Almir Papalardo
A população de qualquer país para
sentir-se segura, feliz, alegre, confiante nos passos a serem dados na sua
caminhada, necessita antes de tudo, de um governo desprendido, forte, justo, íntegro,
que saiba como um bom pastor conduzir com firmeza e zelo as suas ovelhas.
O governo que possuir todos estes
predicados, já tem o passaporte certo para realizar uma boa gestão, profícua,
evolutiva, priorizando com abnegação o bem estar populacional, suprindo sempre
as reais necessidades do cidadão, como segurança, bem estar, saúde, educação,
moradia, transporte, emprego valorizado e um salário mínimo condizente com as
necessidades básicas de uma família.
Nada disso acontece porque a maioria
dos governantes visa primeiramente a sua remuneração, que a querem cada vez
mais robusta, contrastando com o achatamento que o trabalhador brasileiro é
obrigado a engolir, por causa das constantes crises econômicas, alegado pelos
governantes para justificar suas fraquezas e incapacidades para governar.
O Brasil está longe de conseguir
sucesso governamental, porque eles não sabem priorizar o trabalhador, o
verdadeiro sustentáculo da grandeza de qualquer nação. Começam o desprezo pelo
trabalhador aposentado, cidadãos idosos, para os quais viram as costas, cortando-lhe
direitos adquiridos, promovendo um
covarde massacre por ser a categoria considerada um “peso morto”, porque, não mais
contribui, sendo em contrapartida sustentado a contra gosto pelo Estado.
Qualquer partido ou candidatos que
em suas campanhas eleitorais omitirem os aposentados nas suas plataformas de
governo, não estão com nada, desvalorizando antecipadamente qualquer realização
que efetivamente quiserem concretizar, porque a massa trabalhadora quer ouvir
falar que o grande débito existente contra aposentados será finalmente resgatado.
Os aposentados, pensionistas e
trabalhadores aptos a se aposentarem, são um trampolim para quem seriamente
quer realizar um bom governo, e é a bola da vez! Cessem com essas políticas
esdrúxulas, injustas, descabidas, de aplicarem o Fator Previdenciário para quem
se aposenta e corrigirem as aposentadorias com dois percentuais diferentes, num
evidente preconceito e discriminação aos aposentados que ganham entre o piso
mínimo e o teto máximo, pago pela Previdência.
0 comentários:
Postar um comentário