Companhia dos Aposentados

Tribuna dos Aposentados, Pensionistas e Trabalhadores do Brasil

DESCASO E DESRESPEITO DO GOVERNO PARA COM OS TRABALHADORES E APOSENTADOS DO BRASIL

Movimento Dignidade aos Aposentados e Trabalhadores do Brasil

12 de agosto de 2010

Prezados Senhores Congressistas e Adeptos do nosso Movimento Cívico
A razão e o bom senso convidam V.Exas., homens públicos e que se propuseram a representar nossa nação com 190 milhões de cidadãos, e dentre estes se destacam-se os 15,5 milhões de eleitores e segurados do RGPS – URBANO, a se cientificarem do conteúdo do link citado abaixo.

Não é primeira vez; mas certamente ganhará maior destaque no exterior e nos meios de comunicação categorizados as análises que contestam “as ditas grandiosidades, ou contrapartidas sociais dos programas do governo Lula da Silva”. Afinal continuar com os desvarios midiáticos de que o programa Bolsa família é o remédio de todos os males; é uma cortina de fumaça. Auxiliado pela mídia de tesouraria e que defende interesses escusos aos da nação, próprios do clientelismo, o atual governo tem construído falsas verdades que já não se sustentam. Tudo porque um governo que envereda pela mentira, expõe dados que sujeitam um grandiosíssimo posteriormente não comprovado. Assim até aquilo que conquista algum mérito; como o caso do Bolas família, tem resultados demonstrados menos eficientes em termos isonômicos pelo país e que fogem ao propósito do programa.

A matéria segue com análise complementar do “Movimento Dignidade aos Aposentados e Trabalhadores do Brasil” (*), trás análise crítica paralela que busca esclarecer aquilo que também ocorre pela falta de isonomia (prevista na Constituição) entre os próprios participes no RGPS.

Tudo ocorre com expressa tolerância dos Poderes instituídos pela República. O Congresso, e aqui focando os importantes Projetos de Lei - 01/07, 4434/08 e 3299/08, e que tramitam desde meados de 2003, e estão literalmente estagnados na Câmara aguardando a “boa vontade” dos 513 “representantes da nação” em se predispuserem a honrar com aquilo que se compromissaram, e pelo qual são regiamente remunerados em deliberarem no plenário da Casa.

Em 01 de dezembro de 1999 o então presidente do Partido dos Trabalhadores - PT protocolou no STF uma AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE – requerendo o apoio da maior Corte brasileira contra a instituição do fator previdenciário. Menos de dez anos depois, e como Presidente da República, assinou o termo vetando o fim do fator na MP $&% horas antes da estreia do Brasil na Copa do mundo de futebol.

Dispensa-se a figura de partidos políticos e muitos mais os que se dizem oposição; a nação já se apercebe do jogo de cena em que tudo não passa de um jogo cena e de interesses; contudo fica o convite para a leitura.

Convida-se ainda a todo e qualquer cidadão fazer o mesmo, e quando o fizer, por favor, manifeste-se ao congresso apenas clicando em RESPONDER A TODOS , e assim reenviará este e-mail aos distintos parlamentares incitando-os a se movimentarem .

Orcelino Andrade
Membro fundador
Movimento Brasil Dignidade

(*) Observações: Sobre efeitos no RGPS e que se coadunam com a mesma inépcia em resultados pela praticas governamentais registradas na matéria da BBC Brasil - revista britânica "The Economist".O. Colombo Filho-julho/2010
http://www.brasilwiki.com.br/noticia.php?id_noticia=29678

1 comentários:

Exmo(a) Deputado(a)

O Poder Legislativo - em atitude comprometedora e irresponsável se omitiu – observada a data limite de 12/08 - de examinar o Veto presidencial que manteve o maldito “fator previdenciário,” condenando todos os trabalhadores do RGPS, a continuarem pagando o pedágio, o confisco, o lesa-aposentado que sustenta a farra na previdência social.

O Poder Legislativo brincou de legislar, ao
preterir o exame do Veto da insanidade do presidente.

Uma ofensa intolerável, uma vergonha sem precedentes,
que ficará marcada na história do Legislativo.

O presidente Lula tinha razão ao julgar - na análise realizada sobre a recente aprovação da matéria na Câmara e no Senado - que a atitude e a posição dos parlamentares – salvo as conhecidas exceções - não era de responsabilidade, não tinha como fundamento a ética, e, muito menos, o comprometimento com a justiça social. O julgamento ofensivo do Presidente, na verdade foi realista, foi de quem conhece muito bem o Legislativo, marcado por priorizar o interesse particular, de fundo eleitoreiro, em detrimento das prementes necessidade do Brasil.

O veto do Presidente e a omissão das Casas do Congresso Nacional
são faces da mesma moeda que mantém o maldito “fator previdenciário”

Consumado o Veto, repito, o maldito “fator,” sai do processo político para ser mais um número nas estatísticas de Vetos engavetados no Senado, deixando - aos milhões de trabalhadores do RGPS - a maior e a mais odiosa herança de injustiça sustentada pelos oportunistas e predadores dessa Legislatura.

“Amanhã será outro dia...”

A luta continuará, sim, devendo o foco da resistência ser direcionado ,agora, de forma prioritária e intensa, para as eleições de outubro, oportunidade considerada fundamental para devolver - com os mesmos ingredientes - a traição velada praticada por todos os parlamentares que desonraram o Congresso, condenando, os trabalhadores do RGPS, a permanecerem cativos do maior confisco que se tem conhecimento na história da Previdência Social.

“Quando chegar o momento esse meu sofrimento
Vou cobrar com juros. Juro!...”

Impossível deixar de nominar! O presidente Lula, seus prepostos Michel Temer, José Sarney e os títeres Senador Romero Jucá, Deputado Candido Vacarezza, Deputado José Genoino..., todos identificados como responsáveis pela ações lesivas dirigidas contra os trabalhadores, serão repudiados de forma implacável, pelo que irresponsavelmente praticaram durante a presente Legislatura.

“Você vai pagar, e é dobrado,
cada lágrima rolada nesse meu penar...”

Atenciosamente,
Marcello Araujo – marcellocmaj@gmail.com

 

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