FATOR PREVIDENCIÁRIO
DO BLOG www.diariodopoder.com.br
Publicado: 17 de junho de 2015 às
01:42
De nada adiantou a vigília diante do Planalto, na noite desta terça
(16), em favor do fim do fator previdenciário, (Fptp: Valter Campanato/ABR)
Em um jantar no Palácio do Alvorada, líderes da base do governo fizeram
um último apelo para que a presidente Dilma Rousseff não vete a proposta que
flexibiliza o fator previdenciário. A petista, porém, sinalizou que vai barrar
a proposta e que enviará ao Congresso uma nova fórmula prevendo a instituição
do mecanismo 85/95 progressivo, que mudará a cada período de acordo com a
expectativa de vida da população.
Segundo o líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE), a presidente não deixou claro qual era a sua decisão, mas disse que estava aberta à negociação. O peemedebista afirmou ainda que se colocou à disposição de Dilma para ajudar a aprovar uma nova proposta no Congresso.
"Se houver a necessidade do veto, será um veto negociado para que, simultaneamente, seja aprovado uma medida provisória ou um projeto com regime de urgência. Nós preferimos que não aconteça o veto e que a gente faça o compromisso de fazer essa chamada escadinha em relação à expectativa de vida", disse.
Eunício disse também que alertou a presidente sobre desgaste que ela vai sofrer se decidir vetar a flexibilização do fator tanto diante da opinião pública quanto da sua base aliada. "Eu defendi que o veto é antipático para o Congresso e para as ruas", afirmou.
Apesar dos apelos, o governo alega que, se não fizer isso agora, depois não conseguirá mais endurecer as regras, pois enfrentará resistência no Congresso. Além disso, caso não vetasse uma proposta que inviabilizaria a Previdência no futuro, a leitura do mercado financeiro seria a de que o governo abriu a guarda.
Dilma tem até esta quarta-feira, 17, para decidir se barra ou mantém a chamada fórmula 85/95, que permite a aposentadoria integral quando a soma da idade e do tempo de contribuição atingir 85 anos (mulheres) ou 95 anos (homens).
Segundo o líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE), a presidente não deixou claro qual era a sua decisão, mas disse que estava aberta à negociação. O peemedebista afirmou ainda que se colocou à disposição de Dilma para ajudar a aprovar uma nova proposta no Congresso.
"Se houver a necessidade do veto, será um veto negociado para que, simultaneamente, seja aprovado uma medida provisória ou um projeto com regime de urgência. Nós preferimos que não aconteça o veto e que a gente faça o compromisso de fazer essa chamada escadinha em relação à expectativa de vida", disse.
Eunício disse também que alertou a presidente sobre desgaste que ela vai sofrer se decidir vetar a flexibilização do fator tanto diante da opinião pública quanto da sua base aliada. "Eu defendi que o veto é antipático para o Congresso e para as ruas", afirmou.
Apesar dos apelos, o governo alega que, se não fizer isso agora, depois não conseguirá mais endurecer as regras, pois enfrentará resistência no Congresso. Além disso, caso não vetasse uma proposta que inviabilizaria a Previdência no futuro, a leitura do mercado financeiro seria a de que o governo abriu a guarda.
Dilma tem até esta quarta-feira, 17, para decidir se barra ou mantém a chamada fórmula 85/95, que permite a aposentadoria integral quando a soma da idade e do tempo de contribuição atingir 85 anos (mulheres) ou 95 anos (homens).
Comentários:
Also post on Facebook
Odoaldo Vasconcelos Passos Passos
· Top Commenter · Works at Aposentado
Só quem conhece e vive o problema na pele e no bolso, sabe o que é a perversidade do maldito fator previdenciário. O trabalhador que passou 30 ou 35 anos contribuindo para a Previdência Social, pelo teto máximo de 20 salários mínimos, antes da Constituição de l988, sabe o que é viver hoje, recebendo menos de 04 salários mínimos. Aí eu pergunto, o governo está sendo justo com esse cidadão? Que culpa tem ele de viver num país que não respeita os direitos adquiridos, e que é tratado como um ser de segunda ou terceira categoria, somente porque envelheceu? Essa história de dizer que a Previdência Social do Brasil é insustentável, não passa de uma falácia. A Previdência Social RGPS (Regime Geral da Previdência Social), esta que atende a iniciativa privada, é SUPERAVITÁRIA. Quem quiser tirar as dúvidas, consulte os Relatórios da ANFIP - Associação Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil, e verá que a Previdência, no seu RGPS Urbano, paga os seus aposentados, contribui para socorrer os Regime do funcionalismo público, o dos trabalhadores rurais, que são altamente DEFICITÁRIOS. Além disto, a Previdência é assaltada pela DRU - Desvinculação das Receitas da União, que lhe retira 20% da sua receita, para que o governo utilize como bem quiser; pelo governo que deve à Previdência mais de 2 trilhões de reais e não lhe paga, muito pelo contrário, está sempre assaltando o seu cofre. Com o dinheiro da Previdência Social grandes obras foram construídas no Brasil, tais como: Ponte Rio Niterói, Brasília a capital federal, Rodovia Transamazônica, e tantas outras. Isto é ser deficitária? O próprio Ministro da Previdência, Carlos Gabas, recentemente, anunciou aos quatro ventos que a Previdência é SUPERAVITÁRIA e que não será problema para as contas do Brasil. Agora, depois da aprovação da modificação do fator previdenciário, ele mudou de opinião, depois de orientação do Palácio, agora fala que se não mantiver o fator, a Previdência quebra. Há alguns anos, quando, por pressão dos aposentados e pensionistas, veio à tona o fim do fator, o Congresso Nacional começou a discussão deste assunto tão importante para os trabalhadores da ativa e dos ex trabalhadores, os aposentados. Com o intuito de segurar os recursos da Previdência, para utilizá-lo ao seu bel prazer, o governo reforçou a campanha da quebradeira da Previdência Social. Daí para cá, é isso que estamos vendo. A PREVIDÊNCIA SOCIAL É O PATINHO FEIO DO PAÍS. Pura mentira, puro jogo de cena. Quando o governo FHC criou o fator previdenciário, o PT fez oposição ferrenha contra, utilizando os seus Deputados Federais e Senadores para votarem contra e muito fizeram para que o Projeto não passasse. Hoje, o PT no governo, é totalmente favorável ao fator e não quer ficar sem ele. Quando eles perderem a eleição de 2018, com certeza, baterão nessa tecla para que acabe essa aberração. Entenda esse partido! Baseado nessa falácia, vejam o que estão fazendo com os aposentados e pensionistas: de FHC, passando por Lula da Silva até Dilma Rousseff, os cabeças brancas já perderam 80,21% da sua renda: governo FHC (8 anos), 22,39%. Governo Lula da Silva (8 anos) 42,75%. Governo Dilma Rousseff (4,6 anos) 15,07%. Governo do PSDB 22,39%. Governo do PT 57,82 = 80,21%. Isto por que eles dizem que é o Partido dos Trabalhadores, imaginem se não fosse! Existe na Câmara Federal, três Projetos Legislativos 01/07, que estende o mesmo percentual de reajuste dado ao salário mínimo, para os aposentados e pensionistas. Hoje, ao salário mínimo, é dado o percentual da inflação do ano correspondente e o percentual do PIB, dos dois últimos anos. Aos aposentados e pensionistas, apesar de o Congresso Nacional todos os anos votar a favor do mesmo percentual dado ao SM, o presidente Lula da Silva e a presidente Dilma Rousseff, vetam tais resoluções do Congresso. Daí, os 80,21% de defasagem nos benefícios. Existe na Câmara Federal, três Projetos Legislativos, que, se aprovados, darão fim a esse verdadeiro genocídio de idosos, são eles: Projeto 01/07, que estende o mesmo percentual de reajuste para o salário mínimo e para os aposentados que recebem acima de um salário mínimo. Projeto 3277/08, que extingue o fator previdenciário, e o Projeto 4434/08, que recupera benefícios da época da aposentadoria. Todos esses Projetos foram aprovados por unanimidade pelo Senado Federal e estão na Câmara há sete anos, engavetados por ordens do Palácio do Planalto, para não serem pautados para votação, apesar de todos eles já terem sido aprovados por todas as Comissões Regimentais da Câmara. A ordem é mantê-los no fundo da gaveta dos Presidentes da Câmara. Uma curiosidade, estes Projetos foram apresentados pelo Senador Paulo Paim, justo, do Partido dos Trabalhadores. O Regime Urbano, por ser SUPERAVITÁRIO, não pode ser punido. O que o governo precisa fazer para acabar com essa pecha de que a Previdência é responsável pelo déficit, é fazer com que o Tesouro Nacional assuma o rombo causado pelas aposentadorias do funcionalismo público e dos trabalhadores rurais. O Regime Urbano é totalmente SUPERAVITÁRIO e não pode ser culpado pela falta de responsabilidade e pela incompetência e corrupção do governo do PT, que, além de não saber gerir a Previdência Social, afundou a economia brasileira, levando-a ao ponto de quase falência. Agora, quer cobrar do povo brasileiro, submetendo-o a um sacrifício injustificável, com aumentos de impostos, da inflação, e da redução de direitos dos trabalhadores e das viúvas de aposentados. Estou fazendo esse desabafo, como um aposentado que sofre as consequências dessa perversa política previdenciária do governo do PT, e pela mentira desse governo a respeito do déficit da Previdência. Não tenho partido político, sou a favor da ética, da competência e da verdade.
Só quem conhece e vive o problema na pele e no bolso, sabe o que é a perversidade do maldito fator previdenciário. O trabalhador que passou 30 ou 35 anos contribuindo para a Previdência Social, pelo teto máximo de 20 salários mínimos, antes da Constituição de l988, sabe o que é viver hoje, recebendo menos de 04 salários mínimos. Aí eu pergunto, o governo está sendo justo com esse cidadão? Que culpa tem ele de viver num país que não respeita os direitos adquiridos, e que é tratado como um ser de segunda ou terceira categoria, somente porque envelheceu? Essa história de dizer que a Previdência Social do Brasil é insustentável, não passa de uma falácia. A Previdência Social RGPS (Regime Geral da Previdência Social), esta que atende a iniciativa privada, é SUPERAVITÁRIA. Quem quiser tirar as dúvidas, consulte os Relatórios da ANFIP - Associação Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil, e verá que a Previdência, no seu RGPS Urbano, paga os seus aposentados, contribui para socorrer os Regime do funcionalismo público, o dos trabalhadores rurais, que são altamente DEFICITÁRIOS. Além disto, a Previdência é assaltada pela DRU - Desvinculação das Receitas da União, que lhe retira 20% da sua receita, para que o governo utilize como bem quiser; pelo governo que deve à Previdência mais de 2 trilhões de reais e não lhe paga, muito pelo contrário, está sempre assaltando o seu cofre. Com o dinheiro da Previdência Social grandes obras foram construídas no Brasil, tais como: Ponte Rio Niterói, Brasília a capital federal, Rodovia Transamazônica, e tantas outras. Isto é ser deficitária? O próprio Ministro da Previdência, Carlos Gabas, recentemente, anunciou aos quatro ventos que a Previdência é SUPERAVITÁRIA e que não será problema para as contas do Brasil. Agora, depois da aprovação da modificação do fator previdenciário, ele mudou de opinião, depois de orientação do Palácio, agora fala que se não mantiver o fator, a Previdência quebra. Há alguns anos, quando, por pressão dos aposentados e pensionistas, veio à tona o fim do fator, o Congresso Nacional começou a discussão deste assunto tão importante para os trabalhadores da ativa e dos ex trabalhadores, os aposentados. Com o intuito de segurar os recursos da Previdência, para utilizá-lo ao seu bel prazer, o governo reforçou a campanha da quebradeira da Previdência Social. Daí para cá, é isso que estamos vendo. A PREVIDÊNCIA SOCIAL É O PATINHO FEIO DO PAÍS. Pura mentira, puro jogo de cena. Quando o governo FHC criou o fator previdenciário, o PT fez oposição ferrenha contra, utilizando os seus Deputados Federais e Senadores para votarem contra e muito fizeram para que o Projeto não passasse. Hoje, o PT no governo, é totalmente favorável ao fator e não quer ficar sem ele. Quando eles perderem a eleição de 2018, com certeza, baterão nessa tecla para que acabe essa aberração. Entenda esse partido! Baseado nessa falácia, vejam o que estão fazendo com os aposentados e pensionistas: de FHC, passando por Lula da Silva até Dilma Rousseff, os cabeças brancas já perderam 80,21% da sua renda: governo FHC (8 anos), 22,39%. Governo Lula da Silva (8 anos) 42,75%. Governo Dilma Rousseff (4,6 anos) 15,07%. Governo do PSDB 22,39%. Governo do PT 57,82 = 80,21%. Isto por que eles dizem que é o Partido dos Trabalhadores, imaginem se não fosse! Existe na Câmara Federal, três Projetos Legislativos 01/07, que estende o mesmo percentual de reajuste dado ao salário mínimo, para os aposentados e pensionistas. Hoje, ao salário mínimo, é dado o percentual da inflação do ano correspondente e o percentual do PIB, dos dois últimos anos. Aos aposentados e pensionistas, apesar de o Congresso Nacional todos os anos votar a favor do mesmo percentual dado ao SM, o presidente Lula da Silva e a presidente Dilma Rousseff, vetam tais resoluções do Congresso. Daí, os 80,21% de defasagem nos benefícios. Existe na Câmara Federal, três Projetos Legislativos, que, se aprovados, darão fim a esse verdadeiro genocídio de idosos, são eles: Projeto 01/07, que estende o mesmo percentual de reajuste para o salário mínimo e para os aposentados que recebem acima de um salário mínimo. Projeto 3277/08, que extingue o fator previdenciário, e o Projeto 4434/08, que recupera benefícios da época da aposentadoria. Todos esses Projetos foram aprovados por unanimidade pelo Senado Federal e estão na Câmara há sete anos, engavetados por ordens do Palácio do Planalto, para não serem pautados para votação, apesar de todos eles já terem sido aprovados por todas as Comissões Regimentais da Câmara. A ordem é mantê-los no fundo da gaveta dos Presidentes da Câmara. Uma curiosidade, estes Projetos foram apresentados pelo Senador Paulo Paim, justo, do Partido dos Trabalhadores. O Regime Urbano, por ser SUPERAVITÁRIO, não pode ser punido. O que o governo precisa fazer para acabar com essa pecha de que a Previdência é responsável pelo déficit, é fazer com que o Tesouro Nacional assuma o rombo causado pelas aposentadorias do funcionalismo público e dos trabalhadores rurais. O Regime Urbano é totalmente SUPERAVITÁRIO e não pode ser culpado pela falta de responsabilidade e pela incompetência e corrupção do governo do PT, que, além de não saber gerir a Previdência Social, afundou a economia brasileira, levando-a ao ponto de quase falência. Agora, quer cobrar do povo brasileiro, submetendo-o a um sacrifício injustificável, com aumentos de impostos, da inflação, e da redução de direitos dos trabalhadores e das viúvas de aposentados. Estou fazendo esse desabafo, como um aposentado que sofre as consequências dessa perversa política previdenciária do governo do PT, e pela mentira desse governo a respeito do déficit da Previdência. Não tenho partido político, sou a favor da ética, da competência e da verdade.
0 comentários:
Postar um comentário