Sou conhecido de vários presidentes de federações,
de diretores da COBAP, de aposentados iguais a mim que frequentam congressos
como frequentei. Por várias vezes, estive dentro do congresso convidando e
levando deputados que votaram a nosso favor para serem homenageados na
associação que eu frequentava. Como também, estive duas vezes com o presidente
anterior da COBAP Benedito Marcílio, reclamando da apatia que sempre existiu da
COBAP com nossa classe. Com o senador
Paulo Paim, estivemos juntos várias vezes em vários lugares. Só no gabinete
dele, foram duas vezes. Pergunte a presidente da federação baiana Marize
Sansão, quantas vezes eu a visitei? A federação de Belo Horizonte, estive no
oitavo congresso com o presidente Robson Bittencourt. Fui a Brasília e trouxe o presidente
Warley ao Rio de Janeiro para ser sabatinado por nossa associação. Foi quando
perguntei para ele, o que ele pretendia fazer no próximo mandato que se
iniciava, para que os aposentados do Brasil soubessem que existe um comandante
em nossa classe? Resposta: Eu não sei, se soubesse eu teria feito. Em 2011,
participei das quatro tentativas vergonhosas de quebra do veto presidencial do
PL 01 e da 4434. Estive na COBAP no dia que o P.A.I foi criado 29/06/2011. Quem
não me viu na internet, nas passeatas monstros no Rio de Janeiro, com um grande
cartaz dizendo que os aposentados estavam sendo massacrados pelo governo? Etc,
Etc, e Etc.
Gente, eu senti de perto, o cheiro do perfume e do suor de
todos eles. E com isto, acabei percebendo muita coisa que não deveria ter
percebido. E por não concordar, acabei me tornando persona non grata neste
meio. Eu sempre fui muito inocente, eu pensava que todos queriam ajudar nossa
classe. Na verdade, estão todos pensando em si próprios.
Agora para encerrar, quero dizer para este
senhor, que mais importante que ser um menino de recados da COBAP, é ser como
fui diretor no Rio de Janeiro, de um dos mais importantes cursos de Brasília (
Cátedra ) que forma alunos de 3º grau para: CGU, TCU E Senado. Eu trouxe o curso de Brasília na cabeça e
montei no Rio de Janeiro. E quero dizer ainda, que tudo isto que fiz em
benefício de nossa classe, foi tudo com meu dinheiro. A associação que eu fazia
parte, nunca me deu um centavo para tomar um café. E olha que avião, táxi, refeições,
lanches e etc, não ficaram barato não. Sem
contar com minha esposa, que eu a deixava sozinha dois ou três dias em casa, para ir cuidar
de interesses de nossa classe. E é exatamente por estas e por outras, que
prefiro hoje contar algumas coisas que sei pela internet. Depois desta meu
amigo, não lhe cabe outra saída, a não ser se desculpar, que é exatamente o que
faço quando é preciso.
Sem nenhum ressentimento, Abraço forte
para todos.
Antônio Carlos Corrêa.
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