este sim deveria ser prioridade, resolve o futuro não permitido que as perdas evoluam; não dá argumento ao Governo →“não tem verbas”. Poderá não tê-las em um exercício, mas ao outro deverá provisioná-las. O PL diz que o aumento será o mesmo para todos aposentados em idêntica proporção ao salário mínimo (inflação mais ganho real medido pelo incremento do PIB verificado dois anos antes). Atenção ventila-se não mais dar ganhos reais ao mínimo. É evidente com a expectativa de crescimento de 4% a 5% na economia ao ano tanto quanto antes estancar a perda melhor.
PL 3299-fim do fator previdenciário – com a média curta inserida na proposta (36 meses para cálculo dos benefícios) não passará e é uma injustiça para com o regime Previdenciário e para os empregados CLT que contribuem pelo que recebem e não podem optar pela “marmelada” de recolher a vida toda pelo mínimo e pelo máximo somente nos últimos 36 meses. Devem-se impostar fórmulas alternativas tal qual em outros países.
Atenciosamente, bom fim de semana, grato pelo exercício e um forte abraço.
Oswaldo Colombo Filho


- Entendimento para as bases de formação de um amplo Movimento Cívico


GAMARO disse:


EXERCÍCIO DA IMAGINAÇÃO

Convido aqueles que ainda não teve oportunidade de exercitar sua imaginação.

Observação Importante:
Estou convidando todos a exercitar a imaginação, portanto, vamos levar em consideração que o que vou aqui apresentar; parte pode ser uma verdade e parte pode ser uma ficção. Cabe a cada um de nós, que se propor a acompanhar esse “exercício”, tirar suas próprias conclusões.

PRIMEIRA PARTE PARA EXERCITAR A IMAGINAÇÃO:
Será porque o Lula, caminhando para o final de seu segundo mandato, nunca teve autonomia sobre o nosso Banco Central?
Observação:
Todos sabemos que o presidente do Banco Central, o Sr Henrique Meireles, hoje no PMDB, foi eleito nas eleições de 2002, em Goiás, Deputado Federal pelo então PSDB, partido do Fernando Henrique; inimigo político número um do PT de Lula. Será porque o Lula sempre foi obrigado a aceitar um adversário político numa posição estratégica de seu governo? Observem que o Lula manda e desmanda no Ministério, entretanto, no Banco Central ele não tem autonomia.
O Sr Henrique Meireles nunca respeitou os interesses do Lula que por diversas vezes, sutilmente, já demonstrou , sua insatisfação por essa exagerada taxa de juros que nosso BC pratica. O Henrique Meireles nunca lhe deu bola.
O nosso Vice José Alencar, diferentemente da forma sutil do Lula, quantas fezes rasgou o verbo contra essas exorbitantes taxas de juros. O H. Meireles, também, nunca lhe deu bola.
O Mantega, Ministro da Fazenda, que supostamente seria o chefe imediato do H. Meireles, esse nem se fala. É uma figura inteiramente decorativa.
Será porque, o nosso governo não tem autonomia sobre a principal pasta de qualquer administração pública? A Economia.
SEGUNDA PARTE PARA EXERCITAR A IMAGINAÇÃO:
Nos primeiros anos após a ditadura, no governo de Itamar Franco que havia substituído o Collor, Fernando Henrique assumiu o ministério da fazenda. Lembram? Pois bem; naquele momento, começava toda uma “Engenharia Política” que levaria FHC ao poder.
Fernando Henrique como Ministro da fazenda do governo Itamar, com toda aquela sua habilidade, montou uma equipe para atacar o principal motivo de descrença do povo brasileiro na ocasião, que era os altíssimos índices de inflação que tanto abalava nossa população.
Mostrando habilidade, FHC conseguiu resultados em seu trabalho e conquistou a confiança do povo brasileiro, tornando-se logo em seguida, presidente de nossa república.
Já como presidente, ajustou o que tinha iniciado anteriormente como Ministro da Fazenda e conseguiu dominar a inflação. Naquela época, os altos índices inflacionários eram inteiramente benéficos aos interesses dos banqueiros internacionais que ganhavam muito dinheiro com o OVER NIGHT e muitos outros produtos elaborados para países que conviviam com suas economias inflacionadas.
A partir daí, agora com a situação inflacionaria do país sob controle, entretanto, altamente comprometido com os interesses dos banqueiros internacionais por terem concordado que o Brasil controlasse a inflação, FHC foi obrigado a encontrar um jeito de apresentar planos aos citados banqueiros para repor as perdas dos mesmos pela concordância dos banqueiros internacionais no controle de nossa inflação. Inflação essa, que era de grande interesse dos banqueiros internacionais para que eles conseguissem suas altas margens de lucro.
Mais à frente FHC colocou como presidente do banco central, uma pessoa tida no meio financeiro como um “gênio”, que era o senhor Ermínio Fraga. O Ermínio Fraga e equipe teriam como missão estudar fórmulas que viessem, cobrir ao longo dos tempos os lucros que os banqueiros deixariam de ter pelo controle da inflação, motivo que tinha levado FHC ao poder.
NESSE PONTO DO EXERCÍCIO, VAMOS DESENVOLVE-LO COM PERGUNTAS E RESPOSTAS:
Pergunta:
Entre outras coisas o que poderia substituir as altas margens dos lucros que os banqueiros tinham com as elevadas taxas de inflação?
Primeira resposta:
O compromisso do governo de FHC estar sempre recorrendo ao FMI. O que foi feito até o final do seu governo. Obs.: Observem que o governo Lula da noite para o dia deixou de recorrer ao FMI.
Segunda resposta:
Criar uma fórmula que fosse segura para que os banqueiros viessem ter garantias para efetuarem empréstimos e suprir as perdas que tiveram pelo controle da inflação.
Obs: Aqui começou a ser elaborada as PERVERSAS FÓRMULAS de empréstimos, que entre tantos outros compromissos, passava pelos elevados juros no empréstimo do Cheque Especial e pelo “MOTIVO DE NOSSO CALVARIO” encontrar um jeito dos aposentados e pensionistas recorrerem ao Empréstimo Consignado.
Cheque Especial:
No caso do Cheque Especial, a garantia era o nome do usuário. Foram feitos grandes investimentos na sofisticação (Informatização) dos órgãos de proteção ao crédito, como: SERASA/SPC/CARTÓRIOS, e quando o usuário não conseguia sair do Cheque Especial seu nome era negativado, conseqüentemente prejudicando sua trajetória profissional. O que levava e leva ainda hoje, muitos trabalhadores a se desfazerem do seu patrimônio para saldar dividas bancárias para liberar seu nome dos órgãos de proteção ao crédito e ter o direito de conseguir concorrer a uma vaga no mercado de trabalho. Observem que hoje quem tem o seu nome NEGATIVADO, não consegue trabalhar formalmente.
Empréstimo Consignado
Quanto a nós, aposentados e pensionistas, criaram fórmulas para DEFAZAREM os benefícios e conseqüentemente surgir à necessidade de recorrermos aos Empréstimos Consignados, onde os banqueiros têm como garantia o desconto diretamente na folha da nossa Previdência ou outros órgãos oficiais.
VAMOS CONTINUAR EXERCITANDO NOSSA IMAGINAÇÃO COM PERGUNTAS E RESPOSTAS:
Observação:
Imaginemos o dialogo deles reunidos, buscando encontrar fórmulas para atenderem as necessidades dos banqueiros.
Pergunta:
Como fazer para que os aposentados e pensionistas, que normalmente tem suas vidas bem controladas já tem sua casinha os filhos estão criados, venham a recorrer aos empréstimos?
Resposta:
Vamos criar uma fórmula para desvalorizar os benefícios deles.
Pergunta:
Mais de que forma?
Resposta
Vamos criar um outro valor; exemplo: Salário Referencia e alegar que o mínimo terá um reajuste maior para melhorarmos o nosso Salário Mínimo. Com isso nós vamos desvalorizando os benefícios de quem ganha acima de um salário mínimo e eles passarão a ter necessidade de recorrer aos Empréstimos Consignados.
Pergunta:
Quem dará a garantia pelo dinheiro a ser emprestado?
Resposta:
Nós ,o governo; através da Previdência e os outros diversos órgãos oficiais..
Pergunta:
De que forma?
Resposta:
Desconto direto na folha de pagamento.
Observação:
Dizem os economistas que os banqueiros nunca tiveram tanto lucro no Brasil do jeito que vem tendo nos últimos anos.
O Cheque Especial, assim como o Empréstimo Consignado rendeu nos últimos anos lucros fantásticos aos banqueiros.
No nosso caso, aposentado e pensionista, quem hoje não teve a necessidade em recorrer a esses empréstimos pela defasagem em nossos benefícios?
TERCEIRA PARTE PARA EXERCITAR NOSSA IMAGINAÇÃO:
Na campanha para as eleições de Presidente em 2002, Lula aparece na frente em todas as pesquisas. Lembram?
EXERCÍCIOS DA IMAGINAÇÃO COM PERGUNTAS E RESPOSTAS:
Observação:
Supomos uma reunida de Fernando Henrique e sua Equipe Econômica, com os banqueiros internacionais.
Pergunta:
Diz FHC na reunião: O nosso adversário, o Lula, está aparecendo na frente em todas as pesquisas. O que devemos fazer?
Resposta:
Diz o Banqueiro: Deixa com a gente. Vamos começar a fazer um terrorismo psicológico com a população.
Pergunta
FHC: Como?
Resposta:
Vamos fazer subir o Dólar, subir o risco Brasil etc, etc, etc,
Observação:
Tudo isso aconteceu entretanto, o povo brasileiro vendo que o governo de FHC estava entregando nosso país aos estrangeiros com aquelas enxurradas privatizações, resolve mudar as regras do jogo e elege o Lula como novo presidente de nossa República.
QUARTA PARTE PARA EXERCITAR NOSSA IMAGINAÇÃO:
Observação:
E agora, como vai ficar aquele compromisso assumido pelo governo do FHC com os banqueiros internacionais, que concordaram com o controle da inflação para Fernando Henrique chegar ao poder? Parte do plano já estava em ação e caminhando muito bem, que era o caso do empréstimo via Cheque Especial. O SERASA e o SPC que faziam parte do plano já estavam todos informatizados. Os Cartórios nem se fala, além de informatizados ganhando rios de dinheiro com suas elevadas taxas.
E a outra parte do plano? O Empréstimo Consignado?
Essa parte era para entrar em ação no governo do sucessor de FHC que seria, nos planos deles, o José Serra , que perdeu as eleições em 2002 para o Lula. As medidas tomadas por FHC na década de 90 para gradativamente e SORRATEIRAMENTE irem desvalorizando os benefícios dos aposentados e pensionistas, só daria resultados após alguns anos.
E como se resolver isso junto aos banqueiros internacionais já que FHC não estaria mais no comando do governo brasileiro?
Chamaram o Lula e tentaram manter no cargo do Banco Central, no governo do Lula, o tal “gênio” Ermínio Fraga que tinha iniciado toda essa estratégia, entretanto, o Lula não aceitou. Seria demais para o governo Lula ter a continuidade no comando do Banco central um homem de confiança de FHC.
Mas por grande pressão dos banqueiros internacionais o Lula não teve como deixar de aceitar a indicação de outro homem do FHC, que é o Henrique Meireles, para se dar continuidade ao plano que o Ermínio Fraga teria iniciado.
A partir daí, houve-se tempo suficiente para que os benefícios dos aposentados e pensionistas fossem desvalorizados (DEFAZADO) e que entrasse em ação a outra parte do plano que era a concessão do Empréstimo Consignado, tendo como garantia a nossa Previdência e demais órgão oficiais.
AQUI TERMINO NOSSO EXERCÍCIO DE IMAGINAÇÃO. COMO REGISTREI ANTERIORMENTE: PARTE É UMA REALIDADE E PARTE É UMA FICÇÃO. CABE A CADA UM TIRAR AS SUAS COCLUSÕES.
ULTIMA PARTE PARA EXERCITAR NOSSA IMAGINAÇÃO:
Pergunta:
Sabem quando a grande mídia vai dar cobertura aos projetos do nosso CORAJOSO senador Paulo Paim?
Resposta:
NUNCA.
Pergunta:
Porque?
Resposta:
Os maiores investidores em publicidade são os Bancos. Observem a fortuna que foi investido em propagandas para divulgar o Empréstimo Consignado. Entre eles conseguirem melhorar seus índices em audiência com os aposentados e pensionistas ou continuarem faturando com o nosso sofrimento. O que vocês acham que eles vão escolher?

Pior que os Urubus (Banqueiros), são aqueles maus políticos que se propõe a preparar o alimento deles. Urubus e preparadores de seu alimento (Maus Políticos): Por favor, deixem os Aposentados e Pensionistas em PAZ!

Observem o destino dos Aposentados e Pensionistas da República Federativa do Brasil, em função dos “DES-GOVERNOS” com a nossa classe, praticados pelos dois últimos “Des-Governos”.

Gelson Amaro Braga (GAMARO)

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