A
jornalista investigadora realizou quatro meses de profunda pesquisa de dados
em toda a área do executivo na administração federal, em Brasília/DF e
constatou os fatos abaixo que ela mesma discrimina na revista "Isto é".
Um
Escândalo como "Dinheiro
Público" -
nosso dinheiro pagando milhares e milhares "cabides de
emprego"
Só de Cargos de Confiança e
Comissionados tem o mesmo numero do efetivo do EB – Exercito Brasileiro na ativa
(Sem
considerar as mordomias, que soldados não tem, nem comida para comer,
salários baixíssimos, veja abaixo em comparações os que eles tem).
Os 39 ministérios de Dilma custam mais de R$
400 bilhões por ano e empregam 113 mil apadrinhados.
Só os salários consomem R$ 214 bilhões quase quatro ( 4 )
vezes o ajuste fiscal que a
presidente quer fazer às custas da sociedade.
Lembraram em calcular que esta despesa
representa um Salário médio mensal para cada um de R$
158.000,00 ?
Lembram do “o mesmo numero de pessoas
do EB” não em salários, em numero de pessoas ?
Lembraram dos salários e correções
dos “APOSENTADOS do regime RPGS, aquele do “Fator Previdenciário” o
responsável pela “desgraças do BRASIL ?”
Izabelle Torres (izabelle@istoe.com.br)
Diante da necessidade
imperativa de disciplinar as desordenadas contas públicas, legadas da
farra fiscal praticada no mandato anterior, a presidente Dilma Rousseff
impôs ao País um aperto de cintos.
Anunciou
como meta de sua segunda gestão um ajuste fiscal capaz de gerar uma folga
de R$ 66 bilhões no Orçamento até o fim do ano.
O
necessário ajuste seria digno de louvor se as medidas anunciadas até
agora pela presidente não tivessem exigido sacrifícios apenas de um lado
dessa equação: o dos cidadãos brasileiros.
Mais uma
vez, a conta da irresponsabilidade fiscal de gestões anteriores sobra
para o contribuinte.
Ao mesmo
tempo em que aumenta impostos, encarece o custo de vida da população,
ameaça suspender a desoneração de empresas e retira dos
trabalhadores direitos previdenciários e trabalhistas,
Dilma Rousseff segue no comando de uma bilionária máquina pública
aparelhada, inchada e – o mais importante – ineficiente.
Na semana passada, pressionada por líderes no Congresso,
especialmente do PMDB, a presidente sacou mais uma de suas promessas.
“A ordem é gastar menos com Brasília
e mais com o Brasil”, disse.
A despeito do efeito publicitário indiscutível da frase, a
presidente dá sinais de que seguirá na toada já recorrente de dizer uma
coisa em público e praticar outra bem diferente no exercício do poder – MENTIRAS ... MENTIRAS ... MENTIRAS ...
O governo, na realidade, sempre resistiu em cortar na
própria carne. Por isso, permanece desde 2010 com uma colossal estrutura
administrativa composta por 39 ministérios, a maioria deles criados para
acomodar apadrinhados políticos, cujos custos de manutenção – o chamado custeio – consomem
por ano R$ 424 bilhões.
Desse total, o gasto com pessoal atinge a inacreditável
marca de R$ 214 bilhões (*),
o equivalente a 4,1% do Produto Interno Bruto (PIB) do País.
Esse universo de servidores soma quase 900 mil pessoas distribuídas pela Esplanada, sendo
113.869 ocupantes de funções comissionadas e cargos de confiança, as
chamadas nomeações políticas baseadas no critério do “quem indica.
Temos que analisar se :
1º- Temos alguém com poder para DEMITIR TODOS ?
2º- Somente com poderes das “ FFAA - MILITARES”
assumindo tudo teríamos condições para realizar isto.
3º- A retirada de todas esta pessoas e seus familiares,
empregadas, cachorros, periquitos e etcs ... não será o maior “EXODO”
deste planeta de todas as gerações .
A credibilidade do governo está no fundo do poço, e é impossível
imaginar a sociedade acreditando no ajuste fiscal sem que sejam tomadas
medidas radicais para reduzir o tamanho dessa monumental máquina.
O próprio PT perdeu controle de TUDO e hoje ele é escravo
de sua própria doutrina “foi engolido pelos próprios bandidos” ele
mandou matar, roubar e agora esta refém dos próprios subalternos (BANDIDOS).
Sem cortar na própria carne, o governo do PT não tem
autoridade para pedir sacrifícios ou falar em ajuste fiscal”, afirmou o
senador Álvaro Dias (PSDB-PR).
Não bastassem os 39 ministérios com seus milhares de cargos
de indicação política, o que se vê hoje na Esplanada em Brasília é o
claro desperdício do dinheiro público, facilmente ilustrado pelo excesso
de regalias e benesses à disposição dos ocupantes do poder.
A principal função do ministério da Pesca, por
exemplo, é distribuir o seguro-defeso – espécie de seguro-desemprego pago
a pescadores. A pouca expressividade da pasta não limita as vantagens e
os benefícios de quem garantiu um cargo executivo no órgão provavelmente chancelado
por algum partido aliado de Dilma.
Segundo apurou ISTOÉ, há carros de luxo com
motoristas disponíveis aos sete integrantes da cúpula do ministério para
deslocamento em Brasília.
O custo estimado com a regalia é de
R$ 1,5 milhão por mês.
Embora o ministério esteja constantemente ameaçado de
extinção, a pasta vem se mantendo com estrutura que chama a atenção. São
mil servidores em exercício, sendo 440 indicados políticos.
O benefício de ter carros e
motoristas à disposição não é uma exclusividade do ministério da Pesca.
Segundo gestores públicos ouvidos por ISTOÉ que já
atuaram em diferentes órgãos do governo petista, pelo menos 28 das 39
pastas permitem a benesse para quem está até cinco, eu disse 5, níveis
da hierarquia abaixo do ministro. (perderam o controle)
Isso sem contar os celulares, os cartões corporativos, EU
FALEI “CARTÃO CORPORATIVO, (Sem limites de
gastos e controles, EU FALEI
SEM LIMITE DE GASTOS E SEM CONTROLE
NENHUM – ENTENDERAM ???) e uma dezena de assessores cujas funções freqüentemente
coincidem (todos com o mesmo cargo e função de nada fazer ou fazer
porrrrrrrrra nenhuma. )
No ministério do Turismo, que tem uma estrutura mais
enxuta e apenas 268 cargos de confiança, o que causa espécie é a
quantidade de garçons e copeiras disponíveis para atender a cúpula da
pasta. Segundo um dos servidores, há 16 funcionários para servir água e
cafezinho aos executivos do ministério.
No ministério do Turismo, 16 garçons e copeiras foram
contratados para servir os executivos do órgão
Embora prometa cortar despesas, Dilma e sua equipe econômica
não querem ouvir falar em redução de pessoal, que consome muito mais do
que os principais programas sociais do governo.
O Bolsa Família, por exemplo, receberá R$ 27 bilhões
– o correspondente a 12% do que o País gasta com servidores federais.
Já a Saúde, (EU
FALEI A SAUDE) considerada área prioritária para os brasileiros em
todas as pesquisas realizadas, terá investimentos de :
R$ 109 bilhões neste ano.
Custará, portanto, metade do gasto
do governo com o funcionalismo [214 BILHÕES – (*).]
Atualmente, o ministério da Educação é a pasta
com maior número de funcionários da Esplanada e serve para mostrar que o
tamanho da máquina está longe de ser sinônimo de eficiência.
No órgão, há mais de 44 mil cargos de confiança, além dos
285 mil efetivos.
Nos últimos anos do governo Dilma, foram criadas 50 mil
novas vagas.
Em 2015, se a presidente preservar os recursos previstos
para a pasta, serão R$ 101 bilhões [COM O PESSOAL AGREGADO É 214
BILHÕES – (*)
]destinados a cumprir a promessa utópica de campanha de transformar o
Brasil em uma
“pátria educadora”.
Mas até aqui as demonstrações de gestão dadas pelo MEC são
da mais completa ineficiência.
Um exemplo é o programa de financiamento estudantil, o FIES.
O governo flexibilizou as regras relacionadas aos fiadores
dos estudantes e reduziu as taxas de juros.
Mas falhou no controle dos preços das mensalidades e forçou
a ampliação do programa sem analisar os reflexos financeiros.
Um exemplo típico de má gestão em um órgão aparelhado por
servidores.
FARRA DOS CARROS OFICIAIS
Não é rara a utilização dos veículos oficiais pelos ministros
fora do horário do expediente
A Presidência da República figura em segundo lugar no
ranking do número de servidores: emprega 6.969 pessoas.
Os cargos vêm acompanhados das benesses, o que significam
mais e mais gastos com o dinheiro do contribuinte.
Em outubro do ano passado, para atender aos seus servidores,
a Presidência comprou 130 taças de cristal por R$ 4,5 mil. No apagar das
luzes de 2014, além de eletrodomésticos, toalhas de banho e de rosto, o
Planalto adquiriu aparelhos de malhação e até roupões de banho. Ao todo,
a conta saiu por R$ 262,8 mil. O conjunto de banho completo custou R$ 7,8
mil. Já a aquisição de 20 frigobares, 100 bebedouros e 30 fragmentadoras
de papel custou ao órgão R$ 155,7 mil. A Presidência justificou a compra
por eventuais atendimentos em cerimônias oficiais. Outros R$ 99,3 mil
foram gastos pela Presidência na reposição de aparelhos de ginástica. Na
lista, figuram um crossover angular, um banco extensor e outro flexor, um
apolete, um crucifixo, duas esteiras eletrônicas e um smith machine
(plataforma para a realização de vários exercícios). Segundo o órgão, a
aquisição dos equipamentos ocorreu em função da necessidade de manutenção
ou melhoria do treinamento de força e do condicionamento físico do
pessoal da segurança e para melhoria da qualidade de vida dos servidores.
UNIDOS PELA REFORMA ADMINISTRATIVA
Os presidentes da Câmara e Senado, Eduardo Cunha e Renan
Calheiros, propõem a redução dos ministérios
A criação desenfreada de ministérios é obra recente da
democracia do País e se acentuou na era petista no poder.
O ex-presidente Getúlio Vargas (1951-54) contava com
apenas 11 pastas de primeiro escalão.
Juscelino Kubitschek (1956-61), eram apenas 13 pastas.
Com os MILITARES (1964 A 1985), variou de 4 a 6
pastas.
O governo Fernando Henrique Cardoso terminou seu
mandato (1994-2002) com 24 pastas – a farra começava.
Lula (2003-2010), para abrigar a aliança que o
elegeu, criou mais 11, chegando a 35 – um recorde até então e mundial.
Dilma o superou: subiu para 39, (gostaria de saber
como se administra 39 subordinados diretos.
- Em primeiro em que faculdade foi ensinado isto ?
- Em segundo para atender todos, um por dia, levara
dois meses para fechar o CIRCO (20 DIAS UTEIS EM UM MÊS VEZES DOIS MESES
40 DIAS DIVIDIDO POR 39 SÃO DOIS MESES), sem comentários.
O cenário de distribuição de poder em Brasília é
uma anomalia especialmente se comparado a outros países, como França,
Portugal, Espanha e Suécia (sem nenhuma mordomia, NADA),
que possuem uma média de 15 ministérios.
Para se ter uma idéia do despropósito do aparelhamento, quem
hoje discute corte de ministérios como ocorre atualmente no Brasil é o
pobre Moçambique, que possui 28 pastas e está sendo pressionado a reduzir
a própria estrutura por países que o apóiam financeiramente.
“Essa forma de gestão caminha na contramão da
história e de tudo aquilo que seria o ideal para a administração pública,
não só no Brasil, mas em qualquer País.
A criação desses ministérios é uma forma de abrigar a
base aliada do governo e acelera ainda mais as distorções dentro da
máquina pública”, afirma José Matias-Pereira, professor de administração
pública da Universidade de Brasília (UnB).
A necessidade de enxugamento da máquina
administrativa ganhou eco durante a última campanha presidencial.
O então candidato à presidência Aécio Neves (PSDB)
propôs a fusão de ministérios, de modo a reduzir drasticamente os gastos
e a estrutura governamental.
Nos últimos dias, foi a vez de o PMDB encampar a bandeira da
reforma administrativa. Como se não ocupasse fatia considerável da
Esplanada e não exigisse a nomeação de um sem-número de afilhados
políticos como condição ao apoio ao governo – a qualquer governo, diga-se
–
caciques peemedebistas, caso do presidente da Câmara,
Eduardo Cunha, querem limitar a 20 o número de ministérios. Um projeto de
sua própria autoria já está em tramitação na Casa.
Na semana passada, depois de discursar para empresários, o
presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), engrossou o coro.
Afirmou, em tom de ironia, que o momento exigia o lançamento pelo governo
do
“Programa Menos Ministérios",
numa brincadeira com o programa Mais Médicos. Renan
promete apoiar a proposta de Cunha. “Isso vai gerar menos cargos comissionados,
menos desperdício e menos aparelhamento. Devemos aproveitar a
oportunidade”, disse ele.
Pressionada pelo Congresso e pelos protestos nas ruas, Dilma pode
ser forçada a repensar a estrutura da portentosa burocracia que ajudou a
criar.
No final da última semana, informações oriundas do Planalto
deram conta de que um estudo teria sido encomendado à Casa Civil visando
à redução no número de pastas.
Resta saber se a presidente ficará mais uma
vez na retórica ou atenderá ao clamor público.
Importante ; isto tudo e conversa e jogo
para tirarem proveitos pois acabam de aprovar a construção de mais (4)
quatro prédios para abrigar mais salas e entre os 2 mais 2 prédios, no
meio interligados, um shopping para facilitar suas compras longe de
tudo e para melhor usar os cartões corporativos
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" ACORDA BRASIL ENQUANTO HÁ TEMPO
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