Companhia dos Aposentados

Tribuna dos Aposentados, Pensionistas e Trabalhadores do Brasil

TESTE DE FOGO PARA A JUSTIÇA ELEITORAL

Agora, no momento de registrar candidatos e candidatas à Presidência da República, é que a Justiça Eleitoral vai ter que revelar à Nação quais são os critérios que se escondem nas pregas de suas togas. Afinal, os Senhores Juízes são concursados, nomeados e pagos com o dinheiro do povo para isto, ou seja, para nos dizerem, para nos orientarem onde está a VERDADE.

Agora, em tempo de eleições, temos necessidade absoluta de sabermos o que a Justiça Eleitoral entende por FICHA LIMPA, porque, nós eleitores sabemos quem tem e quem não tem ficha limpa, mas não somos nós que decidimos na hora de aprovar ou não o registro de candidatos. O que vai prevalecer é o critério do Juiz e sua responsabilidade perante o eleitorado.

A candidata Dilma, em convenção de Partidos Políticos na Bahia, disse que “se alguém falasse em 2002, que o Brasil ia pagar a divida externa, iam dizer que era demagogia”. Mas agora quando ela vive apregoando que o Brasil pagou a tal divida, se apóia na mais deslavada mentira. Se ela, a candidata, tem a presunção de aparecer como uma mulher de respeito e de brios, fica com a obrigação de provar agora, com números e com documentos, que o Brasil pagou e que não tem mais divida externa com mais ninguém no planeta terra.

Agora só falta a candidata afirmar e provar, está claro, que a União não deve aos aposentados trilhões de reais dos quais os cofres públicos se apoderaram e continuam se apoderando para financiar todo o tipo de farras promovidas pelo Executivo, aqui no Brasil, para conjugar o verbo ROUBAR em todos os tempos, modos, pessoas e circunstâncias e para, lá fora, engambelar os promotores do culto à personalidade que pretendem construir em substituição ao próprio Deus. Esta personalidade é revestida com dinheiro, com poder absoluto, com falta de escrúpulos e com completo desprezo por qualquer tipo de valores que se afastem do slogan: “O estado sou eu, a lei sou eu e, ai de quem disser e admitir o contrário”. Isto, meus amigos responsáveis pela Justiça Eleitoral, significa muito mais do que ditadura, do que despotismo, do que a tirania que pretendem e estão se movimentando para implantar no Brasil, à revelia da Constituição Federal. Isto significa o mais absoluto APAGÃO de qualquer vestígio de racionalidade e são atributos integrantes da FICHA de candidatos que estão protocolados à espera do AVAL da Justiça que os declare honestos e dignos de governar o rebanho dos que se acotovelam nos corredores que desembocam na guilhotina, destino final da cidadania e da liberdade. Nem tudo que reluz é ouro, mas tudo o que fede é cadáver em putrefação, é atrativo para os corvos, para aves de rapina, para chacais e para os habitantes dos abismos do crime. E, por falar em crimes, ocorre-me lembrar a recente carnificina praticada por Bruno e companhia contra a pessoa de Elisa. A notícia causou-me arrepios porque este crime e outros do gênero, que vem se amiudando ultimamente, são a miniatura, o modelo do grande crime, em gestação, em planejamento, que eclodirá sobre a nação brasileira.

As eleições de outubro têm muito a ver com esta hecatombe que se delineia nos horizontes do mistério da iniqüidade. Estas eleições representam a fase final na estruturação do plano, na contagem regressiva para seu lançamento. O botão disparador do gatilho está na ponta da caneta da Justiça Eleitoral. Senhores Juízes, pelo amor de Deus e do Brasil reflitam muito, muitíssimo sobre as decisões que irão tomar.

A candidata oficial revela preocupação em apagar, em rasgar as páginas que retratam seu passado, páginas estas fartamente reveladas, pela internet, pela mídia e até pela imprensa internacional. Ela lança mão dos cosméticos e do bisturi, mas se esquece de que estes recursos da moderna técnica não agem sobre a moralidade. Somente a virtude que brota do intimo do ser, tem este poder. Apavorada com o espelho que a coloca perante sua realidade, tenta roubar a personalidade da Irmã Dulce e de outras mulheres que merecem o titulo de santas e heroínas, para, com elas retocar seu porta-retrato político. Mais um atributo para enriquecer a FICHA da candidata oficial: LADRA DE PERSONALIDADES. Nada tenho a ver com a decisão de Dilma de disputar a presidência, mas, que o faça com a cara que sempre teve, não cara de aluguel. O eleitor precisa saber e não, imaginar em quem está votando.

Que os céus façam chover sobre nós a chuva da esperança. Que o espírito de Deus paire novamente sobre as águas como foi no começo e que sua Divina Voz ecoe como trovão, ordenando: “FAÇA-SE A LUZ”, luz que apague, para sempre nossas trevas.

José Cândido de Castro
Julho de 2010

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