Câmara confirma segunda semana de esforço concentrado
A sessão solene em homenagem a Eduardo Campos também foi confirmada para o
dia 2.
A Câmara dos Deputados fará duas sessões deliberativas na primeira semana de
setembro: uma no dia 2, às 19 horas, e outra no dia 3, às 9 horas. Os projetos
que serão votados ainda não foram definidos e só devem ser acertados em reunião
de líderes.
Alguns projetos entraram em discussão na primeira semana de esforço concentrado, em agosto, mas não foram votados por falta de acordo, como o cancelamento da política de participação social do governo federal (PDC 1491/14) e a flexibilização do programa A Voz do Brasil (MP 648/14).
Na semana passada, os líderes do PPS, do DEM e do PSDB apresentaram requerimentos pedindo que sejam colocadas em pauta, além do projeto da participação social e da MP da Voz do Brasil, outras seis propostas polêmicas: a carga máxima de 30 horas semanais para enfermeiros (PL 2295/00); o salário integral para servidores aposentados por invalidez (PEC 170/12); a perda automática de mandato do parlamentar condenado (PEC 313/13); o piso salarial de policiais e bombeiros (PEC 446/09); o fim da cobrança da contribuição previdenciária de aposentados (PEC 555/06); e a extinção do fator previdenciário (PL 3299/08).
Eleições
Tradicionalmente, a Câmara dos Deputados e o Senado realizam duas semanas de esforço concentrado em ano de eleições gerais, uma em agosto e outra em setembro. Entraves políticos podem, porém, impedir as sessões de votação. Em 2010, por exemplo, ano em que houve eleições gerais, a Câmara só conseguiu realizar o esforço concentrado no mês de agosto. Em 2006, houve votações nos dois meses.
Eduardo Campos
A Câmara também marcou para o próximo dia 2, às 15 horas, a sessão solene em homenagem póstuma aos ex-deputados Eduardo Campos e Pedro Valadares, que morreram no último dia 13 em acidente aéreo ocorrido em Santos (SP).
Candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos ocupava o terceiro lugar nas pesquisas de intenção de voto. Já Valadares era assessor da campanha do PSB.
Alguns projetos entraram em discussão na primeira semana de esforço concentrado, em agosto, mas não foram votados por falta de acordo, como o cancelamento da política de participação social do governo federal (PDC 1491/14) e a flexibilização do programa A Voz do Brasil (MP 648/14).
Na semana passada, os líderes do PPS, do DEM e do PSDB apresentaram requerimentos pedindo que sejam colocadas em pauta, além do projeto da participação social e da MP da Voz do Brasil, outras seis propostas polêmicas: a carga máxima de 30 horas semanais para enfermeiros (PL 2295/00); o salário integral para servidores aposentados por invalidez (PEC 170/12); a perda automática de mandato do parlamentar condenado (PEC 313/13); o piso salarial de policiais e bombeiros (PEC 446/09); o fim da cobrança da contribuição previdenciária de aposentados (PEC 555/06); e a extinção do fator previdenciário (PL 3299/08).
Eleições
Tradicionalmente, a Câmara dos Deputados e o Senado realizam duas semanas de esforço concentrado em ano de eleições gerais, uma em agosto e outra em setembro. Entraves políticos podem, porém, impedir as sessões de votação. Em 2010, por exemplo, ano em que houve eleições gerais, a Câmara só conseguiu realizar o esforço concentrado no mês de agosto. Em 2006, houve votações nos dois meses.
Eduardo Campos
A Câmara também marcou para o próximo dia 2, às 15 horas, a sessão solene em homenagem póstuma aos ex-deputados Eduardo Campos e Pedro Valadares, que morreram no último dia 13 em acidente aéreo ocorrido em Santos (SP).
Candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos ocupava o terceiro lugar nas pesquisas de intenção de voto. Já Valadares era assessor da campanha do PSB.
Íntegra da proposta:
Da Redação - ND
Comentários
Antonio oliveira chaves | 25/08/2014 - 09h13
Solenidade não resolve problemas de quem já
foi aqui da terra,o que resolve é pedir a Deus para que sexa
iluminado,
Antonio oliveira chaves | 25/08/2014 - 09h00
Tem que pagar o povo os votos,com trabalho
votando projetos importante para eles,E não ficar engavetando empurrando com
barriga para não trabalhar,Mais nos estamos vendo e vamos votar mais não em
vocês.
Fátima Christina Portugal Brandão | 24/08/2014 - 02h05
A PEC 170 de 2012 procura de forma justa,
coerente e humana, resgatar o respeito, a valorização da dignidade, a
auto-estima e o justo direito, de parte de nossos servidores aposentados que,de
maneira absurdamente maldosa e irracional,foram discriminados, em virtude da
natureza das doenças que culminaram em suas aposentadorias por invalidez. É
vergonhoso que, em pleno século XXI, ainda exista tal procedimento vigorando em
nossa Constituição Federal. Existem doenças tão ou bem mais graves, penosas e
incuráveis que não constam do rol previsto em lei e que igualmente invalidam
nossos servidores.
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