DEPOIS DE SEIS ANOS DE EMBROMAÇÃO E IMPOSIÇÃO DE SACRIFÍCIOS AOS APOSENTADOS, O GOVERNO AGORA, PEDE SETE DIAS PARA ANALISAR IMPACTO DO PROJETO DE RECOMPOSIÇÃO DAS APOSENTADORIAS. ISTO É PARA SER LEVADO A SÉRIO, OU É SÓ PARA CONTINUAR SACANEANDO OS IDOSOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS?
Odoaldo Passos
Aposentado
Notícias
14/05/2014 - Notícias da FAP/MG
Governo pede 7 dias para analisar impacto do projeto de recomposição das aposentadorias
por COBAP
Deputado Arnaldo Faria de Sá tem atuado como interlocutor da COBAP com o Governo Federal
14/05/2014 - Conforme foi combinado com a COBAP, o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) recebeu na manhã desta quarta-feira (14), em sua residência em Brasília, autoridades políticas e governistas para discutir a possibilidade de colocar em votação urgente o projeto de lei 4434/08.
Utilizando
seu grande prestígio e experiência, o deputado federal Arnaldo Faria de
Sá (PTB-SP) também esteve lá e cedeu informações preciosas sobre os
fatos ocorridos nesta reunião fechada.
Segundo o
parlamentar, o presidente Henrique Alves pediu que o Ministério da
Previdência Social efetuasse um estudo sério sobre o provável impacto
que a aprovação do PL 4434 geraria nas contas públicas.
Caso
essa Lei viesse a vigorar, cerca de 8 milhões de aposentados e
pensionistas brasileiros teriam seus benefícios corrigidos durante os
próximos 5 anos, recuperando assim seu poder de compra.
O estudo
financeiro será efetuado pelos técnicos da Previdência, sob a
coordenação do ministro Garibaldi Alves, do secretário-executivo Carlos
Eduardo Gabas e de Benedito Brunca, novo secretário de políticas do
Ministério.
O
presidente da COBAP, Warley Martins Gonçalles, disse que vai esperar
pacientemente a conclusão dos calcúlos do Governo. Paralelamente, a
Confederação também irá efetuar estudos técnicos sobre o fututo impacto
financeiro do PL 4434. Assim, os dados, planilhas e informações do
Governo serão confrontados com as estatísticas da COBAP.
Caso as
autoridades governamentais não tomem providências concretas para
socorrer os aposentados, a Confederação promete endurecer o discurso
político, tecendo assim pesadas críticas a presidenta Dilma Roussef,
além de promover grandes manifestos pelo País.
O
presidente da FAP/MG, Robson de Souza Bittencourt, e o Diretor
Administrativo, Geraldo de Oliveira Souza, permanecem em Brasília nesta
semana, participando das negociações.
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