Enquanto
 o direito a desaposentação só é reconhecido por meio de sentenças 
judiciais, tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) o Recurso 
Extraordinário nº 661256. Nele, o INSS pede a improcedência da ação sob 
alegação de impacto muito grande nas contas da Previdência Social. A 
autarquia estimou que, caso os beneficiários tenham direito de 
recalcular o benefício, o impacto anual será de até R$ 3,5 bilhões e, no
 longo prazo, de R$ 69 bilhões.
Já o Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP), que defende e
 representa os aposentados, apresentou estudos e cálculos que indicam 
que as contribuições pagas ao INSS pelos segurados já aposentados que 
continuam trabalhando seriam suficientes para manter uma nova 
aposentadoria. A direção do instituto contratou consultoria para fazer 
esse estudo e provar aos ministros do STF que não haverá um rombo nos 
cofres da Previdência caso a troca de aposentadoria seja aprovada. O 
processo tem como relator o ministro Roberto Barroso.
 
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