Companhia dos Aposentados

Tribuna dos Aposentados, Pensionistas e Trabalhadores do Brasil

PREVIDÊNCIA SOCIAL MAIOR FONTE DE CORRUPÇÃO


Para conhecimento da população brasileira e principalmente dos bobos desinformados mais conhecidos como "formadores de opinião", que com uma caneta e uma coluna de jornal  a disposição ou um microfone para escrever e falar bobagens em jornais ou emissoras tendenciosos, se voltam contra os aposentados  da iniciativa privada, aqueles que ganham mais de um salário mínimo,  dificultando para que se façam justiça a esses aposentados, apontados por eles como os principais culpados pelo rombo que juram existir nas contas da Previdência!! Agora pergunta-se: Quantas outras quadrilhas existem por aí e que não foram descobertas? Nisso  aparecem esses falsos profissionais metidos a entenderem tudo de Previdência Social, criticando os poucos mas sensíveis parlamentares que lutam para que os nossos direitos sejam restituídos. Vaia para esses ridículos profissionais que desconhecem ainda que 3,5 trilhões de reais foram desviados dos cofres da Previdência, sem jamais retornarem. E o culpado disto tudo é o infeliz aposentado, coitado...
     Almir Papalardo.
  
Polícia FederalPolícia Federal(Vagner Rosário/VEJA.com)
A Polícia Federal (PF), em conjunto com o Ministério da Previdência Social e o Ministério Público Federal, deflagrou nesta terça-feira a Operação Lapa da Pedra, para desarticular uma quadrilha que cometia fraudes contra o INSS com prejuízos aos cofres públicos que poderiam chegar a 170 milhões de reais.
Trezentos policiais federais cumprem 78 mandados de busca e apreensão, quatro mandados de prisão temporária e setenta conduções coercitivas em Goiás (nos municípios de Formosa e Goiânia), no Tocantins (Palmas), em Alagoas (Maceió), em Minas Gerais (Uberlândia e Buritis) e no Distrito Federal - todos expedidos pela Justiça Federal em Formosa. Além dos mandados, várias pessoas serão submetidas à nova perícia médica. Também participam da ação sessenta servidores da Previdência Social. Os investigados responderão pelos crimes de estelionato previdenciário, falsificação previdenciária, falsidade ideológica, inserção de dados falsos em sistema de informações e organização criminosa.
As investigações começaram depois que a PF constatou uma fraude de 6 milhões de reais que atingiu 51 benefícios em nome dos fraudadores. Na segunda fase, o prejuízo passou para 31 milhões de reais, em aproximadamente 400 benefícios. Se os criminosos recebessem esses benefícios até a expectativa de vida de cada um, o prejuízo nas contas da Previdência poderia chegar a 170 milhões de reais. Segundo as investigações, o esquema criminoso já existe há dez anos e contava com apoio de despachantes, contadores, empresários e atravessadores no INSS. A participação de advogados é investigada.
O grupo atuava em duas frentes - benefícios urbanos e rurais - e consistia na falsificação de dados em sistemas previdenciários, concedendo benefícios a quem não tinha direito. Na questão rural, eles concediam benefícios com auxílio de declarações falsas do Sindicato Rural local.
(Da redação)

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